Esse conto fala da continuação daquela noite em que minha esposa em Maceió encontrou os amigos. Refere-se ao conto (Minha esposa viajou para Maceió e acabou se entregando para os amigos de infância e agora me contou).
**Tenho 45 anos, meu nome é Leandro. Marido da Keiko, 35 anos oriental, seios e bumbum médios, cabelos lisos até as costas, usa óculos de meia armação pretos, aquele tipo meio arredondado.
Nesse conto, ela foi resolver a papelada dos bens da tia dela falecida e acabou se encontrando com os amigos do tempo de criança e escola (Claudio, Natanael, Gilmar e Pedro).
Em uma refeição com eles, acabou aceitando a ideia de fazer um strip que virou orgia.
Depois do sexo, eles deram a ideia adiar a volta dela para São Paulo e passar o tempo todo nua e brincando de se exibir na cidade. Keiko Amou a proposta de ficar mais alguns dias lá, pois seria o tempo que poderia ficar inteiramente nua. Ela descobriu que adorava o exibicionismo com seus amigos. Quando ela me avisou que ficaria mais tempo para resolver a papelada, acreditei que era tudo verdade, não imaginava que estava me traindo com todos os amigos dela.
Ela tinha medo de não aproveitar e voltando para São Paulo não pudesse mais ter essa vida.
Tinham terminado a primeira rodada de sexo na empresa dos amigos. Keiko descansava ainda nua, tomando uma cerveja para diminuir o calor do corpo.
Eles a chamaram para sair. Keiko foi à garagem do lugar e viu uma van. O coração dela disparava, pois seria a primeira vez que andaria nua na rua, mesmo que fosse dentro de uma van. Já estava em um bom horário.
Claudio pegou o volante e o resto o grupo foi na parte de trás com minha esposa.
Eles foram indo pelas ruas, com o horário e sem transito a chance de alguém reparar na minha japinha nua era pequena.
Ela curtia beijar e ser tocada pelos rapazes no caminho. O sexo dela sendo tocado e as mordidas e chupadas nos seios eram muito deliciosos para ela.
Foi então que a Van entrou numa das quebradas na R. Carteiro João Firmino.
Rua de terra, bem isolada. Entulho, sujeira e um campinho. O resto era apenas mato.
As casas mais próximas estavam meio encobertas por causa do mato e distância.
Claudio parou a Van e disse:
- Quer andar um pouco Keiko?
- Você está louco, aqui no meio da rua.
- Não tem ninguém, ficaremos do seu lado, se aparecer você entrar. Não quer tocar uma siririca com a bunda na terra. A gente assiste.
Keiko olhou para os lados. Será que arrisco? Está fazio.
Ela foi na confiança para fora. A primeira vez nua em lugar aberto.
Ela falou que o coração disparava. Era medo com tesão animal.
Conforme andava, a van acompanhava.
- Fica tranquila, não vamos embora sem você. Hahaha.
Ela olhava para todos os lados, e procurava ouvir qualquer som.
O tesão aumentava conforme arriscava.
Ela viu umas tubulações de cor verde e se apoiou nelas, deixando as pernas bem abertas.
Ela começou a se tocar para os amigos. Era muito tesão que ela sentia.
Natanael desceu e aproveitou para passar a mão naquela bucetinha, acariciando ela.
Com a outra mão, deu o dedinho para minha esposa chupar.
Ela estava ficando mais calma ou o tesão tinha deixado ela surda e cega para a situação.
Gilmar desceu também e fez minha mulher ficar apoiada com as mãos nos canos e bundinha empinada.
Ele começou a comê-la novamente, agora bem no meio da rua. Natanael aproveitou para dar o pau para ela chupar.
Era lua cheia, por isso mesmo naquela região era arriscado. A pele branca de keiko era como um farol oriental.
Apesar de tudo isso, era muito bom para ela. Ela gozava muito fácil. O Tesão da situação era muito bom.
Dava para ouvir bem o som do quadril de Gilmar batendo na bunda de keiko. Ele a comia com muito gosto.
Quando escutaram barulho de carro correram com pressa para dentro da Van.
Um carro passou e quando foi embora todos riram.
Keiko ria como uma louca, era uma mistura de medo com alivio.
-Quase me cortou com esses dentes japa. Puxa keiko, quando for correr para de chupar e abre a boca.
Todos riram.
- Vamos andar mais um pouco, conheço outro lugar. Vamos ficar mais tranquilos.
Eles foram para o bairro de Petrópolis.
Naquela época tinha uma área de terra que daria lugar para vários prédios e apartamentos.
Eles entraram naquele lugar escuro. Numa área que tinha uma cerca caída, a Van saiu da estrada de terra e entrou no terreno.
- Vamos Keiko. Agora podemos brincar tranquilos.
Ali ela pode curtir com mais calma.
O pessoal foi revezando em ser chupado por ela. Um continuava no volante e os outros estavam ao redor dela sendo chupados.
Naquele lugar eles não ligavam quando passava um carro, teria que ser muita sorte para alguém ver algo.
Uma situação que foi um teste para minha mulher foi quando repararam dois vultos que passavam a pé. Os quatro ficaram tranquilos e não falaram nada. Os dois vultos pararam na entrada do lugar olhando, provavelmente tinha reparado o movimento ali no fundo, ou ouvido alguns dos gemidos da minha mulher.
Keiko quando reparou fez que voltaria para a Van.
- Fica tranquila. Estamos com você. Continue chupando, eles apenas devem ver o vultos como nós.
- Acho que a Keiko não está com medo, está com vontade de quem quer que seja, aproximar e assistir.
- Também acho. Hahaha.
- Vou chamar ele.
- Espera Pedro. Falou minha esposa em som de súplica.
- Vai Keiko, você não quer saber como é ficar peladinha na frente de uns estranhos?
Ele foi indo na direção. Keiko achou que era brincadeira, até que realmente Pedro chegou perto dos vultos, depois de uns dois minutos, eles começaram a voltar.
Keiko tremia enquanto eles aproximavam. Os outros rapazes fizeram carinho nela e disseram:
- Não tem medo não, tem que ser muito idiota para procurarem encrenca com todos nós.
Quando chegou perto, ela viu Pedro acompanhado por dois rapazolas.
Eles deveriam estar voltando da balada. Ela tremia de vergonha, era estranha a situação que estava. Só que ela reparou que apesar de tudo, estava ficando mais molhada.
Ela continuou chupando e agora sendo penetrada pelos amigos. Os dois rapazolas ficaram assistindo.
Apesar do escuro, Keiko às vezes fugia o olhar para eles, quando os olhos se cruzavam ela sentia o arrepio de vergonha na coluna pelada, junto com o tesão de ter tantos olhos dando atenção para ela.
Ela falou que deve ter sido aquela criação de não chamar atenção e ficar quieta dos orientais. -Você precisa ficar invisível, apareça quando for chamada, essas eram as palavras dos pais e tios dela. Isso tinha reprimido tanto ela, que agora ela procurava aquela situação com os amigos e estranhos, para sair daquele armário que a família tinha colocado, precisava de ar e agora lutava para respirar. Apesar de sentir confusa pela liberdade, como um passarinho que não sabe como procurar comida fora da gaiola.
Keiko sentiu tanta raiva dessa criação, que teve uma atitude que até assustou os amigos.
- Deixa os rapazes virem comigo, vocês agora olham.
Keiko não ligava para idade ou se era alguém que iria reconhecê-la. Queria apenas desforra.
Ela quando começou a chupar, revezando aqueles cacetes na frente dos amigos, imaginava a família. Chupava com força, imaginando o que família dizia ao ver ela assim.
Ela pensava que queria que fosse vista por eles assim. Chegou a mentalizar a família na frente e disse em pensamento:
- Estão vendo, não adiantou me enjaular, agora sou livre, não sou mais aquela boneca Kokeshi. Não sou mais um enfeite que pode guardar no armário e dar para quem quiser. Não preciso fingir na frente de todos novamente.
O pessoal não reparava, mas saíram lágrimas dos olhos dela enquanto chupava. Era vergonha, não da situação do momento, mas da vida que teve antes com a família.
Ela apertava aqueles sacos e chupava com gosto as cabeças. Queria treinar muito em chupar. Quantas vezes escutou especialmente da mãe e depois da tia: - Apenas as sujas, e as gaijins (estrangeiras) fazem isso. Nos mulheres de família com sobrenome não.
Foi muito gostoso sentir quando foram explodindo na boca dela. Ela afogava os conselhos e ordens dos pais naquela porra dos desconhecidos. Era uma porra mais quente que dos amigos.
Quando terminou, os amigos de Keiko os mandaram embora.
Keiko entrou na vam e derrubou a cabeça no colo de Gilmar e dormiu, até chegar a casa.
Estava tranquila e livre. Não era mais um fantoche da família.
Esse foi o termino do primeiro dia de Keiko lá.
Teve outras aventuras dela antes de voltar para casa durante aquela viagem.
Irei contando aos poucos para vocês.