Estória: Ana excitada
Como de costume, assim que entrou no quarto e a porta fechada após si, a toalha escorregou por seu corpo e antes que caísse e espalhasse no piso, a mão de Ana a aparou e, com muita destreza, a arremessou sobre a cadeira. Seu corpo estava nu e molhado, gotas de água se juntava a outras gotas criando um efeito em cadeia, um filete de água por suas belas curvas. Vaidosa, há oito anos, Ana frequenta fielmente a melhor academia da região. Sempre dizia que ali sim é a "meca" do corpo. Desde a adolescência, Ana vem se importando em tornear suas curvas. Agora, com vinte e cinco anos de idade, seu corpo causava inveja. Morena jambo, cabelo preto e liso, olhos castanhos claros, 1,70 mts de altura pela sua descrição, podendo chegar a 1,75 mas, na realidade, oficialmente, 1,68 mts. Quem se importa com a altura, vaidade é vaidade. Não se pode deixar passar os 62 kg de pura massa. Chama a atenção seus lindos lábios carnudos, um pescoço na média da maioria dos brasileiros. Ana, sempre teve orgulho de seu par de seios, maravilhosos, enchem as palmas das mãos, firmes, bicudos. Os marmanjos ficam loucos quando estão excitados na academia. Não dá para desviar o olhar, simplesmente, não dá. Imaginem um rosto suado, bem antes de ser enxaguado, as gotas se lançam sobre a camiseta e vindo a brisa do ar-condicionado, não dá para controlar o enrijecimento deles. Todos olham. Ah, seria um pecado esquecer, nessa descrição, das belíssimas pernas torneadas malhadas na medida certa. E que pés! Tamanho 36. Enfim, é essa escultura na frente do espelho de dois metros de altura emoldurado na parede do quarto. Ana sempre gostou de passar o creme e se deslumbrar na frente dele.
Bem, alguém perguntaria-me se não esqueci de nada. Para sua parte, Ana estava olhando agora, imaginando o quanto é delicada e como esbanja sensualidade. Já ouviu comentários de que parece um capô de Fusca. Outro dia na academia, ela se viu ajeitando a calça legging puxando-a cintura a cima. Ficou bem visível o montinho entre as pernas, um triângulo carnudo, "capô de Fusca", ela riu com sua exclamação diante do espelho. Seu objeto de desejos tem um peculiaridade, era tão bem fechado que até às pernas arreganhada não expunha sua boceta. Para ter acesso, o dedo indicador tinha que descer do início como quem abre um zimper, só que é o indicador encontrando o grelho, passando pelo clitóris e aí, sim, chega-se lá. Ana estremeceu ao se tocar e perceber que estava mais molhada do que água de chuveiro, sua gala estava minando, estava excitada o dia inteiro. Por isso, chegará mais cedo em casa, saindo da academia mais cedo antes que alguém notasse a espuminha na legging. Debaixo do chuveiro, se tocará várias vezes com outra intenção, Carlos mexerá com ela chat de bate-papo durante a madrugada. O dia inteiro pensando se viria alguma coisa boa de um chat. Normalmente, são pessoas feias se escondendo, viados procurando aventuras e lésbicas mal amadas, sem falar nos garanhões buscando sexo. Ana entrou por curiosidade e movida pela mesma combustão, depois de ri de vários diálogos, resolveu responder um boa noite de Carlos. Ficaram quase quatro horas conversando sobre tudo e, em nenhum momento, quis saber como ela era ou o que fazia ali. Um novo encontro estava marcado para a mesma sala, mesmos apelidos. Ana tem uma certa atração por homens atenciosos. Agora, estava se tocando imaginando um homem muito atraente também, amante da boa condição física como ela, romântico.
No primeiro suspiro, Ana deitou, abriu bem as pernas, segurou os grandes lábios com uma das mãos e com outra, dedos médio e anelar, entravam e saíam freneticamente. É uma entrega incondicional naquele momento, mamilos inchados, pontudos, respiração ofegante, pernas trêmulas, boceta encharcada molhando os dedos, seus poros arrepiados, seus desejos afloram em todo seu corpo. Seu desejo mais ardente que povoava seu pensamento, era de estar sendo penetrada naquele momento por Carlos, brutal ou delicadamente, dependeria do momento, da química, da pegada, do tamanho de seu caralho. Dedos encharcados e pegajosos, Ana os passos nos seus lábios e chupa-los delicadamente a fim de não perder nadinha. O gostinho a deixa mais excitada e logo seus dedinhos estão em movimentos circulares pelo clitóris, mamilos durinhos sendo apertados pela ponta de seus dedos e os lábios presos entre os dentes. Delicia, hummmm, aiiii, seus dedos entraram novamente e foram fundo com uma destreza incrível em entrar e sair, devagar ou rápido. Estou gozando, pensava Ana, nesse frenesi. Suas pernas se cruzam travando os dedos mas piora a situação, suas pernas se esfregam uma na outra, friccionando sua buceta contra os dedos. É o êxtase: o calor lhe sobe ao rosto, suas bochechas rosadas ardem em fogo. Lá embaixo, sua boceta pulsando e contraindo fortemente, rancou-lhe gemidos fortes de seus pulmões. Ninguém ouviria mesmo, estava sozinha dentro de casa. Ana, gozou numa grande erupção de prazer, se encolheu à posição de feto e assim ficou até os espasmos passarem. Levantou, ligou o notebook e correu para o banheiro para um rápido banho. Ana queria voltar logo e encontrar com Carlos novamente, o "O homem legal", apelido no chat.
