Zac e Pádua

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2130 palavras
Data: 16/08/2020 02:25:58

Zac e Pádua

Tenho dois filhos e erámos muito unidos, faz treze anos que a mãe deles faleceu e eu não casei de novo. O mais velho está morando nos Estados Unidos e já montou uma empresa de reparos e está com uma vida de muito trabalho e ganhando dinheiro. O mais novo é professor em rede pública e particular de ensino médio.

Ele mora comigo e sempre aparece com amigos em casa, na maioria homens, com o tempo um tal de Waltinho era mais frequente e um dia meu filho veio conversar comigo e me disse que era gay e que o tal do Waltinho era o namorado dele.

Fiquei na minha, penei esse meu filho sempre me respeitou e me amou assim como eu a eles. Aceitei e passou um tempo o Waltinho frequentador assíduo da nossa casa veio me chamar para ir ao aniversário dele. Na verdade eu sentia alguma coisa entre eles. Tinham comportamento muito parecidos, o Waltinho era muito tímido perto de mim, antes que eu soubesse. Mas sempre muito atenciosos, me chamavam para comer pizza, iam à missa comigo e me davam presentes.

Eu já estava aposentando depois de 45 anos de trabalho, como mestre de obras. Deu para dar estudos e uma vida confortável aos meus filhos. Eu comecei a trabalhar bem cedo. E nunca entendi porque um filho gostava de mulher e o outro de homem.

Como na minha vida inteira a maioria dos colegas de trabalho eram homens e de todas as idades, já vinha ouvindo sobre relacionamentos entre homens. Já trabalhei em obra que tinha até um casal. E quer saber não fazia diferença nenhuma, trabalhavam tão bem como qualquer outro.

Waltinho e meu filho Elton vieram me convidar para o aniversário dele, que seria na casa dos pais dele.

Waltinho chegou e falou assim: “Seu Zac, é meu aniversário na semana que vem e meu pai quer fazer um churrasco lá em casa e também pediu que convidasse o senhor.”

Aceitei o convite e no sábado à tarde eu e Eltinho fomos. Chegando lá fui apresentado ao senhor Pádua que o meu filho deu um beijinho na testa dele.

Ah, fiquei enciumado na hora, e pensei quem é esse mané que esta tratando meu filho como se fosse dele? Hum!!!

Pádua era um sujeito muito simpático, nossas idades se regulavam e ele também era viúvo e nossa conversa desembestou e descobrimos uma coisa entre nós dois, que gostávamos de uma cachacinha.

Meu filho e o Waltinho ficavam de cochicho e sorrisinhos nos olhando conversar. Até que o Waltinho falou: “viu Eltinho, que papai e seu Zac poderiam ser bons amigos.” “Os dois ficam sozinhos podem ter atividades de lazer juntos.”

E não é que realmente eu o Pádua nos demos bem mesmo. Ele me contou histórias da vida dele e que também está viúvo. Descobrimos que adoramos pescar, além da cachacinha. Ele foi motorista de caminhão e teve dois carros de praça, mas depois vendeu as placas e os carros e comprou uma caminhonete.

Eu falei com ele que tenho um rancho numa montanha que fica a duas horas de estrada até lá e que não tenho ido o tanto que gosto porque os meninos não gostam que eu vá sozinho.

Pádua: “Uai, você encontrou uma companhia se quiser.” “Fico aqui sozinho por muito tempo, porque os jovens você já viu, né?” “Trabalham e tem as tais das balada.” Rimos muito.

Depois ele chegou para mim e disse que o Walter era um bom filho, sempre muito carinhoso e cuidadoso com ele e que assim que soube que o filho curtia homens só ficou preocupado com a violência. E falou também que já sabia há muito tempo e que foi apresentado ao Elton como o namorado do filho. E também distribuiu elogios ao meu filho.

Passou uma semana os meninos levaram ele na nossa casa e eu e ele tomamos umas cervejas e os dois saíram e nos deixaram a sós. Nós dois tomamos um porre, além das cervejas entramos na pinga boa.

Casa só de homens já viram, né. Não tem muita frescura. Nós dois usávamos o banheiro de porta aberta. Ele estava usando uma bermuda que estava apertada na cintura, porque a barriguinha estava ficando um pouco saliente. E levantou a camiseta para me mostrar uma cicatriz.

Pádua começou a me revelar as aventuras sexuais de mais novo pelas estradas do Brasil. Muitas delas eram realmente tesudas e nos dias de hoje politicamente incorretas. Falou dos grandes amigos das estradas e das paradas. Ele conduzia nossas conversas para o lado sexual. Por fim ele disse: “Zac, você não faz ideia das aventuras sexuais que me meti antes de casar, tem coisa que até Deus duvida.” Rimos muito dessa fala dele.

Ele insistiu em falar sobre a sexualidade dos nossos filhos, era um assunto que eu não tinha muito domínio era novo para mim.

Pádua: “não é porque o Waltinho seja a única pessoa da minha vida, porque depois dele tivemos outra filha que no final da gravidez minha esposa desenvolveu uma síndrome rara que levou ao aborto e retirar o útero.” “Waltinho foi criado com muito amor e carinho e ele sempre foi um bom filho, mas tinha umas atitudes na idade escolar estranhas, como dar porrada nos garotos.” “De repente de quinze para dezesseis anos ele começou a mudar e depois me contou que achava que tinha interesse em outros garotos.” “Assustei um pouco, mas não achei nenhum absurdo, por experiência de vida.”

Eu confesso que achei essa revelação um tanto confusa, afinal o que ele quis dizer com isso, que ele também teve experiências homossexuais? Mas o que eu lá tinha a ver com isso, né?

O Pádua era um homem que costumava demonstrar muito afeto e contato físico e sinceramente, me parecia natural, não era nada proposital. Assim, após uns goles a mais ele me tocava muito ou para me chamar atenção de algo que dizia ou de uma forma carinhosa mesmo. Relaxei e deixei o “homi” me tocar.

Entre idas e vindas ao banheiro para um mijão e ele me seguiu e ficou a porta parado e falando assim que pus meu pinto para fora e soltar o mijo. Olhei para ele e trouxe comigo o olhar que estava direcionado para o meu pinto. Enquanto eu terminava ele foi abrindo a braguilha e pondo o seu pinto para fora. E não teve como eu não ver o pinto branco e grosso e acho que o tamanho era normal.

Eu estava me sentindo muito bem com a companhia dele e ele se demonstrava confortável na minha casa. Os meninos retornaram por volta das dez horas e nos acharam bêbados e rindo. Eles ficaram de papo com a gente mais um tempo e depois Waltinho quis levar o pai dele embora. Mas deixaram algumas piadinhas no ar sobre a nossa bebedeira. Eu insisti para eles dormirem lá em casa, mas Waltinho estava achando que o pai dele tinha excedido e não iria aguentar o almoço comemorativo de família que já estava marcado.

Eu e o Pádua combinamos de ir ao rancho no próximo fim de semana e na verdade nem precisaríamos voltar correndo porque estávamos ambos aposentados e gozando de boa saúde.

Tomei a iniciativa e liguei para ele no domingo no final da tarde para saber como foi o almoço e ele foi logo falando que bom mesmo tinha sido na minha casa, que a família da ex mulher era muito chata.

Na sexta pela manhã, ele passou na minha casa de caminhonete, ele fez questão de dirigir. Eu já tinha feito compras para nossa viagem e embarcamos, chegando lá antes do meio dia. No caminho paramos na cozinha da Cida e almoçamos e tomamos algumas. Depois passamos pelo o lago e pelo rio da região. Só chegamos ao rancho a tardinha.

Nesse meio tempo os vizinhos e amigos ficaram sabendo que cheguei e começaram aparecer para as primeiras visitas.

Pádua: “Rapaz, você é popular, hein?” Rindo.

Eu falei: Esse pessoal aqui é tudo muito gente boa, viu como já vem com um agrado?

Pádua: “mal chegamos, já trouxeram duas garrafas de cachacinha.”

Eu: e da boa, viu? Bertolo é um bom produtor de cachaça artesanal.

Pádua: “e que comida boa a da Cida, hein?”

Eu: aqui é assim, tudo muito simples, mas de qualidade.

Nossa casa do rancho está precisando de reparos, assim não está muito confortável, o quarto que está bom mesmo é só o que eu uso.

Nós dois fomos acender o fogão a lenha, para fazer alguns petiscos, o Pádua ficava toda animado, parecia adolescente, pensando bem, nós dois, né?

Estávamos alegres, excitados e relaxados. Continuamos bebendo cerveja e cachaça e o tira gosto ficou pronto. As piadinhas de duplo sentido também foram ficando cada vez mais divertidas e claro um intenso cunho sexual.

Eu fiquei preocupado porque o outo quarto estava cheio de objetos e para dormir lá seria foda. Mas não manifestei minha insegurança com o quarto, ficamos na nossa diversão particular.

As horas se passaram e fiquei muito tonto, estávamos muito tontos e comecei a me movimentar para tomar banho, senão iria rodar.

Tirei a camisa e o tênis e fiquei só de bermuda. Fui pegando a nécessaire e ele me perguntou:

- “Vai fazer o que?” “Vai tomar banho?”

Eu: sim, vamos? (Esse vamos, não foi nenhum vamos consciente, foi um vamos soltou no ar inadvertidamente, sem pensar, coisa de tonto.) O Pádua se animou sem nenhuma objeção ao meu incauto convite e foi se movimentando atrás de mim.

Pádua: “Tô precisando também.” “dia agitado e precisa passar esse fogo.”

Tirei o restante da roupa e fui só de cueca para o banheiro e chuveiro elétrico não funcionou, foi sorte termos acendido o fogão a lenha e abri a torneira do aquecedor. Eu estava temperando a água e comecei a me molhar e pegar no meu pinto, enquanto a água caia sobre o meu corpo. Pádua apareceu no banheiro só de cueca e tirou e jogou em cima do armário junto da minha e ficou me olhando e rindo e cantarolando alguma coisa.

Se aproximou olhando para minha rola e eu rindo e vendo a palhaçada dele falei: Tira o olho do meu pinto!

Ele reagiu: “tá bom, vou tirar.” Falando isso e ao mesmo tempo meteu a mão na minha pica segurando firme entre os bagos e a cabeça. Foi uma patolada corajosa e certeira, fiquei entregue na hora, quase gaguejei. Fui maior carne fraca e suspirei e fiquei muito tesado e o cara safado me olhava e ria e falava: “hein?” “hein?” Pondo uma pressão gostosa no meu pau. Fui ficando de pau duro na mão dele e descontrolando nos gemidos.

Ele dava umas apertadas daquelas que parece que vai te levar ao gozo. O tesão era tanto que até o cuzinho eu trancava. Acho que nós dois estávamos com caras de safado. Os olhos dele brilhavam com satisfação que deveria corresponder a minha.

Ele falou: “pega no meu também.” “pega vai.” “Cadê o companheirismo?” Gastou frações de segundo para dizer essas frases e eu já rindo procurando a pica dele para pegar. Que já estava ficando dura. Assim que peguei ele aproximou seu corpo todo perto de mim e nos tocamos e olhávamos nos olhos um do outro, cara a cara e entre gemidos silenciosos nos beijamos. Encostamos os lábios e na sequencia as nossas línguas se tocaram. Gememos e tiramos a mão do cacete um do outro e nos abraçamos apertado. O beijo e o abraço era como se fossemos nos devorar. Gemidos, os lábios iam em direção do pescoço e orelha, o gemido penetrava os ouvidos como se fossem direto para o meu pau.

Nossos corpos se esfregavam e a água quente caia sobre nós. Ficamos com os braços envoltos nos pescoços um do outro e voltamos a nos masturbar. Beijamos e masturbávamos e o gozo começou a anunciar, acho que estava há dias sem gozar e descontrolei e gozei. Gemendo dentro da boca dele e continuei batendo para ele e beijando e ele começou também gemer mais forte e esporrou na minha mão. Ficamos algum tempo abraçados nos recompondo, recuperando as nossas forças.

Começamos a rir, acho que de satisfação e também de sem graça. Agora partimos para o banho em si, nos ensaboando e fazendo muita espuma e água nos enxaguando. Lavamos o pau e retiramos a porra um do outro. Terminamos e quando fui saindo do banheiro vi que a porta da entrada da casa estava aberta. Fui com a toalha amarrada até a porta para fechá-la e rimos da nossa displicência. Terminamos as tarefas como fechar a casa, vestimos cuecas limpas e falei teremos que dormir na mesma cama.

Amigos, se curtirem podemos dar continuidade.

Abraço a todos.

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Comentários

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Que conto espetacular.....Dos melhores, senão o melhor....Merece muita continuidade....

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Muito bom, gostei da escrita, continua, claro ...abraço ae...

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Pelo título esperei outras coisas do conto, mas ele em si é muito bom, boa narrativa

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