Regina e a Irmandade do Sexo - A Iniciação Secreta - Suruba no Pub

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1963 palavras
Data: 15/08/2020 07:14:29

(- Edward Alexander é Crowley), Regina falou....então, continuou, mentalmente:

(- Mas ele é inimigo de Waite. Pode ser que precisemos da ajuda dele em algum momento...) Ela estava com a razão.

(- É, mas ele leva jeito de ser bem safado...) eu falei, e certamente iria querer pegar Regina também.

( - Todos eles são safados. Esta é uma Irmandade do Sexo, lembra?) Tive que concordar.

Mas Crow fez um sinal a Regina, pedindo que se aproximasse novamente dele. Era um sinal da Irmandade, que não poderia ser recusado... mas eu sabia que ela iria de qualquer jeito, ela achava que deveria ter a confiança dele caso Waite ou Meister retornassem.

Ela sentou novamente no colo dele, ele a abraçou, pegando nos seus seios. Ela sorriu, seguindo as normas da Irmandade.

“- Bela e Gostosa Regina...eu também vi algumas coisas em você.” Ele beijou o pescoço dela. Os outros olhavam com uma certa inveja.

Ela apenas ouvia, seguindo as regras.

“- Não precisa ficar quieta, eu não vou trepar com você aqui...quero falar sério”

“- Ah bom, eu já estava me preparando para ...”

“- Não...eu brinco muito, mas há coisas que eu queria falar.”

“- O que, Crow?”

“- Eu viajei por muitos países, onde aprendi muitas coisas. E vocês dois – ele olhou para mim , depois para ela - deveriam ir ao Japão. Sinto que há alguma coisa importante esperando por vocês nesse país.” Curioso, ele falar isso.

Crow continuava brincando com as nádegas de minha esposa, Ele alisava, acariciava, dava umas beliscadinhas...

“- Já repararam como a bunda de Regina é perfeita, lisinha? As coxas, as pernas, os pés... aliás, ela é inteira perfeita ! Como uma Divindade...”

Todos assentiram com a cabeça.

“- Ah, mas eu sou uma mulher normal como qualquer outra, Alex...”

“- Hmmm, Alex...que intimidade! Gostei!” Ele deu um beijo no rosto dela. Algum outro já daria um beijo de língua. Mas ele poderia apenas estar chegando nela devagar, seduzindo de leve... segundo eu havia lido, ele era versado em magia sexual , talvez estivesse procurando uma parceira ideal para um trabalho mágico.

Olhei para Regina. Como ele não a havia convocado para sexo, ela voltou ao meu lado e agarrou meu braço.

“- Gostei da ideia de ir ao Japão. Só não sei quando poderíamos ir, já que a Agência determina nossos caminhos”

“- Tenho a certeza que Kyoto estará em uma de suas missões”, Crow falou.

Notei que Mestre Dee olhava com muito interesse para Regina, observando todos os detalhes dela. Quando Regina notou aquela “secada”, ele falou:

“- Bela Regina... notei algo interessante. Você é perfeita demais.”

“- Como assim?” Ela olhou para ele, os olhos verdes brilhando de curiosidade.

“- Tudo em você é perfeito. Uma mulher normal não seria assim.”

“- Aiii amor”, ela falou, olhando para mim, “- Será que eu não sou uma das réplicas da máquina de Waite?”

Crow levantou da sua cadeira, furioso.

“- Waite, o maldito!!! O que ele andou fazendo??”

“- Calma...” Eu interferi. “-Regina já era assim, perfeita, quando eu a conheci, muito antes de entrarmos para a Irmandade. Só que, lá no Caribe, Mestre Crítias...”

“- O que?? Crítias está vivo?? Não deve ser o mesmo Crítias...” Wolfe falou.

“- Aí não sabemos dizer... só que esse Mestre Crítias, através da Energia Sexual, curou umas marcas de chicotadas na bunda de minha esposa... e como “efeito colateral” deve ter curado outras marcas e cicatrizes também, quase não dá para ver.”

Obviamente, eles cercaram Regina, apalpando e pegando, para verificar o que falei...

“- Realmente, quase não dá para ver a cicatriz no joelho...”

“- Na bunda não tem nada.”

“- A bunda está perfeita”, outro também falou.

“- Tá bom, já sei que minha bunda está lisinha e perfeita...” Regina riu.

Achei melhor não continuar falando, ou logo iriam querer uma expedição ao Templo Oculto. E eles queriam se manter daquele jeito...Drake aproveitou a deixa para falar da maquina de Waite, e como a havíamos desativado.

Regina já estava pra lá de alegre com a quantidade de cerveja que tomamos. Achei que talvez fosse rolar uma suruba, os que ainda não haviam feito sexo com ela estavam bem ouriçados. Eles tocavam nela enquanto conversavam, acariciavam os seios, apalpavam a bunda...

Estava anoitecendo. Price falou:

“- Querem comer alguma coisa aqui, ou vamos jantar no refeitório?”

“- Acho melhor jantar”, disse Wolfe. Certamente Lady Hawke estava esperando por ele.

Um a um, eles foram saindo do pub, em direção ao refeitório. Fui me levantando, achei que Regina queria ir também, mas ela me segurou.

“- Vamos ficar aqui e comer uns petiscos, aqui é mais quieto...” Realmente, o dia havia sido cheio de sexo. Uma descansadinha faria bem. Mas eu sentia que havia mais alguma coisa.

“- Aí tem... o pub está bem escurinho...você está querendo seduzir o Crowley para ele dizer por que odeia o Waite, não é? “

“- Você me conhece bem, amor...”

“- Mas ele é um cara reconhecidamente poderoso...vai que ele consegue seduzir você...mas então vamos para aquela mesa mais no fundo, é bem mais escurinho lá...embora aqui todo mundo trepe em público...”

Sentamos mais ao fundo. Ficamos comendo uns petiscos e bebendo. E logo chegou um Adepto de vermelho. Mas não era Crow... e sim Heller! Parecia que tinha corrido para chegar ali.

“- Ah...por isso você ficou tanto tempo cochichando no ouvido dele!!”

“- Nessa eu peguei você” ela falou, sorrindo.

“- Desculpem a demora... esperei todo mundo jantar e vim para cá.”

“- Espero que os outros não venham atrás”

“- Acho que não... pelo menos eles disseram que iam dormir. Gwthyr e Gwen, com certeza.”

“- Então”, disse Regina, pegando na mão dele, “o que pode me dizer sobre o que conversamos?”

“- Hmmm. Você realmente me intrigou com sua questão sobre os Deuses Primordiais. Eu, sinceramente, não poderia imaginar que a mulher que eu vi há pouco fazendo uma demonstração de técnica sexual impressionante estaria preocupada com questões desta natureza!”

“- Bem...como eu disse antes, eu não fiquei apenas...”

Ele acariciou a mão dela.

“- Sei, sei, não ficou só fazendo sexo. Estudou muito para saber como a energia sexual primordial circula e pode estar envolvida na criação da vida na Terra.”

“- Foi o que conversamos antes...”

Entrei no assunto, com o que eu sabia superficialmente...

“- Mestre...recentemente, entramos em contato com Divindades, que se manifestaram na mesma névoa rosada que o Senhor viu hoje. E provavelmente Waite usou parte dessa névoa, que havia coletado em esferas, para criar as réplicas de Regina. Então, penso que a névoa que surge durante um tipo específico de relação sexual...”

Ele interrompeu:

“- Explique melhor, Como assim, tipo específico de relação?”

“- Notei que nem toda relação sexual dela gera a névoa, tem que haver um sentimento profundo associado, creio que hoje foi a vontade sincera dela de ajudar Price. Já com o Montanha, não houve a névoa. E, com os Adeptos na masmorra, a névoa escura foi como um mecanismo de defesa.”

Heller pensou por uns instantes. Notei que olhava minha esposa dos pés à cabeça. O interesse dele era claro, mas ele se controlava ao máximo, queria ser agradável e cavalheiro, diferente dos outros.

“- Vocês crêem, então, que a Névoa seria uma matéria primordial de origem sexual através da qual as entidades se manifestariam, e sentimentos positivos poderiam condensá-la, tornando-a visível, e sentimentos negativos atrairiam a névoa escura...”

“- Ainda não sei o que significaria a neblina clara de Laylah...falei.”

“- Tinha que falar nela...” Regina reclamou.

Heller voltou a falar:

“- Bem...vamos ter que esperar uma nova ocasião, onde possamos presenciar a sua sexualidade manifestando ou não a névoa...”

Regina olhou bem para mim, depois para ele...

“- Acho que não precisamos esperar... podemos verificar agora...”

Ela se levantou e me beijou nos lábios, beijando o Alemão em seguida, lambendo gostosamente os lábios dele, sorvendo a língua do homem com vontade. Ela foi puxando nossas túnicas, dando a entender que devíamos ficar nus, eu tirei a minha rapidamente, Regina ajudou o ocultista, ainda indeciso, a tirar a dele.

Ela nos abraçou, apertando seu corpo contra o nosso. Ela se esfregava alternadamente em mim e em Heller, apertando minha mão com força, demonstrando seu desejo. Ela segurou nossos cacetes, já duros, e se ajoelhou, lambendo os dois alternadamente. Heller suspirava e suava, acho que não esperava por aquilo tão cedo.

Ela não tinha pressa, ia nos acariciando e pressionando nossos pontos do prazer. Heller a beijava avidamente, beijndo seus seios, lambendo os mamilos, mordiscando o corpo de Regina.

Ela se recostou na mesa, a bunda empinada, para que Heller beijasse , lambesse e mordesse suas nádegas perfeitas. Ela começou a gemer e suspirar, respirava forte, um orgasmo se aproximava.

Sentei na cadeira, e fiz com que ela sentasse sobre o meu cacete, beijando-a apaixonadamente. Isso fez com que a bunda de Regina ficasse exposta para Heller, que já foi lubrificando o cuzinho dela com gel, que já estava sobre nossa mesa ( os membros da Irmandade sempre deixam um tubo à mão ) e foi enfiando seu cacete no anelzinho, em uma dupla penetração que fez com que ela gozasse logo:

“- AHHHHHTÔGOZANDOOOOOOOO!!!! BATEBATE!!”

Heller já havia visto antes , ela gostava disso, então deu uns bons tapas, o que aumentou a intensidade do orgasmo de minha esposa. A névoa rosada começou a aparecer, vinda de todos os cantos do pub. Como era perfumada e provocava a sensação de uma brisa fresca, as pessoas presentes sorriram, talvez achassem que era algum efeito especial.

Heller notou, mas continuou bombando no cu de Regina e dando tapas. Ela gozava, fazendo a névoa girar, subindo em espiral. Cutuquei Heller, para que notasse o padrão que a névoa seguia, porque ele parecia totalmente fascinado pela belíssima mulher que havia se oferecido a ele.

Regina gozou várias vezes, o que surpreendeu o Ocultista. Para mim, que a conhecia muito bem, era o “normal”, ter dúzias de orgasmos. Com certeza, para ele não. Heller não resistiu e gozou, ejaculando forte dentro do cuzinho dela. Mas eu continuei bombando, Enquanto ela gozava mais vezes.

Finalmente, Regina foi relaxando sobre meu corpo, e eu a abracei e beijei longamente.

Heller estava admirado.

“- Que mulher maravilhosa!!”

Eu comentei:

“- Esse é o problema. Todos dizem isso, e depois ficam querendo ficar com ela.”

Regina, embora toda mole, falou:

“- Mas eu amo...só...você... Meu... amorzzzao..”

O Alemão acariciou as costas e as nádegas dela.

“- Eu nem penso em separar vocês...longe disso...essa energia que vocês geram...entendo como há pessoas que queiram se apropriar dela. Essa energia me parece ser a mesma que originou tudo no mundo”

Eu comentei:

“- É o que sinto... e creio que já foi usada para alterar a Realidade mais de uma vez.”

Enquanto Regina se recuperava, abraçada em mim, fui contando sobre as vezes em que eu havia despertado em realidades alternativas. Heller ouvia atentamente. Também falei que , na minha opinião, os Mestres e Adeptos mais avançados deveriam criar algum meio de detectar alterações na realidade atual. Nesse exato momento, pensei na Tecnomagia, que poderia criar um algoritmo que representasse a Realidade como é, e detectar alterações logo no início.

Isto proque, uma vez modificada a Realidade, a maioria das pessoas continuaria a viver normalmente, sem saber que sua vida havia mudado. Só que Regina sempre lembrava de tudo.

“- Então sua esposa é um “ponto fixo” no Universo.”

“- Como assim?”

“- A Realidade pode mudar, mas Regina continua a mesma, lembrando de tudo. E isso é mais um motivo para tentarem dominá-la.”

“- Puta sacanagem” Regina murmurou.

“- Como assim?”

“- Podem parar um pouquinho e me deixarem dar um cochilo? Seu colo está tão bom...”

CONTINUA

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