Menina Aplicada (dando duro para ser a primeira da classe)
Meu nome é Carol, tenho 20 anos, mas essa estória aconteceu comigo quando eu tinha 16. Nunca fui uma mulher escultural, mas confesso que já tinha um corpo chamativo nessa idade: seios bem delineados, durinhos, que preenchem bem o decote... bumbum médio, mas chamativo, empinadinho como se diz... Enfim, eu chamava a atenção no meio das amigas.
Apesar disso, nunca fui assanhada e nem "rodada", mas para santa não servia. Já tinha tido alguns namorados que duraram pouco, já não era mais virgem há pelo menos 1 ano e por isso mesmo sabia que gostava da coisa. Mas era inexperiente, apesar da imaginação a mil pelos hormônios da idade.
Modestia a parte também era boa aluna, sempre estive disputando o primeiro lugar na turma e foi por isso que o que vou contar agora aconteceu. O Sérgio era o professor de física, mas não parecia um professor de física comum: era bem jovem, tinha 27 anos. Era lindo de morrer, Deus do céu, eu e outras meninas sentávamos bem na frente só para ficar admirando. Era comprometido, namorava a professora de Biologia (que também era linda e pegável, por sinal...), mas a gente sempre ouviu boatos de que ele era galinha e dava umas escapadas com outras pessoas da escola as vezes. Ahhh e ele era do tipo sarado, magrinho forte de academia, cabelos morenos curtinhos, olhos castanhos, cavanhaque, enfim... daqueles que dá vontade de levar pra casa e esconder no meio das pernas por umas horinhas.
Sempre prestei atenção nas aulas do Sérgio, mas na véspera da prova final de semestre eu tinha ido pra rave no final de semana anterior, confiei demais em mim, e acabei me saindo MUITO mal. Não rodaria na matéria, mas iria me prejudicar muito ter tirado 6, porque eu deixaria de ser a melhor nota da turma no geral. A melhor nota da turma no geral ganhava no fim do ano uma bolsa de estudos numa escola de idiomas, e eu queria muito aquilo.
Depois de um certo desespero pela nota baixa, o professor disse que se alguém quisesse discutir a nota com ele poderia passar no horário de atendimento, que iniciava no fim da tarde/início da noite. A escola ficava aberta até às 21h e o professor atendia entre as 18h e 21h. Como eu estava desesperada decidi ir, sem nenhuma segunda intenção. Eu queria mesmo aumentar a nota!
Chegando na escola, sexta-feira, o clima já era de final de semana. Acabei chegando tarde, perto das 20:30, que era quando eu soltava da aula de dança. Dei sorte, ele ainda estava no horário de atendimento, mas já estava meio desanimada porque demorei demais e ia ter pouco tempo para convencer a mudar o conceito. Eu precisava pelo menos de um 8 para voltar ao primeiro lugar, e não ajudava muito eu estar com a malha de dança e parecendo desinteressada.
Bati na porta e ele me mandou passar, porque já não tinha ninguém sendo atendida. Ele levou de início um susto por me ver lá vestida de dança, mas confesso que fiquei um pouco surpresa e constrangida pelos olhares que eu percebi dele em mim, quase que me devorou com os olhos. Nesse momento eu corei, mas também fiquei super feliz por ter despertado tesão nele. Juro que não tinha me passado nada pela cabeça antes, senão tinha ido perfumada e com decote maior kkkk Mas depois daquilo minha cabeça ficou a mil, já não me concentrava direito.
Ele me pediu para sentar e me ofereceu café, eu não quis, então ele brincou se eu queria vinho (ai meu Deus!). Eu dei um sorriso todo sem jeito, mas daqueles risos que a pessoa nota que a gente tá fácil. Ele não quis me deixar mais sem graça e sentou no lugar dele, na minha frente, e pediu para eu explicar o que tinha ido fazer lá.
Eu contei pra ele que tinha cometido um erro na véspera da prova, tinha saído pra balada e que por isso tinha ido mal, mas que ele podia perceber que eu sempre fui uma das melhores alunas. Eu contei que precisava muito da nota, e pedi algum trabalho extra para tentar reforçar meu conceito e poder voltar a ser a número 1.
Nesse momento ele já estava cheio de risos e más intenções, dava pra perceber que não era a primeira vez que ele fazia aquilo (depois conto do que descobri depois falando com amigas). Ele me disse que era normal da idade cometer erros, que a gente sempre quer se divertir e se alucinar quando é nova e é linda (aiiii), e que as vezes a gente acaba tendo que fazer outras coisas para compensar. Ele perguntou se eu tava entendendo, e eu realmente tava, ele praticamente tava perguntando se eu ficaria com ele em troca de nota. SPOILER: eu ficaria, até sem a nota kkkkkkk
Eu louca de vergonha respondi que tava entendendo, que sabia que tinha errado, mas que faria o que fosse preciso para tirar pelo menos 8. Nessa hora ele me olhou de um jeito que praticamente arrancava minha roupa, e perguntou: "tem certeza disso? Porque a gente pode dar um jeito"...
Eu olhei de volta pra ele, já decidida a ir adiante, e respondi com aquele sorriso timido de proposito, para atiçar: "tenho certeza, mas preciso voltar pra casa até as 22h"...
Foi o que precisava para ele tomar a iniciativa. Ele caminhou até minhas costas, ficou de pé atrás de mim e começou a me fazer massagem nos ombros. Eu gelei! Ele fazia uma massagem maravilhosa, e eu tava dolorida da dança, então somou tudo e comecei a fechar os olhos e pensar bobagem... Ele notou, e começou a ir cada vez mais longe com as mãos, enquanto ficava falando coisas do tipo "você se esforça demais, as vezes precisa curtir a vida e relaxar de jeitos diferentes'... Nessa hora eu já tava mordendo a boca, tava desesperada para ele avançar o sinal logo... Fazia uns meses que não transava, então já tava morta de vontade de acontecer ali mesmo.
Então ele finalmente abusou! Numa das deslizadas de mão ele foi mexer na parte da frente do meu pescoço e espichou a ponta das mãos para dentro da blusa, no decote, tocando de leve na ponta dos seios... Gelei! Empolguei! Dei um suspiro...
Ele ouviu meu suspiro e começou a ir mais longe com as mãos, começou a acariciar meus seios com mais vontade, e sabia muito bem o que fazia. Eu já estava em outro mundo, com os bicos dos seios duros, loucos por uma boca mordiscando tudo, então levantei, me virei para ele, e nos beijamos com muita vontade. Que delicia de beijo, a gente parecia que ia se engolir de tanta vontade, e ele continuou usando as mãos para me excitar nos seios e depois na bunda... Eu estava completamente louca nessa hora, e então ele tirou o cinto, tirou a camisa (uma delicia sem camisa!!!!!!!!!), tirou a calça e sentou na cadeira.
Eu podia ser nova e experiente, mas já sabia bem como usar uma cadeira para ser feliz. Nessa hora já tinhamos baixado a parte de cima da malha de dança, então fiquei de frente para ele, já completamente louca, e sentei no colo dele, com as pernas passando para trás da cadeira...
A gente continuou se beijando, eu já completamente molhada e querendo ir até o fim, e ele já com um volume absurdo na cueca. Depois de uns minutos de um amasso delicioso e muita esfregação, eu levantei, ajoelhei na frente dele e pedi para ele botar de lado a cueca: estava decidida a fazer um oral, apesar de ter feito pouquissimas vezes.
Dito e feito: ele afastou a cueca para o lado e me mostrou uma delíiiiiicia de p.., grande, beeem duro e cheio de vontade. Eu comecei timida a acariciar e dar umas lambidinhas, não sabia mto bem como fazer para um cara mais experiente, mas ele me olhou e me disse que me ensinava se eu quisesse, já que ele era meu professor... Eu dei um sorrisinho e ele passou a me guiar, a dizer como eu devia fazer, e disse que eu tinha uma boca maravilhosa e que era o melhor boquete que ele já tinha recebido, disse que eu iria acabar tirando nota 10. Mas não deixamos gozar, nao ainda, eu estava louca para sentir ele dentro de mim, ainda mais duro e enorme daquele jeito, maior do que os poucos que eu ja tinha tido.
Ele seguiu ali sentado e foi minha vez se afastar a malha pro lado e sentar bem devagar. Eu estava completamente molhada, mas mesmo assim doeu para entrar, e mesmo empolgados deixei entrar bem devagar. A dor era forte, mas gostosa, viciante, me fazia querer gritar baixinho, chorar, mas ficar fazendo aquilo sem parar... A intensidade e a dificuldade da penetração me fazia lembrar de como era ser virgem, e me fazia pensar que finalmente estava sendo mulher. Queria gritar, mas ele pedia no meu ouvido, entre mordidinhas na orelha, que eu ficasse quieta ou seriamos pegos. O perigo só nos dava mais tesão, e a dor dava lugar pro prazer. Gozamos juntos e eu me senti a mulher mais realizada do mundo até aquele momento. Finalmente eu tinha uma estória para contar, e era intensa e cheia de tesão, tão forte quanto o tremor que meu corpo inteiro teve naqueles 45 minutos em que eu passei de menina para mulher, em que eu deixei de ser um 6 e virei um 8,5...
Quando nos recompusemos, nos olhamos e combinamos de nunca falar nada sobre isso. Nunca mais transamos, mas flertamos bastante dali pra frente. Eu finalmente tinha algo pra me orgulhar na vida adulta...