Comi a prima do meu amigo no aniversário dele

Um conto erótico de Meuscontos90
Categoria: Heterossexual
Contém 2725 palavras
Data: 17/08/2020 13:20:47

Olá pessoal, meu nome é Caio (fictício) tenho 30 anos, e vou contar uma história que aconteceu ano passado, no aniversário de um amigo meu.

Meu amigo convidou a família e os amigos para passarem o final de semana em Búzios, onde ele havia alugado uma casa para comemorar os seus 35 anos. Quando cheguei na casa, no sabado de manhã, a casa já estava cheia de gente. Minha namorada teve que trabalhar naquele final de semana, então cheguei sozinho.

Sem pretensão nenhum, fui pra lá para celebrar o aniversário do meu amigo. Chegando na casa, ele me cumprimentou e começou a me apresentar para todos os seus parentes. Eu já conhecia seus pais e suas irmãs mas não conhecia os parentes mais distantes.

Foi quando ele me apresentou seus tios e suas primas. Fiquei admirado com a beleza das duas primas dele. A mais velha, Daniela, tinha longos cabelos castanho claro, cerca de 1,65 m, magra, mas com o corpo bem delineado seios pequenos e bumbum médio, 35 anos, super séria e estilosa. Fiquei gamado desde o momento que a vi.

A mais nova, Bárbara, tinha cabelos curtos, também castanho claro, era mais baixinha, cerca de 1,55 m, gordinha, seios grandes, até meio caídos por conta do peso, e bumbum também grande, com curvas de tirar o fôlego, 32 anos. Tinha um jeito mais moleca, despojada, faladeira e brincalhona. A princípio não me chamou muito a atenção, pois a mais velha roubou a cena.

Começamos a comer e beber e ficamos nessa desde o almoço até a tardezinha. No início da noite, decidimos cantar parabéns e cortar o bolo e depois a festa continuou com petiscos e cerveja a beira da churrasqueira e piscina, e violão tocado por um dos nossos amigo.

Papo vai, papo vem (e com a cerveja já me deixando levemente bêbado) acabei conversando bastante com a Bárbara. Confesso que comecei a conversar com ela, mas com a intenção de me aproximar da Daniela. Mas no decorrer da noite, acabei me aproximando bastante da Bárbara. Ela era do tipo doidinha, cheia de energia e que gosta de viver o hoje. Acho que, por ser tão diferente de mim, que sou super certinho e sistemático, o jeito dela acabou me encantando.

Ela falava dos seus planos de ir para fora do país e montar uma empresa quando voltasse, mas a cerveja na minha cabeça já não deixava eu prestar atenção em nada além dos seus lábios carnudos e nos seus peitos bem torneados. Acredito que em algum momento ela percebeu que eu estava reparando no corpo dela. Já era tarde da noite e a maioria das pessoas já tinha ido dormir, restava apenas alguns bêbados e os mais animados fazendo bagunça. Ela então falou:

- Duvido você pular naquela piscina agora

Eu prontamente sorri e respondi:

- Só se você for junto

Ela se levanta do banco onde estavamos sentados e diz:

- Você não devia ter dito isso. Não fujo de um desafio.

Me pegou pela mão, querendo me conduzir pela piscina. Óbvio que depois de tudo que ela falou, eu sabia que ela não daria pra trás caso eu a desafiasse. Levantei e corremos para a piscina, dando um salto juntos para dentro. Depois de retornarmos a superfície, começamos a rir.

Meu amigo já super bêbado então gritou para mim:

- Ah seu safado, vai pegar minha prima né?

Disse isso e soltou uma gargalhada. Eu sabia que, apesar dele rir da situação, tinha ciúmes da prima dele.

Fiquei morrendo de vergonha, olhei pra ela e percebi que ela havia ficado sem graça, mas sem negar. Percebi que aquela era a minha deixa. Agarrei ela pela cintura e comecei a beijá-la. Ela levou um susto, mas uma fração de segundos depois me correspondeu. Ficamos por um tempo nos beijando. Eu ouvia o grito dos bêbados, zoando a gente. Por mais que soubesse que isso podia dar merda, caso minha namorada ficasse sabendo, eu já estava fora de mim.

Aos poucos as pessoas foram perdendo interesse na gente e voltaram a fazer suas coisas. Como a piscina não era iluminada resolvi ir além. Continuávamos brincando de jogar água um no outro e dando uns amassos de vez em quando. Numa dessas vezes, enquanto nos beijávamos, desci as mãos até sua bunda e a puxei contra meu corpo. Senti o pulmão dela se esvaziar numa expiração rápida com um gemido baixo, enquanto meu pau, já duro, estava pressionado contra a buceta dela.

Ela, que estava abraçada, com suas mãos nas minhas costas, pressionava seus peitos contra mim, enquanto enfiava a língua na minha boca.

De vez em quando, enquanto alisava sua bunda, escorregava minha mão até o seu ânus e sua buceta e acariciava por cima do biquíni. Sentia respiração dela ficar ofegante, enquanto dava uma leve rebolada, se esfregando no meu pau. Ficamos nessa por alguns minutos até que achei que já estava abusando da sorte, nos expondo daquele jeito. Nos afastamos e ficamos mais um tempo na piscina, até que começou a ficar frio e então saímos.

Ela vestiu uma saída de praia azul estilo vestido, feito de crochê, que deixava transparecer seu corpo. Voltamos a beber e conversar. Apesar de termos parado de nos agarrar, eu ainda queria mais aquela noite, e provavelmente ela também. Mas nós sabíamos que não seria fácil. Os quartos eram todos compartilhados, então não havia nenhum quarto que pudéssemos ficar a sós. Além disso, os pais dela estavam dormindo num deles.

Aos poucos mais algumas pessoas foram dormir, restando apenas eu, a Bárbara, o aniversariante e mais uns 3 amigos. De repente, um deles, que já estava bêbado, começou a falar que iria até a rua, pois queira fumar sem incomodar ninguém. O meu amigo aniversariante acabou falando que iria com ele, e chamou todos para irem para lá. A Bárbara falou que estava com frio e não iria, então eu falei que ficaria para fazer companhia para ela. Meu amigo olhou desconfiado, mas provavelmente achou que não faríamos nada de mais, pois a casa estava cheia e todos os quartos estavam ocupados.

Eles saíram e, assim que fecharam o portão da casa eu comecei a beijá-la. Começamos a passar a mão um no outro, mas, por precaução decidi puxá-la para um lugar mais reservado.

A casa era muito aberta e não havia muita opção. Vi Então que a garagem, que era coberta e semi aberta na parte dos fundos, onde ficava a churrasqueira seria o lugar mais reservado possível. Puxei ela pra lá e começamos a nos agarrar. A garagem era levemente escura, com a iluminação que vinha da área da churrasqueira. Sabia que não era o local mais adequado, mas se não fosse lá provavelmente não rolaria mais nada aquela noite.

Encostei ela na parede e comecei a beijá-la no pescoço. Pressionava meu corpo contra o dela enquanto ouvia sua respiração ir ficando ofegante. Ela provavelmente já conseguia sentir que meu pau estava duro por baixo do short. Então ela levantou uma das pernas e começou a dar uma leve rebolada. Comecei também a ofegar.

Depois de alguns minutos ela me empurrou, me afastando dela. Ela se abaixou e começou a passar as mãos nas minhas coxas, olhando para mim, com uma cara maliciosa.

- Nunca me imaginei fazendo uma coisa dessas num evento de família - disse ela

Dei um sorriso e respondi:

- Sempre tem uma primeira vez. Fica tranquila que ninguém está vendo.

Ela começou a puxar meu short para baixo. Meu pau saltou duro para fora. Ela pegou com uma das mãos no corpo do meu pênis, aproximou a boca, pôs a língua pra fora e começou a dar leves lambidas na cabeça, molhando-o com a sua saliva. Eu prendia a respiração de tesão. Sentia meu pau pulsando na mão dela. Depois de alguns segundos ela colocou toda a cabeça dentro da boca começou a mexer a língua, sentindo toda a textura do meu pau.

Eu delirava de prazer. Involuntariamente comecei um movimento de vai e vem com o quadril. Conforme ela chupava meu pau, o movimento foi aumentando, até o momento que eu estava fodendo sua boca. Enfiava tanto o pau na boca dela que ela quase chegava a engasgar, dando umas tossidas que saíam abafadas por estar com meu pau na boca.

Pouco depois, fui diminuindo o ritmo até tirar meu pau da boca dela. Meu pau já estava todo babado. Tocando a nos ombros, sinalize que queria que ela se levantasse. Ela obedeceu e eu a virei de costas, apoiando a mão dela na parede. Levantei a saída de praia dela e expus aquela bunda grande e redonda, ainda com biquíni. Me agachei até ficar com o rosto na altura da bunda dela e comecei a baixar seu biquíni. Ela se inclinou um pouco para frente expondo tudo para mim. Apesar de estar meio escuro, pudia ver sua bunda grande e redonda, a buceta já molhada e o cu rosadinho.

- Nossa que delícia - sussurrei para mim mesmo.

Imediatamente caí de boca naquela buceta. Enfiava minha cara entre suas pernas, enquanto segurava sua bunda. Lambia sua buceta desde o clitóris até a entrada sentindo todo seu gosto.

Ela rebolava, soltando gemidos baixos. A bunda dela batia no meu rosto, enquanto eu continuava a lamber tudo. Algumas vezes eu enfiava a língua na buceta dela, deixando a toda babada. Outras vezes, deslizava a língua até a parte de trás, dando lambida no seu ânus, o que o fazia contrair de prazer.

Ela aumentou o ritmo com o qual rebolava na minha cara, fazendo minha língua deslizar rapidamente sobre sua buceta, até que, momentos depois ela começou a gemer mais alto. Tirou uma das mãos da parede e me agarrou pelo cabelo, puxando meu rosto contra sua buceta. Continuava a rebolar, quase me sufocando, até que ela soltou um gemido alto e contínuo. Sua buceta começou a jorrar um jato forte no chão, que foi diminuindo até começar a escorrer pela suas pernas. Eu sentia sua perna fraquejar, enquanto ela se apoiava na parede, para não cair. Nunca tinha visto alguém gozar tanto! Que orgasmo maravilhoso!

Ela foi retomando as forças, já com a buceta e as pernas toda molhada. Ainda na posição que estava, com a respiração ofegante, virou para mim e disse

- Agora me come!

Eu ainda impressionado com aquele orgasmo, obedeci imediatamente. Me pus de pé atrás dela e com a mão, posicionei meu pau na entrada da buceta dela e comecei a esfregar, num movimento de vai e vem. Ela já gemia baixo de novo. Com todo aquele tesão até nos esquecemos de que a casa estava cheia e nossos amigos poderiam voltar a a qualquer momento. Ou talvez esses fatos fizessem aquela brincadeira ficar até mais emocionante, com toda a adrenalina.

Depois de esfregar a buceta dela com o meu pau por um tempo, posicionei a cabeça na entrada e comecei a forçar a entrada. Como ela já estava toda molhada e meu pau ainda estava com a baba dela, não foi muito difícil entrar. Quando a cabeça do meu pênis entrou toda na sua buceta, eu ouvi a respiração dela parar por um instante. As pernas dela ainda davam leves fraquejadas e a buceta se contraía levemente. Continuei enfiando e meu pau foi deslizando para dentro dela, até entrar todo. Sentia a buceta dela se contraindo ainda mais, o que fazia meu pau pulsar dentro dela.

Comecei um movimento de vai e vem curto e lento com o quadril. Aos poucos, a amplitude e a velocidade dos movimentos foi aumentando. Ela começava a gemer baixinho, a respiração ficando cada vez mais ofegante. Comecei a socar com cada vez mais força. Meu quadril se chocando contra a bunda dela começou a fazer um barulho alto e ardido. Como ela era gordinha, eu via sua bunda toda tremer cada vez que metia forte e aquilo me deixava ainda mais excitado (confesso que tenho uma tara enorme por gordinhas). Preocupada com o barulho, começou a falar, entre arfadas e gemidas:

- AI... CUIDADO... COM.. O... BARULHO!! VAI ACORDAR.. TODO... MUNDO!

Eu nem prestava atenção no que ela falava, continuava enterrando meu pau com força, diminuindo apenas para evitar gozar e estender o prazer. Pouco depois ela começou a rebolar mais forte. Seu corpo transpirava, seus olhos fechados e apertados lacrimejavam e sua respiração estava mais ofegante que nunca. Passei minha não em volta da cintura dela colocando na parte da frente do seu quadril. Enquanto continuava metendo nela, comecei a massagear seu clitóris com a ponta dos dedos.

Ela começou a gemer mais alto e de repente explodiu em gozo, novamente jorrando no chão. Sentia suas pernas fraquejarem e ela praticamente se debruçar sobre a parede. Passei meus braços em volta dela para ajudá-la a se manter de pé. A parte interna da sua perna estava toda molhada de tudo que escorria da sua buceta.

Deixei ela respirar um pouco e novamente comecei a esfregar o pau na buceta dela. As pernas dela ainda fraquejavam.

- Ai chega chega! - ela disse

Ela dizia isso mas eu percebi que ela ainda queria continuar. Demonstrava isso empinando a bunda para mim. Coloquei de novo o pau dentro dela. E comecei a bombar de novo. Ela estava acabada, mas sua buceta continuava contraindo forte.

Comecei novamente a meter forte e, pouco depois, ela já estava rebolando e gemendo de novo. Eu fui acelerando novamente o ritmo, meu pau latejando muito dentro dela. Ela rebolava demais, mexendo toda aquela bunda enorme. Eu via tudo aquilo, encantado.

Nós dois fomos aumentando o ritmo, e meu pau estava para explodir. Comecei a bombar bem forte e alguns segundos depois meu pau começou a jorrar jatos de esperma, se espalhando dentro dela. Minhas pernas fraquejavam e meu corpo delirava em êxtase. Ela, percebendo que eu diminuía o ritmo, e que estava gozando dentro dela, começou a rebolar ainda mais forte para gozar também. Ela tirou uma das mãos da parede e começou a massagear o clitóris. Pouco depois jorrou mais um jato no chão, agora já mais fraco, mas igualmente excitante. Suas pernas já não aguentava o próprio peso, então a abracei por trás, segurando seus peitos por cima do biquíni com ambas as mãos. Ficamos naquela posição, por um tempo, enquanto eu ainda sentia as contrações da sua buceta no meu pau.

Fomos aos poucos recuperando as forças. Quando já conseguíamos nos segurar de pé, comecei a tirar o pau de dentro dela. Quando terminei de tirar o pau, todo molhado, sua buceta ainda dava leves contraídas e pouco depois começou a escorrer o esperma que estava dentro dela, parte dela pela sua perna.

Ela esperou o esperma escorrer ao máximo. Depois se abaixou, pegou a parte de baixo do biquíni e o vestiu, enquanto eu também vestia meu short. Ajeitou sua saída de praia e virou para mim, me dando um longo e demorado beijo. Eu a envolvi com meus braços, sentindo seu corpo levemente suado. Passava a mão sentindo todas as suas curvas. Após um tempo nos agarrando, paramos de nos beijar, ainda um pouco ofegantes.

- Estou toda melada e morta de cansaço. Vou tomar um banho e me deitar, amanhã conversamos. - ela disse

Concordei com a cabeça. Demos mais um beijo e ela se dirigiu para o quarto. Fui à cozinha pegar um copo d'água e pouco depois ouço o portão da casa abrindo. Meus amigos entram na casa rindo e fazendo bagunça.

- Caio, você não sabe o que você perdeu - diz o aniversariante, ainda rindo muito.

Começa a me contar toda a bagunça que fizeram na rua. Eu não conseguia prestar atenção em nada, com a cabeça apenas na Bárbara. Fiquei conversando por mais alguns minutos com meus amigos e fui tomar um banho e dormir.

No dia seguinte, quando saí do quarto, a Bárbara já estava lá, tomando café com a irmã dela e com outros amigos. Dei bom dia a todos e me sentei para tomar café. Eu e a Bárbara trocamos alguns olhares e sorrisinhos, lembrando da noite anterior. Quem diria: a prima que eu nem tinha dado bola ao conhecer, nesse momento, aos meus olhos, parecia radiante!

Estava tão distraído com a Bárbara que nem percebi que a irmã dela me olhava diferente naquela manhã. Tempos depois, descobri que a irmã dela nos viu transando na noite anterior. Mas essa é uma história que volto para contar outro dia!

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