Sexta a noite e eu me olhava no espelho gostando do resultado. A camisa preta assentava perfeitamente no meu tronco saradinho, a calça valorizava minhas coxas sem ser vulgar e meu cabelo úmido e escuro pelo creme contrastava bem com minha pele branca e olhos claros.
Estava decidido a aproveitar bastante a noite, pois, desde que terminei meu namoro havia uns cinco meses, praticamente não saí mais. Hoje, como era aniversário de uma grande amiga que tinha desde a faculdade, eu estava disposto a aproveitar e muito.
Nem de carro iria para poder ter a liberdade de beber o quanto quisesse. Chamei o uber, ainda terminando de dar aquela conferida no espelho e pouco depois parti.
A festa era no quintal da casa dos pais dela. Uma casa enorme, com um quintal grande nos fundos e uma piscina no centro do mesmo. Havia algumas pessoas conhecidas, como alguns amigos em comum da faculdade e mesmo familiares dela que eu sempre via. Havia também alguns rostos desconhecidos.
Logo estávamos em uma rodinha eu, a Carol (minha amiga aniversariante), dois amigos da faculdade e mais uns três amigos dela que eu não conhecia. Uma moça alta, ruiva e muito bonita. Um rapaz loiro, barbudinho e gente boa e um rapaz moreno claro, forte e bastante sexy; que eu descobri se chamar Caio.
As pessoas iam circulando e mudando de turma de tempo em tempo e logo me peguei conversando com o tal Caio. Começamos a conversar assuntos diversos, um magnetismo parecia atrair a gente para estar sempre perto um do outro. Lá pelo meio da madrugada já estava todo mundo meio tonto e eu, que estava pensando em ficar assim também essa noite, estava ali são, mas totalmente leve só de conversar com Caio sentados em cadeiras próximas à piscina.
Fomos juntos à cozinha rindo das pessoas bêbadas pelo caminho nos parando pra fazer farra e, quando estávamos a sós percebi um olhar intenso dele pra mim e tive certeza que ele tinha um interesse maior do que apenas amizade comigo.
Quando deu 4horas resolvi chamar um uber pra ir embora e comuniquei Caio, que continuava próximo a mim junto com Carol e mais um amigo nosso de faculdade.
Caio na mesma hora se ofereceu pra me levar, pois estava de carro e também já estava querendo ir embora.
Recusei de início pra não dar trabalho, mas ele insistiu e acabei concordando.
Quando parou em frente minha casa, agradeci e pus a mão na porta pra sair. Mas ele puxou minha mão e antes que eu tivesse tempo pra pensar sua boca estava colada na minha e eu retribuí o beijo. Ficamos um bom tempo nos beijando tomados pelo desejo um no outro e quando me afastei ele me olhou perguntando se podia subir pra continuarmos.
- Hoje não. Adorei te conhecer, mas prefiro ir devagar – falei passando a mão de leve no queixo dele ainda olhando seus olhos castanhos e saí do carro.
Entrei no meu apartamento com o peito leve, seria possível se apaixonar por alguém tão rápido??
Entrei pro banho ainda com Caio na cabeça, lembrando cada detalhe da noite. Antes de deitar pra dormir, o gosto do beijo ainda parecia estar na minha boca e eu abri um sorriso leve mergulhando num sono profundo.
Às 17h daquele dia recebi uma mensagem e abri um sorriso ao ver o nome: “Oi, como está?! Adorei a noite passada!”
“Olá, eu adorei te conhecer também! Quer fazer algo amanhã?” – Respondi não contendo a vontade de vê-lo de novo.
“Claro, alguma ideia?” – ele respondeu quase instantaneamente e fiquei satisfeito por ver que não era só eu que estava na dele.
“Vamos num barzinho com música que conheço?” – perguntei inseguro.
“Perfeito. Te pego às 19h?”
“Combinado”
Acordei no domingo ansioso pelo encontro da noite. Fui ao clube pra tentar distrair e fazer o tempo passar, encontrei alguns amigos, vi o meu ex de longe pro meu desagrado; mas a todo instante não tirava Caio da cabeça.
Fui pra casa no meio da tarde, ajeitei algumas coisas e depois fui me preparar pra noite. Tomei um banho demorado, pensando em tudo que poderia acontecer e em seguida fui me vestir.
Coloquei uma calça jeans clara que realçava minha bunda e uma camisa vermelha. “Tá gato!” Falei rindo me olhando no espelho e pouco depois meu celular tocou e era Caio me falando que já estava esperando na rua.
Ele esperava do lado de fora do carro e estava muito gato também. Uma calça preta e uma camisa branca de botão, mostrando a parte de cima do seu peitoral largo.
Fomos pro bar, mas não demoramos muito. O lugar estava muito cheio, sem nem lugar pra sentar e o som absurdamente alto. Então sugeri pra ele de pegarmos umas cervejas e irmos pra minha casa.
Chegamos e eu fui falando pra ele ficar à vontade enquanto eu colocava as cervejas na geladeira e pegava uns petiscos.
Voltei pra sala e entreguei uma cerveja pra ele e fui ligar o som pra deixar uma música ambiente.
Conversamos mais um pouco e eu cada vez mais encantado com ele. Fui a geladeira pegar mais duas cervejas, mas quando estava abrindo o congelador senti Caio atrás de mim.
Ele me agarrou passando os braços em volta de mim, me encoxando e dando beijos no meu pescoço.
Virei-me de frente e nos atracamos em um beijo ali mesmo com ele me pressionando contra a geladeira.
Caio foi tirando a minha camisa e a sua e eu fui pouco a pouco conduzindo ele até meu quarto.
Ele deitou sobre mim na cama, enquanto nos beijávamos ávidos um do outro e com muita agilidade foi tirando sua calça e a minha.
Quando percebi já estávamos nus rolando pela cama em beijos apaixonados. Caio desceu beijando meu pescoço, mamilos, enquanto eu esfregava seu cabelo; gemendo baixinho de tesão.
Logo ele levantou minhas pernas e soltou um suspiro ao ver meu cuzinho rosado e fechadinho, intocado por cinco meses.
Senti sua língua quente e úmida deslizando pelo meu cuzinho e me contorci de tesão na cama, soltando um gemido cheio de prazer.
Caio lambia minha bunda e voltava pro meu rego me deixando todo molhado e depois de uns minutos assim subiu lambendo meu corpo todo até chegar a minha boca.
Empurrei ele devagar de cima rindo, ao que ele correspondeu rindo, e deixei ele deitado.
- Minha vez – falei sorrindo pra ele e desci lambendo seu pescoço.
Lambi os mamilos e a barriga, causando arrepios nele. O pau moreno pulsava a medida que minha língua passeava pelo seu corpo e uma gota já se formava ali. Segurei a rola quente na mão, deliciando-me com a textura e a grossura daquele falo pulsante.
Passei a língua na cabecinha em círculos e ele soltou um gemido baixo. Enfiei na boca e mamei com vontade seu pau por alguns minutos, enquanto ele só gemia e me chamava de gostoso.
Subi lambendo seu corpo de novo e quando cheguei a sua boca, Caio me pegou e colocou de costas na cama vindo por cima.
Ele foi empurrando minhas pernas com as suas, me fazendo abrir. Enquanto ele me beijava sentia sua rola deslizando pelo meu reguinho e dando leves pressionadas.
- Põe a camisinha – falei já doido de tesão pra ele me penetrar logo depois de algum tempo me bolinando.
Caio pegou uma camisinha e um gel no bolso da calça, colocou no pau e sem desgrudar os olhos do meu se deitou de novo sobre mim, apontou pro meu cuzinho e foi forçando.
Senti rasgando meu cuzinho quase virgem de novo. Gemia e Caio parava um pouco esperando eu me acostumar. Atacava meu pescoço me fazendo relaxar e ia forçando de novo.
Ficamos nessa até que senti suas coxas na minha bunda e sua rola toda dentro.
Caio começou a se mover devagar saboreando meu cuzinho e eu passava as mãos pelo seu peitoral e rosto, gemendo e puxando ele de vez em quando pra um beijo.
- Ahh, que cuzinho gostoso.
- Delícia esse pau – falei cheio de tesão depois dele meter em mim um bom tempo de frango.
Caio, então, saiu de dentro ficando de joelhos sobre a cama com aquela rola grossa apontando pro teto.
- Mete de ladinho – falei já me posicionando de lado e os olhos dele até brilharam olhando meu corpo.
- Vou te comer todo- Ele falou e já veio pra atrás de mim.
Até o calor da mão dele na minha cintura me causava arrepios e gemi mais uma vez ao sentir ele enterrando a rola de uma vez.
Ele começou um vai e vém agora mais ritmado enquanto eu me empinava o máximo possível e tentava encostar minhas costas no peito dele.
- Ahhh que delícia, mete vai – falei enquanto ele metia e eu me masturbava sentindo o corpo dele todo colado atrás do meu.
- Toma, gostoso, toma
- Ahhh, Caio, estou quase gozando
- Eu também, pode gozar vai, goza
- Quero te olhando, vem de franguinho de novo
Eu falei e ele foi se posicionando sem tirar o pau de dentro e logo voltou a bombar forte no meu cuzinho me olhando
Segurei o rosto dele com as duas mãos, sem desgrudar os olhos dele, gemendo sem parar.
- Bate vai, estou quase – ele falou com as duas mãos apoiadas na cama pra socar com mais força e eu tirei uma das mãos do rosto dele pra me masturbar enquanto a outra desceu deslizando pelo seu peito.
- ahhh, Caio. Delícia, vou gozar, mete vai ahhhhh- falei doido de tesão sentindo meu corpo todo se arrepiar e soltando todo meu prazer.
- Ahh, vou gozar também, delícia – ele falou e quando foi abaixar o rosto segurei com a mão livre fazendo ele continuar olhando pra mim.
Caio gozou tanto que senti até a camisinha esquentar.
Ele tirou o pau com cuidado e puxou a camisinha, dando um nó e jogando de lado e eu puxei ele pra deitar um pouco no meu peito.
Ele parece ter ficado meio surpreso, mas abriu um sorriso de canto de boca e deitou um pouco.
Um tempinho depois ele falou que já ia pra casa, se levantando e pegando as roupas pelo quarto.
- Não quer tomar um banho? – falei me sentando nu sobre a cama com um lençol cobrindo meu corpo parcialmente.
- Eu tomo em casa, não vou dar trabalho.
- Imagina, vou adorar te dar banho – falei sorrindo pra ele e Caio deixou a resistência de lado, abrindo um sorriso e concordando.
Passei sabonete pelo corpo dele todo, interrompendo apenas pra darmos mais uns amassos e beijos embaixo do chuveiro.
Peguei uma tolha felpuda e sequei aquele corpo grande enquanto ele me observava cuidando dele.
Conversamos mais um pouco enquanto ele vestia a cueca, calça e calçava os tênis e eu também vestia uma roupa mais confortável.
- Acho que minha camisa ficou na cozinha
- Ficou – falei rindo concordando – Você não quer ficar mais?- falei não querendo me separar dele.
- Querer até quero, mas amanhã trabalho cedo.
Nos despedimos com mais uns beijos e depois de uns 10 minutos peguei o celular pra mandar uma mensagem pra ele.
“Obrigado pela noite, adorei tudo. Me manda mensagem quando chegar em casa. Beijos!”
Fui deitar e após alguns minutos o celular apitou.
“Opa, cheguei agora. Eu que agradeço. Boa noite e boa semana”.