Depois de um relacionamento de mais de dois anos, Suzy, se vê sozinha, pois seu amante era casado e mesmo eles tomando todos os cuidados necessários, a mulher dele descobriu, o que causou o rompimento daqueles encontros tão deliciosos.
Mais Suzy não era mulher de ficar chorando pelos cantos.
Lógico que todos tem seus períodos de luto, por assim dizer.
Ela chorou por alguns dias, depois disse pra ela mesmo: Chega, agora é vida que segue.
Ela também tinha conhecimento de uma bar, onde até você pode chegar sozinho, mais sai só se quiser, porque era justamente um bar para solteiros.
O Lady Crepúsculo, um lugar afrodisíaco, desde a decoração, até as bebidas com nomes sugestivo, era um lugar perfeito para quem procura uma companhia.
Numa sexta a noite, ela se produziu pra matar, o que não era difícil ficar desejável, pois era uma linda mulher cheia de atributos de da inveja.
Suzy tinha 27 anos, 1.68, peso proporcional a sua altura, loura natural, olhos cinzas, boca carnuda e muito bem desenhada, seus seios eram médios, sua cintura bem marcada, suas coxas eram como duas colunas perfeitas pra sustentar sua bunda avantajada, podia-se dizer que era a mulher dos sonhos, e não só masculinos.
E quando ela exibia seu sorriso, iluminava qualquer ambiente.
Sendo assim quem perdeu essa deusa é que ficou no prejuízo.
Ao chegar no Lady Crepúsculo, ela pede um drink gala rala, e senta-se em uma mesa, e começa a observar os frequentadores.
Quando repentinamente, seus olhos, pousam em um belo e lindo homem, o Rey, moreno alto corpo escultural, ela não tira os olhos daquela bela espécime, ele também a nota, e ficam por algum tempo nessa troca de olhares, quando ela levanta-se e resolve ir embora, vai até o balcão e deixa um pequeno papel, contendo o seu contato para que o barmen entregue para ele, o que o barmen fez tranquilarmente.
Dia seguinte ela recebe uma ligação de um número até então desconhecido, o que a faz pensar justamente nele, o belo moreno do bar.
E no momento que ela atende, ele pergunta você é a Suzy, ela confirma, e ele pegador proficional, vai logo perguntando: Você gostou tanto assim Suzy, ela responde direto e reto, se não porque deixaria o meu contato.
Ele da uma rizada bem safada e diz: Também gostei de você, pena ontem eu já estar acompanhado.
Mais o que importa agora, é saber quando vamos nos encontrar, para provarmos o nosso gosto, ela responde por mim pode ser hoje, no mesmo local, ele acha perfeito.
E as oito horas eles estavam lá, logo que ele chegou não a viu, então foi ao banheiro, e na volta, da de cara com ela sentada numa mesa tomando um drink, ele pega um para se, e vai até ela, senta bem junto, e lhe da dois beijos e um belo sorriso, enquanto bebem conversas sobre coisas aleatórias, quando ele se vira pra ela e diz: Podemos sair daqui se você quiser, ela da um sorrizinho istigante e diz: Demorou, ele levanta, vai até o balcão acerta a conta e pega ela pela mão, e a conduz a saida.
Dentro do carro, ele a puxa pare ele e lhe da um beijo de arancar o fôlego, ela corresponde a altura, e sem perder tempo ele liga o carro, e rumam para um motel, a cada farol fechado, ele enfiava a mão entre suas coxas, de pele aveludada mais parecia um pêssego, e como era quente suas carnes, seu pau não parava de pulsar de tanto tesão.
Ela também não se fazia de recatada, resolveu
passar as marchas no câmbio que ele tinha entre as pernas, era ele dirigindo, e ela punhetando, mais sem dá chance ele gozar, ele ia ter que guardar todo seu leitinho para banhar seu corpo, afinal aquela noite ela séria a sua Cleópatra, tomar banho de leite.
Quando chegaram na entrada do motel, ela guardou o seu pau, que já deu pra ver que era do seu inteiro gosto, tamanho e espessura perfeitas.
Entraram e assim que a porta da garagem baixou, eles comecaram a se pegar, ao subir as escadas por pouco não cairam.
Ao fechar a porta do quarto, ele a joga na parede, e lhe arranca o vestido pela cabeça, deixando os seios a mostra, ele os abocanhava com ganância e fome, deixando em um deles uma marca, tirou rapidamente a camisa enquando ela desafivelava seu cinto, fazendo suas calças cairem ao chão, enquando isso ele arranca fora sua calcinha e afasta suas pernas, beija sua barriga e enfia a lingua naquela bocetinha quente, e enxarcada de um mel afrodisíaco delicioso, ao qual lambe sedento.
Vão até a cama, onde ambos exploram cada recado de seus corpos perfeitos, se lambiam e se chupavam, com um fogo que os devorava, quando ele chupa seu grelinho, já saliente pela excitação, ela começa a tremer como se fosse convulsionar, e antes que ela goze ele a põe de quatro e introduz seu pau por inteiro, naquela bucetinha quente, apertada e deliciosa.
Ao mesmo tempo, ele a segura com uma das mãos, e com a outra ele enfia o dedo no seu cuzinho, numa espécie de dupla penetração, ela vai a loucura e ele também, e quando ele já estar a ponto de ejacular, tira o pau e jorra, toda a porra em sua barriga e peitos, enquanto ela espalha pelo corpo seu leite quente.
Depois ficam deitados lado a lado, por alguns minutos, até que vão tomar um banho, e entre um amasso e outro, seu pau volta a ficar em riste, eles saem do banheiro, e voltam pra cama, onde ela fica de joelhos diante dele e o mamou como uma procicional, aquilo não era só uma punheta um simples boquete, era um passaporte para o paraíso, ela senta-se sobre, ele fazendo aquele cassete duro, entrar milimetro a milímetro, naquela gruta cheia de nervuras, que cada vez que se contraia deixava ele louco, porque quando ela contraia a vagina, parecia que ia arrancar um pedaço do seu pau, o que fazia ele se contorcer de um prazer inenarrável, até que ambos urraram de prazer e gozo, mais o pau não baixava então ele a coloca de quatro, e aproveita toda aquele lubrificação pra meter o cassete, pra dentro daquele cuzinho apertado, quando força a passagem e a cabeça entra, ele fala: Aguenta putinha você sabe que nasceu pra isso, e da um tapa na sua bunda, deixando marca dos seus dedos, e continua introduzindo tudo naquele cuzinho gostoso, ele tirava e botava até que ela esquece a dor, e passa a rebolar gostoso, com tudo já dentro, ele fala isso cachorra rebola e goza gostoso pra teu macho.
E ela obedece como uma boa cadelinha adestrada.
Quando ela sente ele gozando e enchendo seu cuzinho de porra, ela acelera na siririca e alcança o climax.
Eles caem lado a lado exastos e completamente compensados pelo prazer, que ambos se proporcionaram.
Até pareciam ter sidos feitos sobre medida um para o outro.
Afinal pra que frescuras, se temos a certeza que nossos corpos foram feitos para o prazer sem barreiras.