Aos 17 aninhos, eu comecei a ficar obcecado com meu corpo. Queria deixa-lo cada vez mais parecido com o de uma menina, os poucos pelinhos que cresciam eu tirava, minhas coxas eram bem torneadas, minha bundinha grandinha, meu rosto não tinha barba, eram bochechas lisinhas, nariz pequeno, olhos azuis, e minha boquinha era quase uma boquinha de menina, era pequeninha mas com lábios enormes e carnudos, eu sabia abocanhar um pau como ninguém, quase derrubava o macho que eu estava chupando. Eu amava agradar na cama, e quase sempre os meninos que me comiam gostavam de me ver vestida de menina, submissa, chupando seus pauzões. Eu amava me sentir e parecer com uma menina, e eu estava descobrindo um tesão gostoso meu: Dar para homens mais velhos que eu. Não tão velhos, mas de homens com idades entre 25 e 38 anos. São mais maduros, gostosos, e a maioria ama uma novinha. E eu gostava de me sentir a novinha deles, muita das vezes eles me faziam gozar gostoso, muito mais do que com os meninos da minha idade.
Naqueles últimos tempos tinha andado difícil dar para algum menino, foi aí que surgiu um pedreiro aqui em casa. Não sabia idade dele, devia ter seus 30 anos, ele era negão, alto, encorpado, viril, corpo esbelto, quando ele tirava aquela camisa eu quase caía, que tesão de homem, umas mãos grandonas, imaginava ele batendo na minha bundinha com aquelas mãos, pegando nos meus cabelos, alisando meu corpinho. Ele tinha um volumão enorme nos shorts dele, eu ficava imaginando aquilo, devia ser lindo, devia ser gostoso, se eu tivesse chance, chuparia aquele pauzão com vontade. Até que ele começou a se insinuar para cima de mim, a me passar a mão, dar tapinhas na minha bunda, eu ria e ele pegava no meu pé, claro tudo sem maldade segundo ele. Eu não negava que ficava com um tesão, tinha que esconder meu pau endurecendo nas roupas, o safado parecia saber do que eu gostava. Até que um dia, pensei que ele não tivesse vindo, pois não ouvi barulhos dele trabalhando. Devia ser umas três da tarde, então decidi ir pegar um solzinho na beira da piscina. Vesti um biquíni da minha irmã, rosinha claro, que ficava bem enfiado na minha bundinha. Passei um bronzeador no corpo todo, e me deitei na espreguiçadeira, para tomar um bom banho de sol, e ficar com marquinha de biquíni. Normalmente quando estou sozinho e tomo banho de sol, eu acabo dormindo na beira da piscina, e foi isso que me aconteceu. Peguei no sono no sol, nem sei por quanto tempo dormi ali, acordei com uma mão me alisando e me chamando.
-Oi princesa, acordasse? Posso tomar um banho no seu chuveiro ali?
-Pode sim.
Meu deus era o pedreiro gostosão, e ele tinha me visto de biquíni, o que ele iria pensar de mim? Soltei meus cabelos, ajeitei eles soltos e continuei deitado, porém me virei para ele. Ele tirou seu calção, a camisa, e a cueca. Ficou pelado, na minha frente, que mastro lindo ele tinha no meio das pernas, cabeçuda e bem vermelha, com o resto do corpo escuro, duas bolonas lindas, e a pica cheia de veias em volta. Ele começou a se esfregar debaixo da água gelada.
-Ah que delícia de água, nesse sol quente. Olha como meu pauzão tá, querendo ficar duro. –Ele falou punhetando com a mão.
-Seu safado, guarda isso, vou contar pro meu pai.
-Vai contar o que para o seu papaizinho fofinha? Que o filhinho dele tava de calcinha na beira da piscina, pegando sol, e o negão ficou de pau duro olhando ele? E por que contar? Tu não gostas de pegar em uma não?
-Eu gosto, mas não sou puta. Tá me achando com cara de puta?
Ele desligou o chuveiro, pegou sua toalha e começou a se secar, veio em minha direção e disse:
-Ah tô achando sim. Uma cara de putinha... Antes mesmo sem tá vestido de menina já tinha cara de putinha... Agora mesmo de biquíni com a bundinha empinadinha... Tá parecendo aquelas putinhas que fazem qualquer coisa por rola, que imploram pra levar pau...
Ele chegou perto de mim, e começou a alisar minhas costas, chegando na bundinha, se sentou em cima das minhas pernas, na altura dos joelhos, com seu pauzão sobre minha bundinha. Ele começou a me alisar, com aquelas deliciosas mãozonas, eu queria ver como aquele pauzudo pegava nos meus cabelos. Ele disse:
-Acho que fica mais gostoso essa boneca com os cabelos amarrados. Deixa eu amarrar...
Ele segurou meus cabelos com as duas mãos, em um rabo de cavalo, foi puxando para trás, e eu levantando a bundinha, encaixando certinho no pau dele. Safado, o gostoso queria me comer mesmo, aquele pauzão duro tentava invadir minha calcinha, ele ia meter tudo dentro do meu cuzinho. Ele fungava no meu pescoço, foi no meu ouvidinho e disse:
-Sabe aquela história de que todo negão precisa de sua loirinha? Quer ser minha loirinha?
-Quero...
-Então vem cá e prova um pouquinho da rola de um macho de verdade.
Eu me ajoelhei, ele se sentou na espreguiçadeira, e eu entrei no meio das pernas dele, que nem uma puta sedenta por rola. Eu já fui abrindo a boca, olhando nos olhos dele, e abocanhando aquele pauzão, arranquei um gostoso gemido dele, quando fechei a boca no pau dele, comecei a lamber sem pudor aquela rola, mal cabia inteira na minha boca, eu tentava engolir tudo, mas me engasgava e voltava. Subia e descia com minha boca naquele pauzão, ele me olhava fundo, gemendo. Eu pegava nas bolas dele, fazia uns carinhos, chupava a cabecinha e punhetava o resto do corpo. Ele segurava com força meu cabelo, metia na minha boquinha.
-Aí minha boneca, que delícia... Brinca com meu pauzão vai... Vai contar pro seu papaizinho agora? Vai conta pra ele... Paizinho o tio pedreiro me viu de calcinha e me deu um pauzão pra chupar... Loirinha safada... Eu conheço esse tipinho seu, não pode ver um macho de pau de fora e já cai de boca...
Eu continuei chupando, mas vi que ele queria era outra coisa, dava para ver nos olhos dele, ele queria me esfolar com seu pauzão, e óbvio que eu queria isso. Fomos para dentro, na sala de estar, era perigoso que alguém nos ouvisse na rua, já que com uma rola daquele tamanho, eu não ia segurar a língua, eu ia gritar gostoso. Entramos, eu fui ficando de quatro, e aquele negão já veio vindo por trás.
-Deixa eu ver essa marquinha, deixa...
Eu senti ele afastando minha calcinha para o lado, e deixando minha entradinha a mostra, nem sei de onde ele puxou uma camisinha, mas quando vi ele já estava vestindo ela no pau, foi posicionando na entradinha, e enfiando devagarinho no meu cuzinho. O safado sabia como comer um cuzinho, pois estava metendo bem gostoso, sem que doesse, já que o pau dele era enorme.
-Que marquinha gostosa putinha... Olha que delícia... Meu pau entrando em ti... Vou te foder sem dó sua cadelinha... Vou te arrombar todinha sua putinha... Olha como meu pau tá duro por sua causa... Fica me provocando, com essa bundinha empinada... Menina exibida vira putinha de negão...
O safado estava me fazendo gemer gostoso, era muito gostoso ouvir as safadezas que ele falava no pé do meu ouvido. Eu não aguentava mais a paciência dele e fui empurrando a bundinha engolindo o pau dele, ele deu uma bombada e me arrancou o ar e um gemido. Ele então começou a bombar na minha bundinha, e a efetivamente me comer. Eu me sentia uma puta, uma vadiazinha mesmo, mal conhecia aquele pedreiro, e estava de quatro dando para ele. A foda começou freneticamente, ele estava metendo sem dó no meu cuzinho. Claro que com a experiência que eu tinha eu já nem sentia mais tanta dor, só prazer mesmo. Ele começou a me segurar pelos cabelos, com as duas mãos, como se fosse um rabo de cavalo e fodia minha bundinha, eu gemia gostoso.
-Aí putinha que delícia de bundinha... Gostosa... Safada... Como os meninos te chamam quando você tá assim? Teu nomezinho de menina?
-Laurinha...
-Humm Laurinha... Laurinha é nome de puta. De putinha bem safadinha... Gostosinha... Rebola um pouquinho vai, Laurinha... Eu adoro quando rebolam gostoso no meu pau.
Eu comecei a rebolar, e a pegar sincronia com as bombadas dele. Estava alucinada pelo tesão que ele estava me proporcionando, mas eu queria mais.
-Ain que gostoso tio... Fode sua putinha vai... Ain... Humm isso tio... Que gostoso... Mete forte vai... Ain que delícia...
Ele começou a meter mais forte e mais rápido, me segurando pela cintura, aí mesmo que foi de me arrancar gritos, eu comecei a gritar que nem uma putinha, a plenos pulmões.
-Ain caralho, que delícia... Vai fode, fode, fode caralho, fode sua putinha vai... Ahh caralho... Fode porra... Ain me bate, vai me bate e me fode, vai fode...
Ele começou a estapear minha bundinha, via que eu gostava e me fazia pedir mais, eu pedia e ele me batia, o safado sabia esfolar um cuzinho, metia gostoso em mim. Ele pediu para eu cavalgar nele, eu aceitei. Ele deitou no sofá com a pica para cima, e eu sentei na rola dele. Fui posicionando devagarinho, e logo já estava cavalgando que nem uma puta no pau dele.
-Isso minha loirinha... Cavalga bem forte, gostosa... Sobe e desce no meu pau... Isso cadela...
Fiquei cavalgando bem forte no pau dele, até que ele disse que ia gozar, e que queria gozar na minha boquinha. Eu mais do que de pressa fui me ajoelhando na frente dele, ele foi se levantando e arrancando a camisinha do seu pauzão, eu já fui pegando e abocanhando aquele pau sem mesmo ele mandar, comecei a chupar e a sugar aquela rola, com toda a vontade e tesão que eu estava sentindo.
-Nossa, que menina sedenta por pica... Tavas sentindo falta de um pauzão assim né... De um macho pra te pegar de jeito... Safadinha... Que mamada gostosa... Tá doida pra tomar um leitinho essa vadia...
Eu continuava mamando e ele falando, aquelas safadezas que ele dizia me deixavam mais sedenta ainda, me fazendo mamar com mais gosto. Ele me agarrava pelo cabelo, fodia minha boquinha, dava com seu pau na minha cara, vi que ele estava ficando mais ofegante, mais excitado.
-Aí loirinha que delícia... Se prepara que eu vou gozar... Ah caralho vou gozar, vou gozar Laurinha, vou encher tua boquinha de porra... Vou te dar o leitinho que você queria...
Senti a pica dele latejando na minha boca, até que ele gozou, gozou muito na minha boquinha, eu fui parando a porra com minha boquinha, não deixei escorrer nada. Contei uns 7 ou 8 jatos de porra na minha boquinha, o negão parou de gozar e eu abri a boquinha pra mostrar a ele, fiquei mexendo a língua na boquinha, brincando com sua porra que eu ainda não tinha engolido.
-Caralho Laurinha... Que esporrada do caralho eu dei agora... E você ainda fica brincando com ela sua loirinha safada... Toma tudinho, toma o leitinho do seu macho vai... Ele vai ficar muito feliz em ver sua menina bem alimentada.
Eu tomei o leitinho todo olhando para ele, abri a boquinha mostrando a ele que havia tomado tudo, e ainda abocanhei o pau dele e o limpei. O safado me olhou muito satisfeito.
-Loirinha safada... Deita, deixa teu negão te fazer um agrado agora...
Eu obedeci a ele, ele abriu minhas pernas e tirou minha calcinha, e enfiou sua língua no meu cuzinho, quase desmontei com a chupada dele. Eu ainda não havia gozado, mas com aquela chupada dele eu não ia aguentar muito tempo, ele foi subindo com a chupada, lambeu meu pau que estava durinho, foi subindo pela barriga, abriu meu soutien e lambeu meus mamilos, foi subindo e começou a chupar meu pescocinho, a fungar no pé do meu ouvido, me arrepiando, começou a dedilhar minha bundinha, foi enfiando um dedo, dois, me acariciava e dedilhava minha bundinha, eu gemia que nem uma putinha, peguei meu pau e comecei uma punhetinha com aquele homem me chupando, até que não aguentei e gozei com ele dedilhando minha bundinha. Eu fiquei em silencio relaxando um tempo.
-Eai putinha, foi gostosa a tarde?
-Foi tio, nossa, muito mesmo.
-Podemos repetir a dose amanhã né?
-Claro tio... Quando quiser... Tô louquinha pra ser sua menina de novo...
-Safadinha...
Ele se vestiu e voltou ao trabalho, eu fiquei deitadinha, alisando meu cuzinho sentindo como se ainda tivesse aquele pauzão me preenchendo. Vesti minhas roupas normais de menino, o pedreiro foi embora, mas no dia seguinte ele voltou, nem preciso dizer o que aconteceu né? O mesmo do dia anterior, boquete e cavalgada na vara do negão, que delícia é sentar em um pauzão.