A novinha na roça

Um conto erótico de Cads
Categoria: Heterossexual
Contém 2912 palavras
Data: 20/08/2020 12:04:32

Há dois meses atrás, estava desnorteado sem saber o que faria das minhas folgas forçadas. A pandemia forçando-nos a ficar dentro de casa. Pra resumir, seriam três semanas sem perspectiva nenhuma de não ser diferente disto, fatalmente, ficaria dentro de um apartamento sem ter o que fazer. De última hora, decidi ir para a roça.

Cada ser humano deveria ter um refúgio, uma válvula de escape, um lugar pra fugir, por um momento, de toda correria cotidiana, dar uma pausa na pressão, tipo assim: um lugar para determinar quem está no controle e dizer quem é que manda. A roça é meu lugar de silêncio, de socorro, de recarregar as baterias. Olhar pelas janelas, pela porta da sala e ver a natureza no melhor de sua forma: multiplicidade de cores e sons é incrível, facinante. A sensação de paz, de controle são indescritíveis. Todas as manhã, surpreendo-me com a novidade deste lugar, como se renova.

Nesses dias aqui, tenho que confessar, estou com a testosterona em alta, estou numa fissura por sexo fora do normal. Por sorte, trouxe o receptor do Sky comigo e no meu pacote, dois canais adulto, para ajudar aliviar. Não é a mesma coisa, uma companhia feminina é insubstituível.

O inverno no auge, a tarde estava chuvosa. A chuva hora vinha, hora passava. Todos os vizinhos estavam recolhidos em suas casas curtindo o fogão de lenha no friozinho que acompanhava a chuva que caia. Como não tinha o que fazer, olhei na programação um filme para assisti, mas antes, não resistir em dar uma espiada nos filmes pornôs que estavam passando. Estava ficando animado, pau já duro debaixo do short, surpreendi com a batida leve na porta, esperei mais um pouco pra ver se não era impressão e ao mesmo tempo, abaixava o som da televisão. Seja quem fosse à porta, se prestasse um pouco de atenção, escutaria os gemidos do interior da casa, a morena era muito escandalosa, gemia muito ao ser penetrada. Novamente, a batida, alguém estava batendo. Levantei do sofá e fui atender.

Abri a porta, fiquei muito surpreso ao ver minha vizinha ali em pé, com um lindo sorriso no rosto. Além de surpreso, estava paralisado e ela percebeu isso e perguntou se podia entrar, a chuva estava molhando-a. Claro, entre! Respondi sem entender duas coisas: porque ela não estava com uma sobrinha e o fato dela nunca aparecer aqui em casa sozinha mas deixa pra lá, ela entrou e não resisti em olhar pra aquela bundinha perfeita já que o short apertado deixava bem evidente os contornos. Ela ficou logo depois da porta, em frente ao banheiro, no corredor a menos de dois metros da TV ligada naquela sena de sexo.

Sempre tive uma quedinha por Simone apesar de ter idade para ser seu pai. Em razão disso, sempre respeitei a menina como uma filha. Há pouco mais de dois meses, ela completara dezoito anos. Seu corpo de nifetinha exibia uma bundinha redondinha perfeita, as pernas não eram torneadas, pernas de adolescente em crescimento, estavam tomando formas. Simone tem uma boa estatura, 1,70 metro e não pesa sessenta quilos, porém, sua bundinha e seus seios chamam atenção, a bundinha cabia nas mãos e seus seios cabem na boca, porém, os biquinhos, tenho que respeita-los, despertam o meu desejo. Certa vez, verão, encontramos na rua, ela estava de camiseta e sutiã, os panos não conseguiu conte-los de tão enrijecidos. Fiquei sem graça pra ela, não conseguia tirar os olhos dele. Sempre que estou na roça e tenho a oportunidade de vê-los nesse estagio, imagino minha boca sugando-os, minhas mãos na sua costa, alisando-as e descendo até sua bunda para aperta-la bem gostoso.

Ela percebeu meu desvaneio e chamou-me a realidade dizendo o motivo que trouxe ali, foi quando percebi um embrulho em suas mãos, sua mãe tinha mandado entregar. No fundo, não era só eu que estava viajando, enquanto estava mergulhado nós meus pensamentos, ela me fitou e ficou estatística analisando o volume debaixo do short e perguntou: por que sinto esse friozinho quando estou perto de você? Estantaneamente, fiquei robotizado. Não havia nada de inocênte naquela garota, estava usando o momento para frertar também. Fiquei sem saber o que fazer, se avançava prá cima dela literalmente, sou doido prá come-la, sentir aqueles lábios no meu, aqueles peitinhos roçando meu tórax e deixar que minhas mãos explorassem cada detalhe daquele corpo ou ignorasse a sua pergunta e deixasse pra lá. A carne é fraca.

Aproximei-me dela para pegar o embrulho, meu rosto ficou bem perto do seu porque ela não estendeu a mão, estava com seus braço colado ao corpo e o embrulho na altura da coxa. Senti o cheiro da fragrância vindo de seu pescoço, subiu um tesão doido, meu pau endurecia mais dentro do short, senti sua respiração funda e prolongada enquanto olhavamos olhos nos olhos. Disse no ouvido dela: também sinto esse friozinho e te desejo muito. Dei a cartada. Sei que não aconteceria nada naquela hora, seus pais estavam em casa e notariam, logo, logo, sua demora. Por outro lado, tinha que saber se poderia guardar uma esperança de algum dia desfrutar daquele corpo. Sem pensar demais, dei um beijo em seus lábios, segurei um pouco para ver qual seria a reação dela, abri meus olhos e ela continuava com os seus fechados, coloquei uma de minhas mãos no seu pescoço próximo a nuca e em parte de seu rosto e a beijei com mais intensidade forçando minha língua para dentro de sua boca, ela suspirou e aproximou seu corpinho do meu, percebi que seu ventre retraiu quando sentiu meu pau enrijecido toca-la. Que loucura, fazia amor fácil com ela naquela hora.

Afastei meus lábios dos lábios dela trazendo um filetinho de saliva de sua boca, parecia uma corda bamba sobre o abismo. Melhor não, né, seus pais estão em casa, disse a ela e olhando-a nos olhos sem saber se pedia desculpa ou se propunha encontrarmos outro dia. Bem, fiz o óbvio, pedi desculpa, ela sorriu, saiu prá chuva. Cinco degraus acima, ela enviou a mão por detrás do pé de manga e buscou sua sobrinha. Virou pra trás e outro sorriso, dessa vez, um sorriso maroto. Safado. Senti-me usado. Ela planejara tudo e, inocentemente, achava que estava no comando. Tenho minhas dúvidas se ela não escutou os gemidos da morena sendo traçada na TV. Vai saber!

O final de semana, passou como um relâmpago. Bom assim. No sábado, a vi duas vezes. Na primeira, foi pela manhã, passou rápido pela estrada, só a vi metros depois quando abri o portão e ela já estava distante. Estava de short jeans e blusa de frio. Na segunda, já no domingo, parecia que tínhamos combinado, cheguei na estrada e nos encontramos de frente. O domingo, amanhecera bem frio. A impressão era de que logo choveria. Não dava para arriscar sair de casa sem um agasalho e uma calça comprida. Mesmo sendo pouco friento, tive que me agasalhar também. Quando a fitei nos olhos, ela ficou embaraçada, abaixou a cabeça e seguiu seu caminho sem nada dizer, nem mesmo um "oi". Fiquei arrasado e frustrado. Como um turbilhão, minha mente foi inundada com lembranças de dois dias atrás quando a beijei. Fiz bobagem, precipitei e todo o final de semana, fui evitado. De repente, caí na realidade nua e crua de achar que era um adolescente; que ia conquistar aquela garota e faríamos um sexo bem gostoso. Voltei pra dentro de casa para chorar as mágoas. Vida que segue, melhor assim.

A semana começou, acordei na segunda disposto a por em ordem algumas coisas fora do lugar, organizar outras para poder voltar a realidade da cidade grande, o trabalho chamava-me de volta. Minha casa na roça está abaixo do nível da rua, pelo menos uns quinze metros. Quem passa na rua, não consegue ver a movimentação aqui em baixo, fico completamente isolado. De um lado, o morro, do outro, parte das terras de uma fazenda que raramente se vê alguém, só o gado pastando. Durmo sempre pelado, levanto, tomo um banho e depois fico alguns minutos na varanda tomando sol. Não tenho o costume de por cadeado na porteira quando estou aqui a fim de facilitar meu lado, se alguém chama, não tenho que subir a escadaria de mais de quarenta degraus, espero a visita vir até a mim. Durante o dia, é raro alguém chamar, então, fico bem a vontade. Tomei meu banho, abri a porta da sala para a varanda, levei um baita susto. Lá estava Simone surpresa por me ver pelado e eu estático por vê-la ali.

_ Desculpa, chamei, como ninguém respondeu, dei uma volta na casa, escutei o chuveiro, sentei aqui pra esperar. Volto depois.

_ Por favor, fique! Um minuto, vou por uma roupa, volto já.

Nesse rápido diálogo, minha reação instintiva foi de tesão. Estava pelado e ela estava ali na minha frente. Vi seus olhos fitar-me de cima a baixo antes que dissesse alguma coisa. Senti meu pau começar avolumar dando início a ereção e antes que empinasse, entrei para por uma roupa. Quando cheguei ao quarto, estava rígido porque, da varanda até lá, imaginei, rapidamente, Simone chupando-me e, quem sabe, uma rapidinha naquela manhã. Vesti uma bermuda e voltei.

Quando passava pela sala, olhei pela janela e algo chamou-me a atenção. Simone estava vestida com o uniforme da escola. Ela não tinha que estar ali. Parecia que ouvirá minha observação.

_ Faltei a aula hoje. Na última vez que estive aqui, fiquei tempo demais. Minha mãe desconfiou e passou o final de semana inteiro perguntando-me se acontecera algo. Então, resolvi ti evitar para não levantar suspeita.

Foi o suficiente para que eu aproximasse e trouxesse seu rosto para um outro beijo. Ela não se opôs. Não consegui evitar a ereção imediata. Como sou mais alto quinze centímetros, meu pau ficou quase no umbigo dela, a safadinha forçava seu ventre no meu quadril só pra senti-lo. Beijei mais ardentemente. Então, era minha chance, desci as mãos de seu pescoço até seus seios e os toquei sobre a camisa de uniforme e sutiã. Delicia, os biquinhos estavam durinhos. Apertei-os com as pontas dos dedos, ela suspirou e seus braços vieram dependurar no meus ombros e suas alisando minha nuca. Desci com as mãos até a barriga e as direcionei para sua costa, puxei seu corpo de encontro ao meu, deixei que escorregassem até a bunda e apertei sem dó, descendo o meu quadril para que ao indireitar o corpo, a cabeça do meu cacete subiria forçando uma entrada no púbis e quadril. Ela abriu a perna, fiquei agarrado. Minha única saída foi encosta-la na parede pra dar um sarro gostoso. Ficamos ali beijando de lingua, meu pau forçando uma entrada por cima da roupa e alternando com as mãos pra nós seios dela, ora na bunda, puxando seu quadril prá cima do meu pau. Tinha que ser paciente.

A diferença de idade, obrigava-me a não ser afoito, a cumprir todas as etapas, a prepara-la. Mesmo que não fosse o primeiro, tinha que agir como se fosse e expressar o meu desejo. Não dava para arrancar sua roupa e meter… Na verdade, estava numa dúvida medonha se não estava sendo careta, ultrapassado. Sinceramente, preliminar bem feita nunca que é demais, toda mulher tem esse instinto de ser tomada no braço, ser amada, desejada e nunca se passar por um objeto. Enfiei minhas mãos debaixo de sua camisa, levantei seu sutiã. Seus biquinhos passaram por meus vinhos de um jeito que arrepiei, voltei com os dedos prá senti-los. Ela se esfregava mais com seu quadril no meu pau. A menina enfiava sua língua na minha boca com desejo louco e, pra não ficar prá trás, alternavamos, também metia minha língua com vontade. Suas mãos estavam tímidas lá na minha nuca, um bom tempo ali alisando minha cabeça. Afastei meu quadril um pouco, desci as minhas até o butão e zíper, abri. Forcei minha mão esquerda para entrar pra dentro da calcinha e a outra ficou parada na cintura. Encontrei o grelhinho.

Meu dedo escorregou até seu clitóris durinho, fiquei ali brincando. Sua respiração alterou, ela estava ofegante. Seu corpo descansava na ponta de meu dedo para sentir mais prazer. Ela não conseguia beijar da mesma maneira, ficava como que sem ar. Seu corpo tremia, os músculos contraiam e entravam em espasmos. Se não estivesse colada na parede, já tinha deslizado para o chão. Chegava com meu dedo na entradinha de sua buceta e não entrava, ela até que jogava seu quadril no meu dedo, abria mais as pernas para penetra-la mas voltava com meu dedo molhado para seu clitóris. Acho que gozou. Ela não sussurro nada, apertou meu pescoço com seus braços, cruzou as pernas prendendo meu dedo junto com seu clitóris que pulsava como um coração. Abri os olhos e de seus olhos fechados corria um pouco de lágrimas. Algum problema? Perguntei. "Não sei o que está acontecendo, a sensação é muito boa, meu corpo está reagindo de uma maneira que eu não sei explicar". Fiz ela gozar no meu dedo. Tirei minha mão dentre suas pernas para acariciar seu rosto. Entramos pra dentro de casa. Tinha que continuar.

Levei Simone para o quarto, a deitei na cama e antes de qualquer coisa, fechei as persianas da janela. Sentei na cama ao seu lado e como quem cuida, fazia carinho na sua cabeça e rosto. Está melhor? Perguntei. "Quero mais". Ela estava com muito tesão e não sabia. Tirei seu tênis, levantei para puxar a calça e expo a calcinha preta que ela usava. Ajoelhei-me entre suas pernas e puxei a calcinha até sair em seus pés. Bucetinha de nifetinha mesmo, bem peludinha e sem aquela forma triangular. Os grandes lábios estavam inchados de prazer e se abriam deixando o grelhinho a vista, seu tom avermelhado e brilhante parecia uma corredeira de água. Levantei sua camisa para começar beijando o ventre e descer. Trouxe seus pés do chão pra cima da cama, flexionando suas pernas e deixando-a toda abertinha pra mim. Beijei. Era lábios nos lábios e isso já estava deixando-a alucinada. Quando encostei a ponta da língua na sua buceta. Fiquei sem entender por um momento, ela travou suas coxas na minha cabeça, fiquei sem movimento. Ela deu um suspiro forte, abriu as pernas mas seu quadril estava trêmulo, muito trêmulo. Encostei meus lábios nos seus lábios e tirei só a pontinha da língua e encostei nós seus lábios, ela travou minha cabeça de novo. Seu quadril estava mais quente e brotava minúsculas gotas de suor. Era hora de tomar a iniciativa de abrir suas pernas e segurar suas coxas. Fui direto com a língua o mais entendida possível e lambi, forçava a entrada, subia até o clitóris, voltava, contornava a entrada, subia pelo grelho, rodeava o clitóris que pulsava, depois de ir e vir várias vezes nesse caminho, quando voltei até a entrada, Simone segurou minha cabeça, sua respiração mais que ofegante, corpo trêmulo, gravou suas unhas na minha nuca, puxou seu tronco pra cima, levando os ombros e cabeça da cama e desabou soltando suas mãos de minha cabeça e deixando cair seus ombros e cabeça sobre a cama. Estava gozando de novo, dessa vez, houve um corrimento branco, viscoso de sua buceta. Eita, suguei com gosto. Ela balançava freneticamente a cabeça de um lado para o outro, seus pés iam ao chão, voltavam pra cama. Segurava minha cabeça, gravava as unhas, subiam para seus seios, apertava-os. Fiquei com a cara lambuzada. Tirei meu short.

Subi com minha boca, levei a camisa dela até o pescoço e abocanhei seu sei, coloquei a cabeça na porta de sua buceta e forcei. Apertadinha. Estava tão melada que entrou com ela gemendo. Todo dentro, esperei ela acostumar com o tamanho e espessura, 18,5x4,5, deixei seu seio e fui beijar sua boca prá abafar os gemidos. Não dava para socar, ela gritava. Indo e vindo numa velocidade moderada, ela gemia demais. Diminuí.

Agora, era eu que estava com um tesão da porra. Aquela bucetinha apertadinha, ensopada, de uma quentura sem igual. Sentia seu útero na minha cabeça. A sensação de prazer era inexplicável. Aumentava a velocidade, era gritava dentro da minha boca, moderadamente, ela gemia, se devagar, ela sussurrava. Minhas bolas já estavam doendo, precisava gozar. Tirei meu pau.

Subi pra cima dela, coloquei meu cacete na sua boca. Ela pegou nele sem muita experiência e não conseguia me masturbar e chupa-lo ao mesmo tempo. Levantei e a sentei na beirada da cama pra ver se melhorava. Tive que colocar a cabeça na sua boca e com as duas mãos bati uma punheta. Na primeira estocada, Simone engasgou e tirou a cabeça de dentro da boca mas estava vindo mais porra, aí, lambuzei o rosto dela todo sem dó. Porra nos olhos, nariz, boca, queixo e escorrendo. Busquei uma toalha pra limpar-nos. Vestirmos. Então, a surpresa. Simone deixará de ser virgem, tinha sangue pra todo lado. Senti privilegiado. Ela até quis lavar tudo mas assim que ela foi embora, pus a roupa de cama pra lavar. Por sorte, não manchamos o colchão.

Passei o dia pensando no que fizemos, evitei sair na rua mesmo tendo tomado todo cuidado pra que ninguém não a visse indo embora. O resto de meus dias na roça foi arrumar um jeito de ficar pouco dentro de casa, encontrarmos mais vezes, seria dar muita bandeira mesmo não tendo nada a ver, ela já era de maior. Voltei pra capital.

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Comentários

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Obrigado, Katita, estou adorando ler os seus contos também.

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Esqueci de convidar vc para da uma passada nos meus contos, vai lá quem sabe te agradas de algum

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