Saiu e piscou o olho, nos deixando na maior foda, onde ela gozou mais uma vez e eu com o cu vazando porra de meu pai, enchi sua buceta com meu gozo.
Como ficou nossa relação?
DANDO CONTINUIDADE :
Passei a ser o brinquedo dos dois, pois cada vez que voltava de viagem, saíamos os três e sempre terminávamos na cama. Como Mara estava com a barriga crescendo muito, pois era o segundo filho (acho que o primeiro também não é meu, nem do meu pai) meu pai já queria mais me comer, pois meu corpo, com 20 anos estava mais feminino ainda, com minha bunda redondinha, pernas grossas, cintura fina, modéstia a parte, um violão e sem pelos, bem lisinho.
Ela teve mais um menino e no resguardo, tirei uma semana de folga, no que meu pai me comeu quase todos os dias e nisso, ela foi ficando com um ciúme descontrolado. Fui convidado para trabalhar numa transportadora e não precisava mais viajar, pois assumiria a supervisão comercial para o estado do Ceará, onde esporadicamente, viajaria somente para o interior.
Uma vez, um carregamento de medicamentos que necessitava de refrigeração (vacinas), ficou retido num posto fiscal, no que saímos de Fortaleza num outro caminhão frigorífico, com um motorista que me olhava muito na empresa, já que ele era fixo em Fortaleza e nos víamos diariamente, inclusive, as sextas feiras nos reuníamos num barzinho perto, onde somente os funcionário frequentava e ele sempre dava um jeito de ficar perto de mim e já até tinha me dado uma indiretas e etc.
O posto ficava na fronteira com Pernambuco (jati) e são 580km de distância.
No caminho, sairmos as 5 da manhã, fui apenas de bermuda e camiseta e ele também bem a vontade.
Valdir (seu nome) era um cara de seus 25 anos, magro mas musculoso, peludo, moreno de sol e com uma ferramenta grande e grossa, uns 19x5cm, vi algumas vezes no banheiro e por ter olhado tanto e por muitas vezes, ele tinha certeza que eu seria sua presa.
Começamos a conversar coisas de trabalho e logicamente, só nós dois na cabine, passou o assunto para sexo.
Não deu outra, ficamos de pau duro e a medida que avançava na estrada, mais eu olhava aquele volume na sua bermuda.
Chegamos a noitinha e como o problema do caminhão retido, não era de NF e sim, do licenciamento do veículo, ele não poderia seguir viagem no que transferimos a carga ainda noite e estacionamos o caminhão num posto de gasolina, para dormirmos e voltar na manhã seguinte. Jantamos já tarde e Valdir ajeitou a boleia que tem uma cama, mas que tinha que acomodar nós dois.
Valdir - Fábio, você dorme encostado na parte de trás e eu do lado dos bancos, certo?
Eu - certo, só que está quente e não dá para dormir assim vestido, posso dormir só de cueca? Fique tranquilo...., rsrsrs não tem perigo...., rsrsrsrs
Valdir - claro! Sei que não tem perigo...., rsrsrsrs eu também vou dormir assim certo?
Concordei, já sabendo que o único risco, era eu mesmo atacar ele, pois estava necessitando.
Deitamos um de costas para o outro, só que não tem como dormir com tesão, no que fingi já estar dormindo e não demorou muito para ele se virar e aos poucos veio se encaixando na minha bunda, onde comecei a sentir sua rola encostando bem no meio do rego e como estava de cueca bem macia e pequena, foi só fazer mais pressão, encostou na porta do desejoso cu.
Ele tirou sua cueca e já vendo que eu estava acordado e não reagi, também baixou minha cueca até o meio de minhas coxas, no que passou cuspe e colocando a cabeça da rola na portinha do meu cu, forçou e ela foi se acomodando.
Valdir - hummmmm..., eu estava desejando muito esse cuzinho guloso...., hummmmm, e pelo visto não tem mais os retentores.
Eu - deixa de conversa e me come, pois estou querendo isso faz tempo.
Aí amigos ele me pegou com força, mandou com tudo pra dentro e me comeu como um louco. A vantagem era que o caminhão, além de ser reservado pois estava com as cortinas fechadas o barulho do motor do refrigerador do baú, é muito alto.
Depois de um tempo me comendo, a rola inchou mais ainda e despejou seu néctar no meu cu, ficando com ela lá no fundo, despejando as últimas gotas. Dormimos assim de conchinha e sua rola saiu devagar, deixando meu playground cheio.
Acordei com ele entrando novamente e me dando outro enchimento de cu.
Voltamos felizes e ainda dei mais uma chupada na sua rola, enquanto dirigia e tive o prazer de beber leitinho de macho (adoro).
Depois desse dia, de vez em quando eu dividia meu cu, com meu pai e com ele.
O ciúmes impossibilitou que eu continuasse casado com Mara e me separei, mas continuei mulherzinha de meu pai. (contos anteriores)
Este relato é verídico e não me importo com quem não aprova, pois respeito muito, já que é realmente complicado essa situação. Um filho meu, que na verdade é meu irmão, fruto de um relacionamento de minha mulher com meu pai e por cima, eu ser bissexual.
Bjs.