Regina e a Irmandade do Sexo - Ensinando o Casal Jovem a Trepar parte 2

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1707 palavras
Data: 12/08/2020 22:20:06

“- Putinha?” Connor perguntou, meio que reclamando, enciumado.

CONTINUA

“- As mulheres gostam de ser putinhas na cama, Connor.” Continuei:

“-Então fala... de quem você é a putinha, hem?”

“-Sou sua putinha...não para...não para...”

“- Nossa putinha, Laylah.” E falei a Connor para fazer o mesmo.

O rapaz repetiu o gesto, Laylah quase delirava de tesão. Ele, animado, fez a mesma pergunta:

“- E agora, de quem você é a putinha? Você também é a minha putinha?”

Regina percebeu que o cacete dele ficou ainda mais duro, mas pressionou a base para evitar que ele gozasse e ejaculasse nela antes do tempo.

“- Sou sua putinha, meu macho... sou todinha sua....ahhhh” Ela começou a tremer com mais intensidade.

Percebendo isso, passei a manipular o clitóris dela, sob o olhar atento do rapaz. Ele quase caiu para trás quando Laylah, endurecendo todo o corpo e estremecendo, gritou:

“- AAAAAIIIIIIII!!! ESTOU GOZAAAANNNDOOOO!!!

Connor estava de olhos arregalados, talvez não tivesse ainda visto Laylah gozar. Então, ordenei:

“- Enquanto ela está gozando, penetre a buceta dela!

Regina soltou o cacete dele, mas continuou abraçada a ele por trás, agora acariciando as nádegas dele. Snake colocou o cacete na buceta de Laylah, que empinou a bunda para ajudar, e começou a bombar. Regina ajudava nos movimentos, explicando que ele deveria manter um ritmo.

Laylah emendou o orgasmo clitoriano com um vaginal:

“-Ai que gostooosoo, meu macho!!! Mete! Mete! Vem, agora bate na minha bunda! AAiiii que macho gostooosooo! Bate na minha bunda! ”

Connor ficou confuso, indecido. Deu um tapinha de leve. Laylah tremia inteira.

“- Bate! Bate com mais força! ” Dei então deu uns tapas mais fortes na bunda da morena , que novamente gozou.

“- É assim, bate mais forte, rapaz!”

E o rapaz, obedecendo, deu uns bons tapas na bunda da sua namorada, bombando seu cacete com força, enquanto ela continuava gozando.

“AAhhhhh assim !! Com força, bate!!! Vem, meu macho! Me come gostooosooo!!!”

A morena de olhos azuis relaxou um pouco.

A “aula” ainda não havia acabado. Eu fiz com que o jovem Snake parasse um pouco, e mostrei como lubrificar o cuzinho dela. Ele parecia relutante. Regina, então, pegou o dedo do rapaz, encheu de gel e o levou na direção do anelzinho de Laylah.

“- Lubrifique bem para não doer.”

Ela passou primeiro o gel no cuzinho de Laylah, que ainda tremia inteira. Ele então lubrificou bem o cuzinho de Laylah, depois seu cacete, e enfiou a cabeça dentro. Ela gemeu:

“Aiii que bom... um cacete quentinho no meu cuzinho...vem...vemmm!!!VEMMM”

O rapaz, mais animado, passou a bombar o cacete no cuzinho dela, que tremia de leve. Ele, percebendo a excitação dela, passou a bombar com mais força e dar tapas nas duas nádegas.

“Ahhhh....asssim....bate! bate!...Come meu cu...mete...mete...AAHHH!!”

Ela gozou bem forte, quase desfalecendo. Regina percebeu e soltou as mãos dela da corrente, fazendo com que ela se deitasse na cama. Depois, aproveitou e mostrou mais alguns pontos, na frente do corpo de Laylah. O corpo dela formigava, as pálpebras estremeciam, e a cada toque, o orgasmo dela se intensificava.

“- Com o conhecimento destes pontos, é muito difícil que uma mulher não tenha vários orgasmos. Veja esta belíssima mulher, que se entrega totalmente ao prazer!” Regina olhou para mim e sorriu. Connor beijava Laylah nos lábios, e ela retribuía carinhosamente, ainda sob os efeitos dos vários orgasmos.

O clima naquele quarto era de excitação total. Eu não resisti e deitei-me sobre Regina, penetrando sua bucetinha . Connor continuava beijando Laylah, que suspirava. Ele bombava vigorosamente seu cacete.

Regina ergueu as pernas, cruzando-as nas minhas costas, e gozou em seguida:

“- AAAAAAHHHHHTÔGOZANDOOOOOO !!!!

Laylah também teve um novo orgasmo, muito forte, a energia sexual ao redor deles era bem grande. Ele, já excitado ao máximo, gozou rápido, ejaculando com força. Agora Laylah delirava mesmo:

“Hmmmm ...AAHHHH!!” Notei que uma neblina clara , transparente, flutuava no quarto, do lado onde Laylah estava. E, do lado onde Regina gozou, a névoa era rosada. Ao subir, elas se misturavam, girando levemente em espiral. Cutiquei minha esposa e mostrei a ela, que sorriu.

Connor se levantou, mas Laylah estremecia e parecia querer mais. Regina pegou o rapaz pelo cacete, e fez com que ele penetrasse novamente o cu da morena, surrurrando algumas coisas no ouvido dele. Pelo nosso link mental, ouvi palavras de incentivo...

Laylah teve vários orgasmos sucessivos, tremia inteira, começava a relaxar e gozava de novo. A energia sexual ali era imensa. Então, Regina beijou Connor na boca e disse que ele podia finalmente gozar, em seguida beijou o pescoço dele. Connor gozou forte, com um urro, ejaculando no cuzinho de Laylah.

A morena de olhos azuis, finalmente, amoleceu por inteiro, exausta e suada. O jovem Connor ficou sentado perto dela, admirando-a. Regina deu um longo beijo de língua nele, como que o parabenizando por ter sido um bom aluno.

Agora sim, estávamos duplamente rescendendo a sexo, e seria bom tomar um banho, logo iria amanhecer.

No entanto, isso não aconteceu. Estávamos nós quatro, pelados na cama, quando chegaram dois Hierofantes, acompanhados de mais dois guardiões, nos cumprimentaram da forma tradicional, e nos pediram que os acompanhassem. Apenas eu e Regina.

“- Não dá pra tomar um banho antes? Acabamos de fazer sexo…” Regina falou.

“- Infelizmente não, é urgente”, disse um deles.

Não havia outro jeito, pelas roupas deviam ser pessoas importantes na Irmandade. E fomos pelados mesmo. A surpresa foi quando vimos que estávamos indo para as portas de segurança que davam para o Outro Lado. Então Regina não era mais tão perigosa? Ou era tão perigosa que uma porta dessas não adiantaria?

As pesadas portas foram abertas, e fomos pelos longos corredores até chegar a uma grande porta vermelha. Aguardamos até que alguém abrisse.

Eu estava preocupado, deveria ser algo relacionado à encrenca com os Quatro Adeptos.

Entramos, era um grande salão, todo vermelho, do piso ao teto, com alguns detalhes dourados. Cortinas grossas de veludo vermelho, tapete vermelho no chão…com o tradicional círculo mágico, em dourado e vermelho, no centro.

Bem à frente da porta, havia uma longa mesa, dessas que se vêem em congressos e conferências, na mesma cor que todos os outros móveis. Os guardiões saíram do salão. Os dois Hierofantes se dirigiram às suas cadeiras na mesa. Havia mais pessoas sentadas,no total eram sete, as outras, todas de vermelho, com capuzes iguaçmente vermelhos que não permitiam ver seus rostos. Os dois Hierofantes também ergueram seus capuzes sobre as cabeças. Apenas um se levantou e retirou o capuz. Era o Mestre Drake.

“ – Regina e Número Um…lamento o desconforto, mas a situação é urgente. Além do episódio da “névoa escura”, houve vários outros fatos relatados sobre vocês que devem ser esclarecidos…”

Eu ia falar, mas um deles fez o sinal de “silêncio” da Irmandade. Deveríamos apenas ouvir, sem retrucar. Mas falei com minha esposa pelo nosso link mental:

(- A névoa escura não foi culpa sua, querida. Qual o problema?) Ela respondeu:

(- Acho que é a questão da Hierarquia, eles são importantes e nós não, não deveríamos ter contato com Deuses em vez deles) Eu tinha que concordar, no nosso pouco tempo nesse meio tivemos experiências impressionantes…

Um outro monge assumiu a palavra:

“- Vamos começar pelo número de Adeptos que foram feridos ou ficaram com sequelas devido à sua ação… Mestre Meister , um dos mais respeitados de sua Irmandade…”

Então, era um tipo de “tribunal” onde seríamos julgados…

Eu fiz um sinal, pedindo a fala, mas recebi mais uma imposição de silêncio.

“…Meister foi incapacitado pelo ataque de um Lobo Negro controlado pelo ‘Número Um’. Depois, O Adepto Nguvu foi ferido , também pela sua ação”, falou apontando para mim. Eu sempre pensava nas ações como sendo Regina a personagem principal, mas era verdade, eu fiz aquilo mesmo. Pelo menos não estavam acusando apenas a ela.

“- Número Um ainda foi responsável, mesmo que indiretamente pela morte de um homem chamado Conti, usando sua habilidade de entrar na mente de outras pessoas.”

Realmente, eram bem informados. Como souberam disso?

“- E Regina… Regina incapacitou o Agente André. Depois, Mestre Waite, o Adepto Nguvu e mais quatro outros Adeptos. Além de quebrar as regras que aceitou quando entrou na Irmandade. Em sua busca por “Sexo sem Limites” que era clara, não exerceu a submissão que havia aceito quando fez sua Iniciação.”

Novamente pedi para falar, mas a palavra me foi negada outra vez.

No entanto, Mestre Drake fez o papel de advogado.

“- Tudo isso é verdade. No entanto, como qualquer Adepto deve saber, a Realidade é vista com nossos sentidos limitados, e a verdade pode ser relativa se considerarmos as circunstâncias que envolveram cada uma dessas situações. “

Ele fez uma pausa, e continuou:

“- No caso de Meister, ele estava claramente colocando em risco a vida de Regina. Não podemos esquecer que são selecionados, para entrar naquela Irmandade, casais que se amam, esse é um requisito. E o Número Um não poderia permitir que ferissem sua esposa, mesmo que fosse um Mestre, que naquela ocasião estava alucinado pelo poder que a energia sexual poderia lhe dar…”

“- Mestre Drake, não vá entrar em assuntos que não são permitidos para o nível em que eles estão”

Hmmm…então, a busca pelo poder era permitida em níveis mais elevados? Mesmo que às custas de colocar pessoas em risco de vida? Haveria algum “ Lado Negro” permitido?

“- Creio que Número Um e Regina, com suas experiências transcedentais, já intuíram muita coisa dos níveis superiores. Como o contato com Divindades.”

“- E como temos a certeza que isso realmente aconteceu ou se foi apenas imaginação criativa por parte deles?” perguntou um outro.

“- Temos o caso do Templo de Eos…O Portal de Ishtar, que teve muitas testemunhas.”

“- E o desaparecimento de vários membros daquela Ordem…” outro falou.

“- Continuando então… o caso do ferimento no Adepto Nguvu também foi para salvar Regina, e a função do companheiro é essa mesma, um ajudar o outro…como na Rússia, onde neutralizaram um grupo maligno inteiro. E, no caso desse Sr. Conti, Número Um desvendou o caso do desaparecimento de várias Sacerdotissas da Irmandade ”

A discussão continuou. E eu e Regina apenas ouvíamos.Drake seguiu em frente:

CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive P.G.Wolff a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Conto ótimo super sexy gostaria de receber umas fotos dela peladinha entre em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós rgfotos1@hotmail.com aguardo resposta suas ancioso sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso

0 0
Este comentário não está disponível