Desde que me entendo por gente, e talvez antes disso, sou muito sexual. Quando criança morava na casa dos meus avós com meus pais, meu avô tinha um amigo que morava praticamente em frente ao local em que meu pai havia comprado um lote para construir nossa futura casa.
Todas as tardes, após chegar da roça, no interior de minas, meu avô me levava para brincar com os netos do seu amigo, brincávamos um bom tempo e então voltávamos pra casa.
Acontece que este amigo do meu avô tinha uma espora que traz todos os pré requisitos pra uma evangélica fundamentalista, e muitas vezes não gostava nem que eu brincasse com seus netos pelo simples fato de eu não ser crente também.
Estes netos, eram 3, uma menina mais velha e 2 mais jovens, um inclusive na mesma turma na escola que eu, em cidade pequena, turmas da escola seguem juntas a vida toda.
Quando morávamos na casa dos meus avós, moravam também minha tia e meu tio, me lembro que sempre que meu tio ia tomar banho eu dava um jeito de ir à cozinha e ficava olhando pelo buraco da fechadura, até onde me lembro, foi meu primeiro contato com “pornografia”, o buraco da fechadura.
Me lembro de ficar fascinado com o corpo masculino, os pelos, e uma coisa acima de todas as outras me chamava atenção, o saco, sim, como não havia visto um pênis ereto, aquilo me parecia um acessório pra algo maior e mais divino, o saco, como achava lindo e queria tocar, queria cheirar...
Ok, isso foi só uma introdução e não, punheteiros, não dei pro meu tio, embora eu quisesse muito e tenha querido por praticamente toda minha infância, afinal, temos só 10 anos de diferença... rs
O tempo passou, finalmente nos mudamos para nossa nova casa na nova vizinhança, que não era tão nova, e nem tão longe, apenas duas quadras de onde morava antes. Deixei de ver meu tio tomar banho e vida que segue.
Não sei direito como começou, mas em determinado momento meu amigo que aqui chamarei e H e eu, começamos a falar sobre ver as pessoas tomarem banho, ver as pessoas nuas, e então falávamos bastante sobre isso, sempre com o foco nos Homens. Nunca mencionávamos mulheres, garotas, meninas, etc.
H morava em um lote imenso, onde tinham a casa grande, dos seus avós e duas casas bem simples, uma que alugavam e outra que moravam. Naquela época era de praxe que toda casa tivesse um pequeno chiqueiro, ou pocilga, como preferir, para dois ou três porcos, na casa de H não era diferente, só que este chiqueiro estava desativado há anos e limpo, e na parte da frente dele ficava uma espécie de celeiro que em Minas chamavam “paiol”. Pois bem, então tínhamos um lote imenso e extenso, no final do lote um paiol lotado e então o chiqueiro grudado, ou seja, o chiqueiro era isolado e no limite com o fundo do quintal do outro vizinho que tb tinha um lote imenso.
Neste chiqueiro que agora usávamos pra brincar, as vezes os 4, mas na maioria das vezes nós 2, H e eu, começamos a falar sobre os homens e seus banhos, a família de H era bem carente e o banheiro ficava do lado de fora tapado apenas por um pano pesado, e segundo ele, ali ele via seu pai tomar banho.
Além dos papos sobre os banhos dos homens, H também nutria um verdadeiro e genuíno desejo pelo saco dos homens, assim como eu. Começamos a falar muito e depois a brincar, nunca nos despimos na frente um do outro, mas usávamos a bola como se fosse o “saco” e brincávamos por vezes que a éramos médicos (a tal brincadeira de médico) e o saco era removido cirurgicamente, só isso, e de forma posso dizer, até inocente.
Na vizinhança tinham um grupo de crianças muito grande, e era comum ao final de tarde todos se reunirem na rua para brincar de pique pega e no início da noite, pique esconde, como disse, o lote da casa do meu amigo era enorme e ótimo para esconder.
Em um de nosso encontros no chiqueiro pra brincar com nossos “sacos”, H me relatou que um dos gêmeos da região Tatão e Preto (aqui chamarei de Preto) o deixou ver seu saco. Fiquei cheio de inveja e obcecado a também ver o saco de Preto, e ele disse que foi em um dia que estavam brincando de pique esconde, se esconderam juntos e então P deixou que H brincasse com seu saco.
Acontece que T e P, eram irmãos de Bill e de Coré (que ainda não escrevi as histórias com ele, mas tenho muitas) Bill por sua vez, apareceu nas minhas histórias, sim, são histórias não contos, pois os meus são todos verídicos), Bill àquela época pelas minhas contas já devia estar com seus 30 anos ou próximo disso, então os gêmeos tinham em torno de uns 18 a 20. (agora puxei pela memória, de uma família com 6 irmãos, eu tive relações com 4, uma boa média).
Como disse, a garotava variava de uns 10 até 20 anos, todos brincando na rua.
Sinceramente, e sem ser apologista, pois realmente aconteceu e é parte da minha história, eu devia ter entre 10 a 12 anos na época e uma tarde, após H me contar que Preto o deixara ver seu saco, no meio da brincadeira de pique pega na rua eu deliberadamente durante a correria meti a mão no saco de Preto, mais de uma vez e repetidas vezes.
A tarde chegou e mudamos a brincadeira pra pique esconde, eis que então nos escondemos na casa ao lado da minha (uma construção inacabada onde as crianças usavam pra brincar), meu amigo H, Preto e eu.
Meu amigo H ficou abaixado na parte da frente do que seria a varanda, atrás de um tambor grande, já Preto e eu ficamos dentro da casa, no escuro, eu estava encostado em uma parede e ele encostado em um portal que daria pra ver na rua, caso alguém entrasse, pela sombra.
Eis que eu novamente e displicentemente beto a mão no saco do Preto por cima da calça Jeans, sim, assim como todos irmãos, usavam calça Jeans pois eram evangélicos e não podiam usar bermudas. Preto então me pegou pelo braço, me levou pra um outro cômodo no fundo da construção.
- Quer ver meu saco?
- Quero, H me contou que viu, quero ver tb.
Preto abriu a calça, pegou minha mão e botou no pau dele, que estava duro, não tive qualquer reação, tirei e botei no saco, aí sim, explosão de prazer, sentir aquelas duas bolas enormes penduradas, fiquei ali pegando o saco dele enquanto ele fazia algo que eu não entendia com as mãos no pau, hoje sei que estava tocando uma punheta.
Ficamos naquela por um bom tempo, como eram muitas pessoas brincando, seguramente de 10 a 15, demoraram pra nos “achar”, enquanto isso, eu pegava enlouquecidamente no saco do preto, em determinado momento ele pegou minha mão, botou em seu pau e começou a fazer o movimento, sim, eu nem sabia mas estava tocando uma punheta para o Preto, um homem de já seus 18 a 20 anos. E que delícia, era o que eu queria, estar com um homem.
Me lembro de ter pedido pra ele pra irmos para a claridade pra eu poder ver o saco dele melhor, pois no escuro só via na penumbra, então ele guardou tudo, e foi correndo dar o pique, meu amigo H e eu também saímos e fomos, pronto, outra rodada.
Nesta outra rodada, ele me pegou pelo braço e esperou todos se esconderem, quando todos se esconderam, Preto me levou para um cômodo atrás da cozinha do meu amigo H, onde era uma espécie de despesa, um quarto de paredes de barro, com uma janela e sem porta, nos escondemos ali.
De imediato já meti novamente a mão nas bolas de Preto, que me pegou e falou bem no meu ouvido, que não podia contar aquilo pra ninguém, que aquilo era nosso segredo, que não podia contar nem para o H e que se alguém soubesse, nunca mais eu poderia fazer aquilo com ele. Assenti.
Dito isso, botou tudo pra fora, desabotoou a calça, abriu o zíper e baixou ficando parado ali com o pau enorme e duro na minha frente (que família bençoada, todos irmãos dotados), peguei o saco e comecei a massagear, ele então pediu pra eu abrir minha boca e colocou o pau, segurando minha cabeça e fazendo movimento, então pediu pra eu chupar como se chupasse um pirulito, então fiz, obviamente sem a maestria que faço hoje, mas fiz, em determinado momento ele socou fundo na minha garganta e eu empurrei e fiz vômito, fiquei meio desconcertado, me afastei e fui para a porta abaixado, olhar se alguém vinha, ele me puxou novamente e continuamos o ritual.
Ele punha o pau na minha boca e eu não entendia o significado daquilo, aquilo não me dava prazer, mas ao mesmo tempo era bom, pois eu podia pegar seu sacão, que à época enchia minhas mãos, foi quando ouvimos um barulho, ele se vestiu e eu me pus abaixado a olhar se vinha alguém, ouvimos alguns gritos, pessoas haviam sido descobertas ali próximo e todos corriam para dar pique.
Então ele chegou bem no meu ouvido me cobrindo por todo aquele corpo de homem e perguntou.
- Ta vindo alguém?
- Não, ninguém, o H (era quem estava procurando) está na casa da (a casa abandonada).
Então ele me puxou me encaixando no seu corpo e falou bem grave e firme.
- Fica quietinho.
Eu estava de cócoras, ele então me manteve abaixado mas levantou só minha bunda, baixou meu short e cueca, deu um cuspidão na mão e passou no meu cu, senti molhado e meio nojento e então o senti forçando o pau no meu cu virgem.
Ele forçou com força e me lembro de doer muito, uma dor tão grande que dei um gritinho. Então ele me puxou pra trás, forçou a mão na minha boca, mas doía muito, uma dor horrenda.
Preto ficou com a mão na minha boca repetindo no meu ouvido que se pegassem a gente fazendo aquilo, iam prender nós dois. Me acalmei e ainda dolorido fui olhar novamente se vinha alguém, na mesma posição.
Então Preto chegou por trás novamente, mesmo movimento, levanta minha bundinha, abaixa o short, mas eu botei a mão e então ele disse:
- Vou te machucar não, só ficar brincando.
E ficou passando o pau na minha bunda, me segurando pela cintura, fazia vários movimentos esfregando o membro duro nas minhas nádegas e pincelando com força meu cuzinho virgem, e claro, ficamos assim um bom tempo até que em determinado momento senti uma coisa quente no meu cu, afastei assustado.
- Você mijou em mim? (perguntei preocupado de ter me sujado e molhado minha roupa.
Ele ria baixinho, pegou algum pano jogado no cômodo e passou na minha bunda ainda rindo.
- Preocupa não, já limpei.
Inocência é algo assustadora, não é? Apesar de ter um boquete frustrado e não ter me comido, Preto ainda tocou uma e gozou na porta do meu cu, nunca tomei conhecimento do que era, só senti o calor e em seguida ele me limpando, nunca vi o que foi, só senti, sem saber sequer ainda, que homens gozavam.
Ele levantou meu short e cueca e fomos dar o pique.
Nas próximas vezes, não nos escondemos juntos e também nunca mais tive contato sexual com Preto, já com seus irmãos... são outras histórias, uma delas pode ser lida em “O quarto de chão batido e paredes nuas (Ah Aquela Família...)" e "A primeira leitada a gente nunca esquece (carniça branca) (Ah Aquela Família...)" e "Colega de trabalho, o irmão mais velho se deu melhor (Ah Aquela Família...)".
