BONECA LEIA E O 1° CLIENTE NA CAMA DE MAMÃE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4097 palavras
Data: 15/08/2020 10:40:53

- Áááiii... dói... é muito grande... aiiinnnhhh... seu moço... esse teu pau... muito... huuummm... áiii... acho que não vou conseguir... não...

Sentada sobre Daniel, Leia descia o corpo entubando a piroca do rapaz. Fazia caras e bocas, reclamando falsamente da dor. Não doía nada pra ela, mas a travesti queria que o macho se sentisse poderoso como se estivesse arrombando seu cu.

Daniel olhava maravilhado o quadro. As coxonas da viada acentuadas pela posição, e pelas meias 7/8 brancas. A calcinha-short de rendinha branca, com tanguinha branca por baixo, guardava um piruzinho minúsculo. Agora ele conseguia ver o volume da trombinha da boneca. A barriguinha mole da fêmea, com o piercing cintilando no umbigo. E aquelas tetinhas lindas, pontudas, roxas...

O macho lembrou que o viado tinha se desmanchado que nem uma menininha, quando ele abocanhou um daqueles peitinhos, e num relâmpago imaginou que a bichinha sentaria de vez em sua pica, se ele mamasse de novo a tetinha hormonizada. Tentando alcançar o prêmio com a boca, Daniel levantou cabeça e tronco, mas Leia não deixou.

Até então Leia só entubava um terço da pica de seu novo cliente, controlando a descida com suas pernas fortes. Tinha as duas mãos na própria bunda, uma esgarçando a calcinha-short e a tanguinha, e a outra arreganhando a nádega oposta, pra livrar o caminho de seu próprio rego pra foda. Mas com a tentativa de Daniel, de abocanhar seu peitinho, a bichinha largou de seu traseiro gordo e colocou as mãos no peito do macho, impedindo a aproximação da boca do comedor.

Leia começou a tentar falar pra Daniel ficar quietinho, mas o macho, frustrado de não poder abocanhar a teta da boneca, segurou com força as cadeiras da fêmea, e interrompeu a fala da viada com um violento golpe de quadril pra cima, metendo a piroca toda de uma vez.

Leia gritou de surpresa, e fingiu dor. Mas arregalou os olhos foi de prazer mesmo, com a pegada do cliente. Disso a bicha gostou! Animada, se controlou pra continuar a farsa, e implorou ao macho, franzindo as sobrancelhas:

- Áiii... seu moço... aiiinnnhhh... fica quietinho... hummm... por favor... por favorzinho... deixa meu cu se acostumar... huuummm... teu pau é tão grande...

Daniel sentia tesão em tudo, inclusive nas expressões daquele rostinho bonitinho, redondo e feminino. Ingênuo, decidiu esperar, e não deu outro golpe de quadril. Leia já tinha achatado as popinhas da bunda sobre a cintura do macho. O caralho já tinha entrado o máximo que a posição permitia. O rapaz ficou parado na cintura, mas começou a ordenhar as duas tetinhas de Leia com força, fazendo a fêmea gemer de verdade.

Leia se contorcia de prazer, sem mexer a bunda cravada na piroca do cliente, prazerosamente torturada pelas mãos do rapaz, e de repente aconteceu. Há muitos meses que ela tomava injeções e pílulas de hormônios, e não acontecia. Queria que acontecesse com Gil, e não acontecia. E, de repente, aconteceu com aquele rapaz do 3° ano, que pagou pra gozar em sua boca e comer seu cu.

Leia começou a dar leite pelos peitinhos!

De início, nem ela nem Daniel viram. Ele sentiu uma gotinha escorrer sobre uma mão, de um lado, e depois sobre a outra, do outro lado, mas achou que era suor. Depois, na segunda ou terceira gota, o rapaz viu nitidamente o líquido muito branco sair do mamilo grande, duro e destacado, e escorrer por sua mão. Daniel não conteve o espanto:

- Égua, Viado! Tu dá até leite pela teta! Que nem mulher, mesmo!

Só então Leia olhou pros próprios peitinhos e viu, e ficou toda orgulhosa. Na mesma hora tirou as mãos de Daniel dos próprios seios, e passou ela mesma a ordenhar as tetinhas pontudas, maravilhada com o leite que tirava. Eram só gotinhas, espaçadas uma da outra. Mas era leite. Seu leite. Sem perceber, a travesti começou também a cavalgar a piroca que agasalhava, lentamente, no mesmo ritmo da ordenha, e falou:

- Viu? Tu viu? Isso meu irmãozinho viadinho não faz, não. Só euzinha... princesa Leia!

Muito excitada com a própria lactação, a boneca botou na cabeça que ia dar um tratamento especial no pau do cliente. Afinal, Daniel é que tinha feito ela dar leitinho, como há meses sonhava.

Já o rapaz ficou ainda mais excitado. Aquele cuzinho apertado começava a trabalhar seu pau. E ele olhava a figura sentada em sua rola e via uma garota, e não um viado! Nem piru via. E era uma garota bonita, sensual, botando leite pelas tetinhas e doida pelo leite do macho!

Leia parou um instante, tirou as mãozinhas dos próprios peitinhos, lambeu os dedos e mãos sentindo pela primeira vez o gosto de seu leite de travesti hormonizada, e com uma carinha de demônia sapeca falou pro cliente:

- Obrigada por tirar meu leitinho... agora tu vai receber aquilo porque tu pagou... fica quietinho... e só aproveita...

A viada apoiou as duas mãozinhas no peito magro de Daniel, e começou a trotar a bunda no colo do macho. A pica do rapaz, encapada na camisinha, saía até a metade e entrava de novo, tudo a média velocidade. E Leia controlava tudo e estava feliz!

Leia estava feliz consigo mesma. Sentia-se fêmea realizada! Tinha um corpo e rosto femininos, e era bonita e gostosa. E agora dava leite pelas tetinhas! Os machos a queriam! Tinha transado com três anteontem! O último deles, seu homem, seu boy, seu descabaçador, Gil, tinha gozado juntinho com ela quatro vezes! Esse embaixo dela, agora, tinha esporrado em sua boquinha gulosa naquela manhã mesmo! E dois colegas de escola a tinham visto mamando a pica do rapaz!

Tudo aquilo inebriava Leia, e fazia com que ela sem pensar passasse do trote pra cavalgada, na piroca de Daniel. E o rapaz via a felicidade irradiar do rostinho da travesti, e se contagiava com aquilo. Mais um pouco e Daniel ia gozar! Mas Leia percebeu.

A viada sentiu no reto que a pica do cliente tinha ficado ainda mais dura, e parou! O rosto do macho expressou frustração, e indagava um “por que parou?” sem que ele precisasse falar. Lei acalmou o rapaz, acariciando o peito dele com as mãos:

- Shiii... péra um pouquinho... num goza ainda não... bora brincar mais...

A travesti viu o olhar do rapaz pra sua teta pontuda, e gostou da ideia. Sem deixar a piroca escapulir do próprio rabo, Leia se abaixou um pouco sobre o cliente, falando:

- Quer mamar um pouquinho no meu peitinho, pra se acalmar? Quer? Vem! Mama na princesa Léia, mama... Áááá!

Leia é que arriscava perder o controle, se deixasse o rapaz continuar a mamar sua teta. Parecia que seus mamilos tinham ficado ainda mais sensíveis com a lactação. Era uma loucura! Preocupada em manter a condução da foda, a bichinha interrompeu o mamador, se aprumou empurrando o peito de Daniel pra longe, e voltou a subir e descer na piroca do rapaz.

Quando Daniel gemeu de prazer com a foda, Leia voltou a acelerar feliz, risonha, linda, olhando o macho bem nos olhos. Ela suava com o esforço, e a pele brilhando de suor ficava ainda mais atraente pro rapaz. Logo a pica do cliente tava de novo dura como aço, dentro da viada, e ele começou a dar golpes de quadril pra cima, no ritmo da foda e sincronizando com as descidas do cu de Leia, engolindo a rola. Mas isso a bichinha não queria!

Leia sentou com força na piroca, jogando o corpo um pouquinho pra trás e imobilizando o quadril do macho com seu peso. E repreendeu Daniel:

- Shiiii... falei pra tu ficar quietinho...

- Porra, Viado! Eu...

- Shiii... menino mau! Vai ser castigado!

Leia passou a rebolar lentamente, fazendo um círculo ao redor da jeba onde estava cravada. Ia pra frente, pro lado, pra trás, mas lentamente, com cara de má, linda, sedutora, mas sem deixar que a piroca fizesse entra e sai nela. Daniel se exaltava, e queria voltar a fuder:

- Vem cá, porra! Deixa eu meter!

- Nã-na-ni-na-não!... fica quietinho...

- Então vem tu! Senta como tu tava fazendo! Anda!

- Tu vai se comportar? Vai ficar direitinho?

- Tá...

- Tá o que?

- Porra, Viado!

- Tá o que?

- Vou me comportar!

- Menino bonzinho! Princesa Leia vai te dar um prêmio!

Leia voltou a trotar a bunda na piroca de Daniel, e em uns dois minutos já apoiava de novo com força as mão no peito do rapaz, subindo e descendo o cu no pau do cliente curtinho e rápido, em ritmo de cavalgada. Quando sentiu a trozoba ficar dura como aço, dessa vez mais rapidamente do que nas outras, parou com bundão pra cima, quase tirando o cu da rola, e Daniel se descontrolou.

O macho não ia tolerar aquilo de novo. Não se aguentava. Meteu as mãos nas nádegas de Leia, segurando com força aquele traseiro feminino, lisinho e gostoso. Imobilizou a fêmea onde ela tava, puxando aquela bunda pra ele e mantendo no alto, e passou a dar estocadas rápidas, pra cima, colocando toda a força de seu corpo nos quadris.

Leia gritou fininho, surpresa e maravilhada com a pegada do macho, e em três ou quatro bombadas de Daniel a travesti, já de olhos arregalados, viu o cliente gritar, enquanto mantinha a rola toda enfiada nela:

- Tô gozando, porra! Aaaaaaahhhhh...

A viadinha foi arriando a bunda com cuidado, enquanto via Daniel gozar. Manteve a piroca o máximo possível dentro, e não sentiu nada. Nem calor, nem dilatação na camisinha. Quando o macho parou de esporrar e olhou pra ela, a bichinha estava risonha e feliz, e só comentou um “Que delícia!”, antes de lentamente começar a sair de cima do cliente, com uma mãozinha pra trás segurando a camisinha.

Leia desmontou e se ajoelhou do lado do macho, olhando a pica. A camisinha tinha uma dobra na ponta, cheia de porra, e alguns fios do leite de macho em pequenas dobras, ao longo do caralho. Ao ver a quantidade de esperma na ponta dobrada do látex a viadinha pensou no desperdício. Preferia ter sentido aquele leite quente em suas entranhas. Com cuidado pra não derramar a gala, a bichinha tirou o preservativo do pau de Daniel, e deixou no chão, ao lado da cama, dobrando de um jeito que não escorresse.

Leia foi atrás dos restos de porra no pau do cliente, mas o gosto era muito ruim, prevalecendo a química do lubrificante e da borracha. Deu só uma abocanhada de leve na chapeleta da pica, mais larga do que o resto, mas Daniel pediu pra parar. Seu pinto ficava sempre muito sensível depois de gozar, e o boquete, mesmo suave, incomodava.

Com essa negativa do cliente a travestizinha lembrou com saudades da rola linda do namorado. Gil era capaz de gozar e logo continuar bombando a pica dentro dela, sem quase nem parar.

O clima ficou meio constrangido entre os dois. Leia não queria perguntar se o macho tinha gostado, e queria brincar mais. Não por não ter gozado, que ela ia se guardar pra Gil e tinha receio de expor seu piruzinho pro cliente. Queria fuder mais pra deixar o rapaz fixado em seu cu.

Já Daniel não queria admitir que o viadinho lhe tinha dado os melhores boquetes, e o melhor gozo de sua vida. Achava que tinha que se vestir e ir embora. Afinal, o viado era piranha, e talvez até tivesse mais machos pra atender, naquele dia.

Mas a bonequinha teve logo uma ideia pra quebrar o gelo. Se abanando afetadamente, Leia falou que tava muito quente, e que ela tava com sede, o que era verdade. E perguntou gentilmente ao rapaz:

- Tu tá com sede também?

- Tô, sim.

- Quer uma cervejinha gelada? Tem cerpinha na frisa.

Daniel queria era água. Sentia a boca seca. Mas se um viadinho piranha oferecia cerveja, seu código de macho mandava aceitar, e ele aceitou.

Leia foi rebolando feliz pra cozinha, e voltou com duas garrafinhas de cerpinha long neck. Sentia prazer na ideia de beber com o cliente a cervejinha que tinha comprado pra Gil. Era um chifrezinho a mais no namorado! Mas quando chegou de volta no quarto da mãe, encontrou Daniel já de cueca, pegando o jeans, e perguntou sapeca:

- Égua! Que que tu tá fazendo?

- Diacho... me vestindo... tu não acabou teu “serviço”?

- Ahhh... peraí... sentaí pra gente beber um pouco!

- Tá...

Daniel tomou uma boa golada, sentindo o líquido gelado descer pela goela. Era bom.

- Tá boa a cerpinha?

- Tá... eu acho que precisava disso.

- Dá cerveja... ou de jogar um leitinho?

- Tu num vale nada, né?

- Ó! Como que não? Tu me pagou, égua! Aqui, ó?

Leia tirou do elástico da meia o bolo prensado de dinheiro, e começou a contar, esticando nota por nota e colocando na cama. Daniel achou aquilo meio frio. “Profissional”.

- Tu falou que ia conferir, né?

- Só tô arrumando. Mas te falei que se tu não gostasse, o dinheiro era teu.

Era uma maneira da bichinha perguntar se o cliente tava satisfeito, e Daniel a tranquilizou dizendo que o dinheiro era mesmo dela. Então, ele tinha gostado. Nisso Leia terminou de contar:

- Daniel... tu colocou aqui mais do que a gente combinou.

- Tu falou que era pra colocar um tanto a mais.

- Aaaah... foi. Mas agora num posso te deixar ir embora não!

- É o que, Viado?

Leia avançou uma mãozinha, agarrando a jeba do cliente, por sobre a cueca.

- Tu pagou demais! Agora eu tenho que te fazer gozar de novo!

O macho pensou rápido. Sentiu uma certa repulsa pelo viadinho prostituto, depois de gozar. Mas a figura de Leia era um tesão, e a foda tinha sido sensacional. E Daniel não tinha nada pra fazer! Mesmo assim, ainda deu uma alfinetada na bichinha.

- Tu trata tudo quanto é macho que te paga, assim?

Leia sentiu o golpe, mas tinha uma ideia muito clara de como revidar. Já tirando a cueca do rapaz, e fazendo ele colaborar levantando a bunda da cama com gestos impacientes, respondeu:

- Tu nunca que vai me acreditar, mas eu nunca trouxe um cliente pra casa. É a primeira vez!

- Sei...

- E fiz porque tu não é um cliente qualquer... tu tem essa rola enorme de gostosa... parece uma calabresa grandona... ninguém da tua idade tem isso não!

Como a maioria dos machos faria, Daniel se encheu como um pavão. Leia aproveitou pra pedir um favor, já batendo uma punheta lenta e carinhosa na jeba do cliente, que ainda tava borrachuda. Falou lenta e dengosamente:

- Sabe, Daniel... eu queria te pedir pra tu... pra tu não falar na escola que me comeu aqui em casa.

- Égua... mas é como?

- Ah! Eu sei que tu vai querer falar... Homem é assim. Tu pode falar... fala que me pagou... que te dei boquete... isso os meninos já viram mesmo, né?... que te dei o cu... que me vesti de putinha... mas fala que foi num motel... por favorzinho...

Daniel ficou em silêncio, pensativo, e Leia continuou a pedir:

- Pode falar até que eu que paguei o motel... diz que paguri porque queria muito te dar... diz que fiquei amarradona no teu pau... mas não fala que foi aqui em casa não, tá?

- Mas, por que?

- Porque moro com minha mãezinha... e não quero que ela veja outros garotos me procurando aqui, entendeu?

- E se eu falar que te comi aqui?

- Tu é que sabe... Eu bato em qualquer garoto que vier aqui, atrás de mim. Tu sabe que eu me garanto na capoeira. E daí... quem perde é tu...

- Perco por que, Viado?

- Bem... se tu falar.. eu nunca mais vou te dar. Mas se tu disser que num fala... daí... tu num vai se arrepender...

Daniel ficou pensativo. Tinha gostado muito da foda, mas não queria se dignar a prometer algo pra um viadinho catiroba. Leia também não queria uma resposta. A palavra do menino não ia valer de nada, pra ela. O que ela tinha pra avisar, já tinha avisado, e pronto. Agora a viada queria era sacanagem. A travesti viu que o pau do rapaz ainda tava mole, e que ele tinha terminado a cerveja, e perguntou, muito pidona:

- Tu deixa eu botar ele na minha boquinha agora? Deixa? Por favorzinho... queria sentir ele crescendo na minha boquinha!

Sentado na cama, com as costas na cabeceira, Daniel nem falou nada. Só arreganhou as pernas oferecendo a rola, e Leia deitou de bruços, se dedicando a abocanhar o pau borrachudo, ao mesmo tempo punhetando pela base com dois dedos, e acariciando o saco pentelhudo com a outra mão.

Leia se divertia. Gostava de chupar um caralho, e experimentava ao longo daquele dia o tesão da descoberta de uma pica nova. Podia ficar ali, mamando a rola, o dia todo. E expressava isso em gemidos de boca cheia e balançando as pernas pro ar que nem mocinha.

E Daniel aproveitava. Nunca tinha recebido tanto boquete num mesmo dia, cada um deles melhor do que o outro. Era verdade! Ninguém chupava rola como viados! E além daquela carinha linda de puta, enchendo a boca com sua rola e olhando pra ele com aqueles olhinhos negros e embelezados, ele via o corpinho feminino da piranha, o bundão e coxonas chamando seu pau, e as pernas nas meias brancas balançando aqueles sapatos de puta no ar, demonstrando o prazer de mamar seu caralho como se fossem o rabinho de uma cachorra.

- Cachorra!

Daniel falou e deu um tapão na bundona de Leia, que respondeu com um “huuummmm”, sem tirar a pica da boca. A piroca tava já completamente dura na boquinha da viada, e o tapão significava vontade. Era a hora! Leia tirou a rola de seus lábios grossos e com sua melhor cara de piranha carente pediu em tom sensual, olhando Daniel nos olhos:

- Me come de quatro, por favor!

A bichinha quase esqueceu de encapar o caralho. Lembrou da camisinha no último instante, de novo colocou no cacete com a boquinha, e se ajeitou de quatro, de bunda pro moço, num pulo. Se apoiou com um ombro no colchão, olhando pra trás com cara pidona. E ofereceu o cu, afastando a calcinha-short e a tanguinha com uma mão, e puxando a nádega gorda com a outra.

Mesmo naquela posição Daniel não via nem sinal do piruzinho de Leia. Via um par de coxas grossas, uma bundona gostosa, e o cu oferecido. Via a carinha da puta, pedindo rola com o olhar. Começou a se ajeitar pra ajoelhar entre as pernas do viado, e ainda escutou Leia chamar com um sensual “Vem logo!”, antes de apontar a piroca no alvo e empurrar, metendo de uma vez só.

Leia soltou um “Ááá!”, rápido, fininho e alto, e se concentrou em fazer força pra fora. Aquele mulato não tava acostumado a comer cu, e o KY que a viadinha tinha usado antes da primeira foda tinha saído quase todo na outra camisinha. Indiferente ao atrito maior entre a camisinha e o reto da bichinha, Daniel bombava sem dar tempo pro cuzinho se acostumar à piroca.

Ardeu um pouco pra Leia, mas a pegada do rapaz revelava a fome dele pelo seu rabo, e isso bastava para a jovem travesti entrar de corpo e alma na transa. Entre gemidos, e gritinhos quando o macho metia com mais vontade, a viadinha estimulou o rapaz a foder forte:

- Isso!... ái!... mais forte... huuummm... mete na tua piranha... mete.. isso... me fode... aiiinnnhhh... me arromba toda... áááiii... que pica gostosa que tu tem!

Leia logo largou da própria bunda, e se apoiou nas mãos, levantando a parte da frente do corpo. Assim empinava mais o rabão pro comedor, e tinha mais liberdade pra expressar o que sentia, com gestos de ombros e de cabeça.

Daniel metia com vontade, quase que com raiva daquele viado por estar gostando da foda. Nunca teria imaginado aquilo. Era bom demais comer aquele boiola piranha, e era sensacional a visão que ele tinha, daquele lombo e bundona bronzeada, contrastando com a calcinha-short branca. Agora ele mesmo segurava a lingerie, junto com a tanguinha branca, esgarçando as duas pra um lado, pra afastar de sua rola. E via o cu da bichinha engolindo seu pau.

O rapaz meteu com tudo, fazendo Leia delirar com a pegada. Mas quando, depois de uns quinze minutos de paraíso, a travesti percebeu os gemidos do macho, indicando que ele podia gozar, a bonequinha implorou por leite:

- Dani... não goza dentro... ái!... me dá na boquinha... na boquinha... aiiinnnhhh... por favor...

Daniel tava perto do clímax e decidiu atender. Queria ver, de novo, a boiolinha tomar sua porra na boca. Da primeira vez, de manhã no banheiro da escola, ela não tinha deixado sair nem uma gotinha. Agora ele queria ver.

O macho tirou a rola de dentro de Leia num só golpe, magoando o cuzinho da bicha. E nem precisou chamar a viada pro boquete. Quando a camisinha que Daniel arrancou da própria rola e jogou pro lado, bateu no chão do quarto, a travesti já tinha se virado e abocanhava a piroca quente, saída de seu cu.

Leia tomou a chapeleta larga de Daniel na boca, sugando com sede de porra, enquanto começava uma punheta furiosa na base da jeba. Não demorou muito.

- Vô gozar! Deixa ver tu se babando! Quero ver! quero áááááárrr!!!

Daniel gozou e só não viu o primeiro jato de porra, que foi bem dentro da boquinha gulosa da viadinha. Mas, como boa puta, Leia atendeu ao pedido do cliente, e segurou forte a piroca do macho, tirando da boca. Daniel viu claramente a cara de felicidade do viado, recebendo as cuspidas de sua gala, parte nos beiços grossos e ao redor, e parte direto na boquinha aberta, esperando ansiosa pelo resto da leitada.

Diferente da namoradinha de Daniel, Leia sabia que na hora do gozo é que tinha que agarrar a pica do macho com mais força ainda. Diferença ainda maior, a piranha não tinha nenhum nojinho de porra, e logo que a ejaculação do cliente acabou ela passou a lamber a pica, e depois os próprios beiços, e a esfregar a chapeleta carinhosamente em seu rostinho feminino, se melando toda enquanto sorria feliz, realizada, e dizia pra si mesma:

- Delícia!... huuummm... muito gostoso!

Daniel olhava a cena fascinado. Pra ele era linda e nojenta, ao mesmo tempo. Sedutora, tesuda, e repulsiva. Seu preconceito brigava com o erotismo de seu próprio corpo. Confuso, se deixou cair pra trás, sentando na cama e afastando seu caralho do rosto babado de porra, de Leia. Sem saber o que fazer, pegou a própria cueca e disse que tinha que ir embora.

Leia conhecia desde o início de sua vidinha de viado, aos onze aninhos, aquela reação. Nem se incomodou. E, na verdade, já anoitecia em Belém e ela queria ter um tempinho pra si mesma, e pra arrumar a casa, antes de Gil chegar. Só por educação perguntou ao rapaz se ele não queria tomar um banho, antes de ir, coisa que ele respondeu com um “não precisa” seco e curto.

Já vestido, Daniel foi pra sala sem falar nada, e a travesti o seguiu e passou à frente do cliente pra abrir o portão pra ele, lembrando de uma superstição antiga:

- Deixa eu abrir, senão tu não volta!

Leia abriu o portão de aço com cuidado, pra ninguém da rua ver seus peitinhos, mas encostou dengosamente o rostinho no lado de fora da porta, e qualquer um que passasse veria aquela carinha maquiada e de cílios postiços, ainda emoldurada por peruca chanel, brincos e gargantilha, e toda babada de porra.

Daniel não falou nada pra se despedir. Só deu um risinho cínico em resposta ao “senão tu não volta!”, e jurou pra si mesmo que nunca mais voltaria ali, nem comeria o viado de novo. Imaginou-se no dia seguinte, na escola, escarnecendo sobre o boiola, e contando pros amigos que o putinho se vestia de mulher. E que ele tinha deixado a bicha toda arrombada.

Mas no meio do caminho pra casa Daniel voltou a ficar de pau duro, só de lembrar da bunda de Leia, e da cena do cu do boiola engolindo sua rola. Ia querer comer aquele viado de novo, sim. Que que tem? Não ia virar viado por causa disso! Nem via o piruzinho da bicha!

Mais tarde, depois de banho, perfume e jantar, a namoradinha de Daniel batia uma amorosa punheta na piroca do rapaz, com os dois sentados na escadaria do prédio da moça, em Nazaré. E na hora de gozar Daniel imaginava que gozava na boquinha de Leia, e que depois beijava o viado na boca, sentindo na língua do boiola o gosto da própria porra.

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Esse Daniel é o típico garoto hetero que transa com menina trans, mas não tem coragem de assumir que sentiu prazer. Às vezes fico com raiva da Léia por transar com esses covardes babaquinhas.

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