Conforme citei nos meus contos intitulados “Trabalhos Temporários”, meu amigo Josias me contou essa história e me autorizou a repassa-la. É uma história fantástica e que tem um fundo emocional forte,já que marcou a vida do meu amigo e deu uma nova conotação ao sentimento conhecido como “amor”.
Josias era o filho único de José Carlos e Irene, que se casaram jovens e que muito amavam este filho, ele era a sua joia mais preciosa. José Carlos era representante comercial e atuava em todo estado, passava a semana toda viajando e deixava a criança aos cuidados da mãe, uma mulher muito carinhosa e que dava toda a atenção e os cuidados que ele merecia.
Quanto José Carlos estava em casa, nos finais de semana, Josias não saia do lado do pai, que brincava muito com ele, o levava ao parque, ao zoológico enfim, em todos os lugares divertidos da cidade. Sempre com a mãe participando da diversão. Aquele garoto dizia a todos que seu pai era um herói, um protetor e o seu melhor amigo. E esta relação continuou durante toda a infância e adolescência. José Carlos levava o filho, agora mais moço ao jogo de futebol e a seu passatempo favorito, pescar, algo que Josias também apreciava muito.
Quantos Josias entrou na puberdade e começou a sentir as mudanças em seu corpo, sempre procurava o pai para esclarecimentos, José Carlos sempre com muita naturalidade e bom humor explicava ao filho a mudança na voz os pelos pelo corpo e, obviamente, as primeiras ereções. Josias se sentia muita à vontade com o pai, que sempre foi muito próximo e afetivo. Naquela casa todos demonstravam carinho e afeição uns aos outros, sempre com muita naturalidade, José Carlos sempre beijava e abraçava seu filho e esposa.
No início da puberdade, houve uma determinada situação em que José Carlos viu Josias saindo do banheiro rapidamente e entrando em seu quarto. Ele foi até a porta do quarto do garoto, deu uma batidinha e a abriu. Josias estava tendo uma ereção e não sabia como proceder com aquilo. José Carlos riu e falou:
— Fica calmo, Josias! É normal. Você está se tornando um homem... — O garoto, sem saber o que fazer, pergunta ao pai:
— E como eu faço isso amolecer? — O pai, ainda rindo falou:
— Existem duas maneiras: Ou você fica aí quietinho até amolecer aos poucos ou então você faz uma massagem que, ao final, ele adormece.
— O que acha melhor?
— Com certeza, a massagem! É muito mais divertido... — Então, encostou a porta do quarto e se sentou ao lado do filho e falou:
— Abaixa seu calção e relaxa. Segura com uma mão e faça movimentos para cima e para baixo, mas não faça com muita força para não se machucar. Você ainda não tem experiência... — O garoto, segue as instruções do pai e, desajeitadamente começa a se masturbar. O pai fica observando e pergunta:
— Está gostando?
— Sim, é muito gostoso. E a sensação aumenta o tempo todo. — Respondeu garoto.
— É isso aí, vai mantendo o ritmo que daqui a pouco você vai ter uma gostosa surpresa. — E José Carlos observou os movimentos do garoto aumentando, aumentando, aumentando até que ele estremeceu e uma pequena gota de um líquido viscoso e transparentes fluiu para fora do pequeno pênis que começara a se desenvolver. O garoto estremeceu e parou. Ficou ali sentindo a vibração pelo corpo e seu pênis diminuiu de tamanho. José Carlos deu um tapinha nas costas do filho e falou:
— Pronto! Lição aprendida. Agora não faça isso perto da sua mãe. Isso é coisa de homem e ela não vai gostar de ver você fazendo isso. Use o banheiro ou o seu quarto. — Então se levantou e saiu do quarto, deixando o garoto aproveitando a nova sensação.
Algum tempo depois, Estavam em casa somente pai e filho e José Carlos resgata o assunto:
— E como é que estão as punhetas? Tem praticado bastante? — E deu uma risada.
— Eu já sei o que é uma “punheta”! Meus amigos também estão fazendo a mesma coisa em suas casas. E, sim! Tenho feito muito porque é muito bom. — O pai olha para o garoto com cara de surpresa e pergunta:
— E do que mais vocês andam falando?
— Ah, a gente está falando sobre sexo mas eu acho que todo mundo fala que sabe como é, mas ninguém fez. — José Carlos riu e respondeu:
— Você é um garoto esperto! E é isso mesmo. Todo garoto diz que conhece o assunto mas é só na teoria... — Então, de forma inesperada, o garoto perguntou pai:
— você também se masturba?— José Carlos fica meio sem graça mas, como sempre foi muito transparente, explica:
— sim, eu passo muitos dias sozinho e essa é uma das minhas diversões. —Josias, então, não sabemos se por inocência ou ousadia, pergunta ao pai:
— vamos bater uma junto?
— Acho melhor não, filho! Não é uma coisa que se faça em conjunto. — Josias abaixa cabeça e diz:
— Eu e meus amigos estamos fazendo isso juntos, é melhor parar? — José Carlos, sem demonstrar curiosidade, perguntou:
— mas vocês só fazem isso ou alguma outra coisa também?
— Não, só fazemos isso. Às vezes apostamos quem termina primeiro mas eu não acho isto interessante pois, prefiro terminar por último e sentir a sensação por mais tempo... — José Carlos não aguenta e comenta rindo:
— Está vendo como você está virando homem, é claro que quanto mais demora, melhor! – Josias insiste:
— Então? Vamos fazer? Eu estou com vontade... - José Carlos, se levanta, deixa sua bermuda cair e começa a massagear seu instrumento, ainda mole. Josias tira o seu de dentro do calção e começa se acariciar admirando o corpo do pai.
Eles ficam distantes e, sem prestar atenção um ao outro, começam a procurar o seu prazer. José Carlos vai ficando cada vez mais excitado, sua respiração aumenta e, em meio a gemidos ele começa a soltar jatos de esperma em sua mão, para não sujar o chão. Josias fica admirado com aquilo mas não comenta nada. José Carlos vai para o banheiro se lava e depois segue para sala e liga a televisão. Josias não tocou mais no assunto e José Carlos ficou preocupado se aquilo me afetando seu filho.
Algumas semanas depois, o pai leva a família para lanchar numa hamburgueria próxima da casa. Lá, Irene encontrou uma amiga e vai conversar com ela. Os dois ficaram sozinhos e Josias perguntou:
—Como foi a semana de trabalho, pai? Foi boa? — José Carlos olha para o filho, que estava amadurecendo rápido e confirma:
— Sim, foi muito boa, se continuarmos assim, poderemos trocar de carro em breve. — O carro era o maior e, talvez, o único sonho de consumo daquele garoto que passava o tempo todo lendo revistas sobre o assunto.
— Que legal! Posso ajudar a escolher?
—Pode, mas só se formos comprar. Ainda não sei se conseguiremos! — E José Carlos gostou do entusiasmo do filho. Então a conversa tomou outro rumo:
— Pai, estou querendo perguntar uma coisa já faz uns dias...
— O que se trata? — Pergunta o pai curioso.
— É sobre aquele dia no meu quarto. — O pai fica um pouco preocupado com o rumo da conversa mas, não quis reprimir:
— O que te preocupa?
— O senhor acha que, quando eu crescer, vou ter um pinto do tamanho do seu? — O pai deu uma gargalhada e falou:
— não se preocupe, eu acho que vai ser até maior!
— Eu vou soltar tanto líquido quanto você soltou?
— Sim, todo homem solta. Está se preocupando a toa, deixe o seu corpo se desenvolver que vai dar tudo certo! — Aparentemente o filho estava satisfeitos com as respostas e a tarde familiar continuou tranquila.
Um ano se passou sem que esse assunto viesse à tona, José Carlos percebia que Josias estava se desenvolvendo rápido, começava a nascer pelos mais grossos pelo corpo e a voz já assumiu o tom que teria na vida adulta. Ele já não era mais uma criança, já havia abandonado os carros de brinquedo mas não as revistas. Estava o tempo todo procurando programas sobre carros, motocicletas e corridas na televisão. O único hábito que ele não perdeu, e José Carlos agradecia à Deus por isso, foi o gosto pela pescaria. O jovem continuava a gostar muito desse passatempo e sempre acompanhava o pai nas tardes de sábado, pelos pequenos pesqueiros locais.
Um belo dia, um amigo de José Carlos os convidou para pescar no seu sítio, eles foram logo cedo para passar o dia todo por lá. Depois que o sol ficou muito forte, os peixes se esconderam e a pescaria ficou mais complicada, então José Carlos convidou o filho a ficarem um tempo na varanda da casa, aproveitando a sombra fresca que por lá existia. O dono do sítio pediu licença e se ausentou por um período, indo comprar algumas coisas e os deixou à vontade com comida e bebida, avisando que voltaria mais ou menos em uma hora e meia.
José Carlos, se serviu de uma cerveja e o jovem, de um refrigerante. Havia alguns tira-gostos prontos numa bandeja e eles ficaram ali sem fazer nada, Comendo e bebendo até aqui José Carlos falou:
— Está ficando um Tédio isso aqui. Precisamos arrumar alguma coisa pra fazer... — Josias responde:
— E se a gente “batesse uma”? Do jeito que fizemos aquela vez no meu quarto! — José Carlos falou:
— Acha melhor não. Essas coisas são muito pessoais e a gente deveria fazer isto com privacidade.
— Privacidade nós temos! Não tem ninguém aqui...
— Você me entende!
— A gente podia variar um pouco, eu aprendi umas novas formas de fazer a massagem. Quer que eu te ensine? — O pai riu e falou:
— Garoto, eu faço isso há décadas E acho que conheço isso melhor que você...
— Então vamos lá! Eu mostro o que eu sei fazer e você mostre o que sabe e vamos descobrir quem conhece mais! — O pai sorriu. Ele já havia notado que o filho estava se tornando muito competitivo, o que ele considerava bom para a personalidade e, como o filho tratava aquilo com naturalidade, entrou no jogo.
— Então está legal! Como é que a gente faz?— O jovem rapidamente se levantou, tirou o seu calção e ficou totalmente nu, pois já estava sem camisa assim como o pai. José Carlos faz o mesmo e o jovem se aproximou e falou:
— Você sabe fazer isso? — Pegou o mastro do pai que já estava endurecendo e, com as duas palmas das mãos começou a fazer movimentos no corpo do pênis, como se tentasse girar o instrumento no sentido horário e depois anti-horário. Obviamente José Carlos gostou muito da massagem e ficou um tempo curtindo aquilo até que falou:
— eu já conhecia isso! É meio básico. Vou te ensinar algo aqui é mais gostoso ainda. — E José Carlos apertou forte a base do pênis do jovem e colocou a palma da mão em cima da glande, iniciando movimentos circulares naquele pênis que estava bastante inchado por causa da pressão na base. —Josias deu um urro de prazer e, comentou:
— nossa! Como isso é gostoso... Essa eu não conhecia! Faz mais um pouco, só mais um pouquinho...— José Carlos riu ao ver o filho sentindo tanto prazer e faz mais um pouquinho, porém parou alegando:
— Vou parar se não você vai sujar toda minha mão! E deu uma risada. – O homem notou que o pênis do filho se desenvolvera. Josias, olhou para o pai e disse:
— OK! Você está ganhando, mas eu tenho uma carta na manga. Posso tentar?— O homem ficou curioso, ao mesmo tempo preocupado com o que seria, mas fez um sinal afirmativo com a cabeça. O jovem se ajoelhou à sua frente e abocanhou seu pênis e deu algumas mamadas.— Obviamente, o prazer foi fantástico e José Carlos ficou sem forças para pedir para ele parar, somente depois de um tempo ele falou:
— Mas isso é jogo sujo! Falamos de massagem e você quebrou a regra. — Josias olhou, desafiador e falou:
— Não quebrei não! É uma massagem, feita com a boca e não como a mão!
— Então tudo bem! A competição mudou de patamar e agora é minha vez de te mostrar algo. — E empurrou o jovem em direção ao sofá e se deitou entre suas pernas e começou a lamber a suas bolas com força, depois passou a chupar, uma a uma. Josias gemeu alto e falou:
— você ganhou! Isto eu nunca senti! Por favor, faz só mais um pouquinho... - José Carlos brinca mais um pouco e percebe que o filho está quase chegando ao orgasmo então para, deixando que ele termine o serviço com as próprias mãos. Ele se ergue e termina por ser masturbar em pé, olhando o filho que já chegara ao êxtase.
O homem, como da primeira vez, solta jatos e jatos o seu leite na mão para não sujar o ambiente mas jovem, se levanta e vem olhar de perto aquele leite e pede para tocar:
— posso sentir a textura? Eu acho tão grosso e o meu é tão ralo... — José Carlos não faz nada e fica vendo Josias analisando aquele líquido, prestando atenção no jovem que começara a produzir esperma.
Depois vai até o banheiro e se limpa. Quando ele volta à sala, o jovem já está com seu calção e folheia uma revista sobre pesca que estava em cima da mesinha. O homem olhou para o filho e comentou:
— Esta é a segunda vez que fazemos isso e é a segunda vez que eu sinto que não deveríamos ter feito. É melhor isto parar de acontecer! — Josias olhou para ele e falou:
— Mas você não gostou? Eu gostei...
— Eu gostei também, mas não é correto! E se alguém um dia souber disso, teremos um grande problema, Principalmente com a sua mãe!
— Então ninguém pode saber! Fica só entre nós e pronto! Se eu gostei e você também gostou, não vejo por que parar!
— Pois é, mas eu digo que é melhor que não façamos mais isso. – Josias deu de ombro como quem diz “se é assim, paramos!”.
O problema é que tem certas coisas que são muito difíceis de se negar e, mesmo parecendo ser impróprio o que fizeram, seus corpos pediram por isso e, mais cedo ou mais tarde, voltariam a pedir novamente.