Assim que minha amiga Cláudia voltou para o quarto, fui para sala com os petiscos que tinha preparado para nós.
Enquanto Renato terminava seu banho, eu ficava pensando em tudo que havia feito com ele. Nunca imaginei que um dia seria mulher para outro homem, mas confesso que estava amando.
Em meio aos meus pensamentos fui surpreendida com a chegada de Renato apenas de toalha. Gente, imagina um homem delicioso, cheiroso, limpinho e, apenas de toalha bem ali na minha frente....uauuuuu
Olhando bem pra ele ali na minha frente comecei a notar que o corpo de um homem me atraia, e muito! Não resisti e o beijei com paixão, nossas línguas apaixonadas se entrelaçam em busca de um prazer maior. Suas mãos em minha cintura e meus braços ao redor de seu pescoço, demostrava claramente que estava completamente apaixonada por ele. Me sentia como uma adolescente nos braços de seu namoradinho
Pedi a ele que fosse ao meu quarto e me espera-se pois teria que tomar um banho.
Entrei no box, abri a torneira, e assim que a água quente toca meu corpo, sinto as mãos fortes de Renato me puxando para junto de seu corpo. Me assustei é claro por que além do meu macho e minha amiga Claudia, também estava o Roberto em casa...
Nossa, Renato você me assustou! Sem qualquer explicação, começou a me dar banho, conforme suas mãos percorriam todo o meu corpo, um tesão incontrolável tomava conta de mim.
Sentia seu corpo junto ao meu e seu pau já totalmente duro tocando minha bunda, me sentindo completamente entregue às suas carícias, me virei pra ele e o beijei novamente enquanto suas mãos passeavam em minhas costas e bunda.
Mesmo sabendo que ele já havia se banhado, peguei o sabonete de suas mãos, agora eu estava dando banho nele. Em movimentos circulares ia passando o sabonete em seu peito, braços, abdômen e ao chegar em sua rola maravilhosa, demorei mais que o normal. Fazendo movimentos como se o estivesse masturbando, com uma das mãos fazia os movimentos, e com a outra massageava suas bolas.
Renato ficou louco de tesão e em um movimento rápido mas não violento, me virou para a parede, e aquela tora começou a forçar minha gruta. Abri mais as pernas para facilitar a penetração daquele homem viril. Começou a bombar bem devagar no início, ele sabia que eu adorava assim no começo.
Com a ajuda do condicionador que escorria dos meus cabelos suas estocadas começaram a ganhar um ritmo mais acelerado, não havia mais resistência porque a poucas horas atrás, ele docemente arrancou de mim, a virgindade.
Minha respiração e meu tesão por aquele macho aumentavam conforme ele socava aquela rola sem dó em mim. Quando senti que ele ia gozar, rapidamente sai e me ajoelho em sua frente. Ele sabia exatamente o que eu desejava, que pra ser mulher completa e sua de fato, faltava uma coisa.
Abri minha boca e coloquei minha língua pra fora, com olhos de gatinha manhosa suplicava por seu leite. Aos poucos, jatos invadiam minha boca, rosto, e até mesmo em meus olhos tamanho o seu tesão. Não sabia se bebia ou jogava fora devido ao gosto misto de sabores até então desconhecidos, mas engoli e mostrei a ele. Seu olhar e seu sorriso demonstrava sua aprovação.
Saímos do banheiro sob os olhares do outro casal. Cláudia me olhava com um sorriso no rosto e piscou pra mim como se tivesse dizendo: aproveitou né safada!
Roberto apenas sorri e nada fala, mas sabia que seu primo fez, e ainda faria comigo aquela noite.
Fomos ao nosso quarto e deitamos um pouco para descansar após aquele banho maravilhoso. Cláudia batia na porta nos convidando para o café da manhã mas já? Meu Deus já era outro dia e nem nos demos conta, tamanho nosso cansaço.
Entre nós meninas...
Quem diz que o homem fode a noite inteira, acredite é verdade (risos)
Enquanto eu e Cláudia arrumávamos a mesa do café, os nossos amantes planejavam um churrasco para o próximo fim de semana.
Tomamos nosso café e os meninos precisavam voltar a rotina de seus afazeres trabalho, entre outras coisas.
Assim que eles saíram, ficamos eu ela conversando sobre tudo o que aconteceu entre eu e o Renato na noite passada. Afinal eu era o centro das atenções.
Conversamos sobre tudo incluindo os deliciosos detalhes da minha noite.
A semana passava naturalmente enquanto Renato todos os dias me mandava mensagens de bom dia, ou me ligava.... que fofo! Sempre atencioso comigo, e também preocupado por causa do sangue daquela noite.
Disse a ele que ficasse tranquilo, que era normal o “sangue” porque agora já não era mais virgem, mas que precisava de um tempo para me recuperar.
Dias depois, Cláudia me convida para ir fazer algumas compras por que agora eu precisava aumentar meu enxoval feminino. Achei estranho essa atitude dela por que sempre dividimos tudo que tínhamos uma com a outra. No começo de tudo, eu não tinha nenhuma roupa feminina e ela me supria de tudo que eu precisava. Mas fui comprando minhas próprias roupas com o meu salário do salão de beleza.
Comprei várias coisas como calças jeans, blusinhas, shorts, saias e minissaias, lingeries, calçados, entre outras coisas que fazem parte do universo feminino. Levei meses até conseguir algumas coisas, e, não tinha tudo. Alguma roupa ou maquilagem que eu não tinha, ela me emprestava.... então porque disto agora?
Perguntei a ela qual o motivo?
Ela: nada minha querida, apenas se um dia você resolver sair de casa e for morar com o Renato. Aquelas palavras acabaram comigo, nunca cogitei algo do tipo. Será que ela se apaixonou pelo Roberto e quer que eu vá embora?
Eu: Cláudia, será que eu entendi direito? Você quer que eu vá embora, é isso? Ela ficou pensativa e me olhou fixamente e disse:
Sabe Michelle, eu nunca imaginei que isso poderia acontecer entre nós, mas eu reparei que vocês estão muito ligados e quem sabe, apaixonados. Eu vi o jeito que o Renato olha pra você!
Eu: Cláudia você pirou, foi? Eu e o Renato apenas ficamos por uma noite, e convenhamos que a ideia foi sua, né?
Ela: presta atenção e deixa de ser ingênua. Você lembra que eu te disse que vi boa parte da trama de vocês?
Eu: tá, e daí? Isso não quer dizer nada...
Ela: eu te disse que com certeza depois do que presenciei, que você é gay, não foi? E você dona Michelle lembra o que me disse?
Eu: lembro... Não sou gay, sempre fui heterossexual, porque sou mulher!
Começamos a duas a chorar, nos abraçamos e em soluços juramos que se um dia, qualquer uma de nós vier a se apaixonar, antes de mais nada, falar com a outra.
Assim se passaram os dias até que chegou a tão esperada sexta-feira....
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Beijos....
Michelle