Leite da bebê

Um conto erótico de Amaranta
Categoria: Heterossexual
Contém 856 palavras
Data: 24/08/2020 09:17:56
Assuntos: Heterossexual, hotel

O cansaço acumulado do dia, as costuras das roupas apertadas e até as pequenas besteiras que ele fazia que a irritava... A partir do momento em que a porta da suíte do hotel se fechou nada disso mais importava; não mais, agora tinha ficado lá fora.

Agora o que ela precisava era de um banho, um bom banho quente, fervendo, para derreter a máscara de menina educada e complacente que ela usava com todas as pessoas, mas com ele não.

Ao sair do banho, foi ao encontro do corpo moreno e sarado do tão conhecido rapaz que aguardava na cama completamente pelado, assistindo The Simpsons.

Prontamente, ele demonstrou interesse em iniciar os trabalhos, com seus beijos de língua ansiosos e o desejo agoniado de unir seu desejo ao desejo dela, mas ela não gostou da pressa. Estava cansada, queria relaxar e descansar, sexo não era prioridade no momento. Com isso, assistiram Simpsons, conversaram bobagens, jogaram Tetris e riram de ter jogado Tetris num quarto de hotel.

Então, o sono dela chegou; ao invés de permanecer deitada como estava em seu peito, ela se virou para o outro lado mantendo a cabeça em seu braço.

Entretanto, não passou de um cochilo. Poucos minutos depois, foi acordada com um cavanhaque por fazer roçando em seu pescoço de uma maneira tão prazerosa que chegava a agoniar, e ela gemia e ria de tanto prazer. Em seguida, o braço direito em que ela dormia já não estava mais esticado: o antebraço dele estava em frente ao seu colo e os dedos gelados estavam apertando o biquinho do peito esquerdo dela. Enquanto isso, a discreta mão esquerda subia lentamente pela barriga e logo se acomodou puxando o biquinho do peito direito.

Nossa... Não havia sono que resistisse nesse caso... Cavanhaque roçando no pescoço, biquinhos sendo apertados e puxados e, para completar, agora ela conseguia sentir com muita certeza um enorme volume.

O enorme volume se tratava do pau grande e grosso que endurecia entre suas nádegas, volume esse que aumentava mais e mais e que num momento crítico forçou a entrada em sua buceta, porém não conseguiu.

Rapidamente, ele desocupou a mão esquerda (mantendo a outra em serviço) para auxiliar seu falo na saga até aquele centro úmido e, com um pouco de dificuldade, aconteceu.

As primeiras metidas foram tímidas, pois o caminho ainda estava sendo aberto, mas assim que os corpos se encaixaram a força aumentou de tal forma que ela sentia aquela rola gostosa adentrando sua vagina ao ponto de sentir a cabeça gorda bater lá no fundo, levando ela a pensar em mais nada.

Na verdade não, minto, ela pensava sim em uma coisa. Ela pensava que precisava sentir mais do que a pressão daquele pau entrando e saindo, pensava que precisava bater uma siririca para se satisfazer completamente e, por isso, levou sua mão até o clitóris. Focada em retirar a mão dali apenas depois que gozasse muito melzinho em cima daquela rola que socava com força dentro dela, se surpreendeu quando com muita gentileza e carinho seu dedinho rápido foi dispensado para que outros dedos tomassem conta do seu ponto de prazer, os dele.

Os dedos dele eram grandes e quentes. Mesmo com pouco tempo de namoro, já eram perfeitamente treinados para se moverem do jeito adequado para ela; nem rápido e nem devagar demais, nem forte e nem fraco demais; tudo na medida certa para levar ela a loucura. Afinal, ele sabia que outra pessoa masturbando é sempre mais gostoso, mas isso quando a outra pessoa sabe fazer o serviço, e ele sabia.

Dessa forma, agora, de fato, ela foi levada a pensar em mais nada. Tudo se resumia naquelas sensações combinadas. Nuca, peito, buceta e clitóris sendo estimulados e fazendo com que o caminho ao orgasmo não fosse tão longo assim.

Então, entre gemidos baixos e beliscões na roupa de cama, ela anunciou a chegada do esperado. Proativamente ele se antecipou, agora penetreva e mechia seus mágicos dedos com ainda mais velocidade, de maneira que os gemidos baixos se tornaram altos e o corpo que estava quieto agora se contorcia de prazer.

Após alguns segundos, os gemidos começaram a baixar o tom e foi a vez dela retirar a mão dele discretamente e carinhosamente devido o prazer clitoriano ser tamanho que ela não aguentava mais.

Todavia, ele não se fez de rogado. Conhecendo as façanhas do corpo de sua mulher, ele rapidamente mudou de posição para comê-la de frente, com força, garantindo que o orgasmo dela fosse prolongado ao máximo e fazendo o tom dos gemidos voltar a subir.

Depois de sua demonstração de alta performance e competência, depois de levar ela ao ápice do sexo, ele recebeu a permissão calada de atingir o clímax tão desejado. E assim foi. Penetrando com força e rapidez a pequena brecha escondida entre os lábios carnudos e molhados em demasia; não anunciou, não gemeu, não apertou; ele removeu seu membro duro, teso, pulsante e jorrou muitos jatos em cima da barriguinha dela, dando junto com uma deliciosa expressão facial de prazer todo o leite quente que a sua bebê tanto pedia todas as noites antes de dormir.

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