OPORTUNISMO FAMILIAR (PARTE CINCO: EPÍLOGO COM GOSTO DE "QUERO MAIS!"

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1866 palavras
Data: 14/08/2020 20:27:06

A manhã do dia seguinte, encontrou três corpos inertes sobre a cama; Jaciara e Palmira estavam dormindo “de conchinha”, tendo entre elas o macho sonolento, mas vitorioso que regozijava-se de ter duas fêmeas para servi-lo. Preguiçosos e ainda um pouco exauridos, tomaram banho, juntos, com direito a todo o tipo de safadeza imaginável de um homem com duas mulheres insaciáveis.

-Hoje, quero falar com a Jéssica! – sentenciou Jaciara, enquanto eles tomavam café na cozinha.

-O que você quer falar com ela, mãe? – perguntou Duda com tom preocupado – Olha lá o que você vai aprontar, hein?

-Dá um tempo, meu amor! Quero apenas conversar – amenizou Jaciara com um sorriso enigmático – Peça a ela para vir dormir aqui em nossa casa …, vamos jantar e nos conhecer melhor.

Hesitante e um tanto amedrontado, Duda acabou por aquiescer ao pedido da mãe; assim que ele saiu para o seu trabalho, Palmira quis saber o que ela tinha em mente com relação à tal Jéssica. “Por enquanto …, apenas conversar …, mas, ela que tome cuidado com o que vai me dizer!”, respondeu Jaciara com tom ameaçador.

-Agora, deixa de conversa mole e tira esse roupão! – exigiu Jaciara, abrindo as pernas, exibindo sua buceta desnuda para a amiga – Vem aqui me chupar que estou com a buceta ardendo de tesão!

Palmira deu um sorriso safado, livrando-se do roupão e atirando-se entre as pernas da parceira, lambendo e chupando a vagina já úmida de tesão, fazendo Jaciara gozar de pronto, gemendo como louca, enquanto acariciava os cabelos da parceira. Satisfeita, foi a vez dela em encher a boca com a buceta da amiga, com lambidas demoradas e chupadas magistrais, ouvindo os gritinhos de tesão de Palmira, que gozava profusamente.

Mais tarde, Jaciara foi ao seu escritório, acompanhada de Palmira para acertar alguns negócios pendentes, assinando documentos e contratos que ainda estavam pendentes; logo depois avisou que não voltaria mais naquele dia e saiu com a amiga; almoçaram em um centro comercial, e depois, bateram pernas olhando vitrines, o que parecia ser algo inocente …, mas, não era.

-Olha ali, Mira! Aquela é a putinha! – avisou Jaciara, apontando na direção de uma loja onde uma jovem de peitos generosos, metida em um vestido que parecia ser um número menor atendia uma cliente.

-Que putinha, mulher? Do que você está falando? – perguntou Palmira um pouco desnorteada.

-É a Jéssica …, a putinha que cobiça meu filho – respondeu Jaciara em tom irritadiço.

-Ela é vendedora naquela loja – tornou Palmira a inquirir com certa curiosidade.

-Não! Ela é gerente – respondeu Jaciara – E pelo que eu soube, poderá se tornar sócia!

-Então, qual é o problema? Porque você acha que ela é interesseira – quis saber a amiga.

-Não sei explicar …, algo nessa garota me incomoda – respondeu Jaciara com tom de desconfiança – Mas, hoje a noite eu descubro o que é!

No caminho de volta para casa, Palmira pediu para ficar de fora do tal jantar. “Não tenho nada a ver com isso! Então minha presença poderia ser desconfortável …, amanhã, você me conta tudo!”, disse ela; Jaciara, um tanto a contragosto, acabou concordando com a amiga. Palmira foi-se deixando a amante e parceira envolvida em seus pensamentos, ora maquiavélicos, ora sarcásticos.

Por volta das vinte horas, Duda chegou, acompanhado de Jéssica; as mulheres se cumprimentaram com beijos protocolares e puseram-se a bebericar e conversar; ao longo do diálogo, Duda permaneceu na posição de mero ouvinte, atento às perguntas de sua mãe e pronto a intervir se necessário fosse.

Foram para a cozinha a fim de apreciar a refeição preparada por Jaciara, ainda regada a um vinho do porto. E após o jantar, onde Jaciara deu uma trégua ao longo questionamento, os três voltaram para a sala …, depois de mais um pouco de conversa, Duda demonstrou a vontade de se recolher.

-Tudo bem se a Jéssica dormir no meu quarto, né – perguntou ele, como se quisesse uma autorização da mãe.

-Claro que sim! Fiquem à vontade! – respondeu a mãe com tom ameno – Daqui a pouco também vou dormir.

Um pouco mais tarde, Jaciara subiu para seu quarto, onde tomou um banho reconfortante e nua deitou-se na cama, zapeando a televisão, meio que sem interesse. Sua curiosidade residia no quarto ao lado, imaginando o que seu filho e Jéssica estavam fazendo; pensou na rola do filho, grande, grossa e dura, sentindo um arrepio percorrer sua pele; entretanto, também pensou em Jéssica; devaneou com ela pelada …, afinal, a garota era uma tremenda gostosa!

E todos esses pensamentos a deixaram quente e muito molhada, impondo que ela se masturbasse com veemência, apertando seu clítoris até usufruir de um primeiro orgasmo cheio de vontade …, e depois deste, outros se sucederam …, e muitos outros depois, Jaciara rendeu-se à exaustão, adormecendo.

Subitamente, Jaciara sentiu um toque quente em seu corpo …, parecia uma mão …, mão de mulher …, e essa mão abusada começou acariciando seus peitos e beliscando seus mamilos, deixando-a acessa. Ainda sonolenta, ela entreabriu os olhos, mas, por conta do sono que ainda embriagava sua mente, somado à escuridão em que o quarto estava imerso, Jaciara não conseguia distinguir a dona daquela mão safada, que não demorou a bolinar sua vagina, obrigando que ela abrisse as pernas. Jaciara sentiu a pele arrepiar quando a mão dedilhou, para, meter dois dedos na gruta que já estava úmida. Nada foi dito, apenas apreciado, com a mulher gozando sob o domínio da mão desconhecida.

Pela manhã, acordou em sobressalto, vendo-se ainda nua e só na cama com a vagina muito lambuzada. Inicialmente, Jaciara pensou que fora um sonho por conta da presença de Jéssica em sua casa; depois chegou a cogitar consigo mesmo, a possibilidade da garota ter invadido seu quarto na surdina e se aproveitado para uma sacanagem com ela …, entretanto, essa ideia foi, imediatamente, descartada, já que Jaciara supunha ser Jéssica mais chegada a uma rola que uma racha!

Depois de tomar um banho rápido e vestir uma camisola, Jaciara saiu do quarto, percebendo que a porta do quarto de seu filho estava aberta; incapaz de conter sua curiosidade, ela aproximou-se dela e pôs-se e espiar seu interior; não havia ninguém! Seguindo seu instinto, Jaciara entrou e examinou detidamente o recinto; não demorou a perceber que havia alguém no banheiro.

A partir de uma fresta entreaberta ela viu que Jéssica acabara de se banhar; Jaciara não se conteve e ficou a espionar a garota, cujo corpo era estonteante. Ela se secou com cuidado, pôs uma linda calcinha vermelha do tipo “fio dental”, deixando em destaque suas nádegas proeminentes e bem torneadas. Em seguida, ela debruçou-se sobre a pia, mirando-se no espelho e começando a se maquiar.

Jaciara ficou extasiada, espiando aquela garota com a bunda à mostra, cuja perfeição plástica era impressionante. Viu-se, então, em um dilema; entrar e agarrar aquela safadinha e dar-lhe um banho de língua, denunciando uma de suas preferências sexuais, além de rola, ou não correr o risco e sair dali; respirando fundo e deixando de lado as consequências de seus atos, Jaciara decidiu correr o risco.

Invadiu o banheiro e sem aviso, deu algumas palmadas nas nádegas generosas de Jéssica, que, imediatamente, reagiu ante o susto, tentando voltar-se na direção da agressora; Jaciara a impediu, empurrando-a contra a pia, segurando sua garganta com uma das mãos, enquanto a outra tratava de livrar a garota da delicada lingerie para receber mais palmadas.

-Sua vadia gostosa! Que bundão suculento você tem, hein? – sussurrou Jaciara no ouvido de Jéssica.

-O que é isso, dona Jaci! O que a senhora está fazendo? – disse Jéssica, esboçando uma pífia reação, balançando seu enorme traseiro.

-Cala boca, cadela! Olha que coisa deliciosa! – tornou Jaciara a sussurrar – Agora, me obedece! Abre as pernas que quero brincar com sua bucetinha …, vamos! Abre as pernas!

Deixando-se levar pelo momento, Jéssica não mais resistiu, abrindo as pernas e sentindo os dedos hábeis de Jaciara explorar sua vagina, dedilhando com afinco, beliscando o clítoris e sentindo sua umidade; Jaciara, sedenta de tesão, meteu dois dedos dentro da vagina lambuzada, socando com força ao som dos gemidos doidos da garota. “Uiiii! Ahhh! Que tesão! Ai, Jaci …, há quanto tempo eu esperava por isso!”, balbuciou Jéssica abrindo-se ainda mais para receber os dedos abusados de Jaciara.

-Como assim? Você esperava por isso? – perguntou Jaciara, ansiosa pela resposta – Quer dizer que você …

-Sim …, sim! Eu sempre te cobicei! – emendou Jéssica, rebolando com safadeza – Adoro a rola do seu filho …, mas, desde a primeira vez, te achei um tesão! Sempre te quis!

Ao ouvir isso, Jaciara interrompeu a dedada e fez com que Jéssica ficasse de frente para ela; as duas se miraram por algum tempo, até que, vencidas pelo desejo, acabaram se beijando cheias de tesão …, engalfinhadas em carícias e bolinações, elas mal conseguiram chegar até a cama, onde Jaciara atirou sua parceira, metendo-se entre suas pernas e saboreando a mimosa vagina lisa e suculenta.

Jéssica contorcia-se com o corpo sacudido por orgasmos sucessivos proporcionados pela parceira, cuja avidez parecia não ter fim …, mas, não demorou para que houvesse uma inversão de papéis, com Jéssica deleitando-se em sugar o gozo quente de Jaciara que gemia em devaneio, recebendo a melhor linguada de sua vida. Algum tempo depois, elas se entregavam a um “sessenta e nove”, repleto de gemidos e gritinhos de prazer.

Exauridas, suadas e ofegantes, elas correram para o box, relaxando seus corpos debaixo do jato de água morna e reconfortante, repondo alguma energia suficiente para que retomassem carícias e bolinações que redundaram em dedadas e linguadas.

Vestidas e abraçadas, desceram até a cozinha, pois estavam famintas, devorando tudo que viram pela frente. Conversaram longamente, e Jaciara confidenciou-lhe seu envolvimento com Duda e também com Palmira que Jéssica conhecia de relance. “Será que você aceitaria compartilhar desse relacionamento incomum?”, perguntou Jaciara a certa altura da conversa.

-Você não precisa perguntar isso para mim – respondeu Jéssica, acariciando os cabelos de Jaciara – Agora que estamos aqui, juntas, não te largo mais! …, e muito menos aquela rola apetitosa do seu filho! Cabe a você me dizer se faço parte dessa nova “família”!

Jaciara, imediatamente, abraçou e beijou Jéssica confirmando que a resposta era afirmativa! E sem perda de tempo, ligou para o filho e também para a amiga anunciando sua decisão com Jéssica. Duda ficou eufórico e Palmira também achou o máximo!

A partir de então, Duda viu-se como o homem mais sortudo do mundo; ao chegar em casa, depois de um dia de trabalho, ele podia escolher qual a fêmea do momento …, ou melhor, muitas vezes tinha que conformar-se com a disputa entre as fêmeas para tê-lo em primeiro lugar. Jéssica largou o emprego promissor e foi trabalhar com Jaciara, o mesmo acontecendo com Palmira. E as noites eram sempre tórridas, com as fêmeas começando a diversão, saboreando-se mutuamente, para, depois, caírem sobre o macho que via-se obrigado a dar conta de todas!

Entretanto, elas tinham um macho a altura, cujo membro proeminente dava conta do recado, enchendo as bucetas e também os cus com muita porra, após uma longa sessão de estocadas, recheadas de gemidos e suspiros, com as parceiras já satisfeitas, deliciando-se com o espetáculo, saboreando suas vaginas e mamando peitos de mamilos durinhos. Havia manhãs em que Duda acordava recebendo lambidas de três bocas em seu pau! E retribuía com lambidas e dedadas nas suas três fêmeas safadas!

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Comentários

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Seu conto é ótimo vou aguardar o próximo só lhe peço para mandar umas fotos e vídeos delas peladas rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso pelas fotos e vídeos

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