O Anel de Controle Parte 07

Um conto erótico de MasterControl
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2131 palavras
Data: 24/08/2020 13:44:56

O anel de controle parte 7

Após tirar uma soneca, fui até o saguão do hotel para uma bela refeição pois já eram 4 horas da tarde e o café estava servido.

Chegando lá, aquela ninfetinha estava sentada com duas amigas batendo papo e rindo. Eram três ninfetinhas maravilhosas! Típica Barbie humana, ela era loira dos olhos Claros e corpo padrão academia, mas não daquelas saradonas e sim normal, tipo magrela durinha e malhadinha.

Das suas amigas tinha uma morena de pele canela, dos cabelos longos e negros, e esta sim, Sara dona de academia, com um rabão e peitões grandes, mas tudo durinho pois não usava sutiã e dava para ver direitinho seus biquinhos, enquanto eles ficavam empezinhos na camisa. A outra era morena de pele clara com os olhos verdinhos e assim como ninfetinha loira também possuía corpo falso magro de academia, porém seus seios eram minúsculos o que era facilmente perceptível pois usava bojo e mesmo assim não aumentava tanto. Sua bundinha também não era muito grande, mas parecia ser durinha.

Cumprimentei aquela ninfetinha loira filha de meu patrão com um aceno de cabeça, ocasião em que percebi que ela ficou com o semblante fechado e com cara vermelha, parecendo com raiva.

Quando a morena olhou para o meu lado fiz questão de assinar para ela também, foi quando a putinha da loirinha levantou-se e veio em minha direção. Quando chegou olhou para mim e disse “além de ter audácia de dirigir movimentos a mim, você ainda mexe com minhas amigas?” e completou “você é um insolente aqui não deveria nem estar neste hotel de 5 estrelas, vou pedir para o proprietário expulsar você daqui e meu pai terá que demitir, seu verme!”.

Eu então aproveitei o seu ódio enquanto apontava o dedo no meu rosto e segurando-lhe a mão rapidamente disse olhando em seus olhos “eu te possuo”. Ela então ficou no seu estado robótico, igual as outras tinham ficado. Esta hora falei para ela “senta!”, e ela sentou.

Ingrid, quando eu disser você voltar ao seu estado normal, mas passará a sentir muito tesão por mim. Você irá querer beber o meu leitinho bem como terá uma vontade imensa do meu pau na sua buceta e no seu cuzinho. Vou terminar o meu café e irei para o meu quarto, quero que você também vá e leve aquela sua amiga morena da bunda grande. Não se atrase! A voltar ao normal fala para mesa e continue conversando com aquelas putinhas como se nada tivesse acontecido. Volte ao normal agora!

Dito isso, ela saiu daquele estado robótico e ficou com uma expressão confusa em sua face. Levantou e me disse “espero que tenha sido Clara” e saiu de volta para mesa meio cambaleante, sentou-se com as amigas e continuou conversar.

Terminando meu café, fui para o quarto e passado uns 10 minutos, Elas chegaram.

Abrir a porta e disse para que elas entrasse. Cumprimentei a Ingrid e então peguei na mão da morena para cumprimentá-la, quando ela tirou o corpo e disse para não encostar minha boca imunda nela. Segurei com mais força sua mão para que não se soltasse eu olhando nós seus olhos disse “eu te possuo”. Olhando para Ingrid também disse “volte ao seu estado robótico”.

Então repetir para aquela morena ou que tinha dito mais cedo para Ingrid sobre me desejar, então disse que tudo que mandasse deveriam fazer sem objeções e que queria que dissessem somente a verdade e o que pensam.

Após determinar que voltassem ao normal olhei para as duas e determinei que tirasse as roupas. Fiquei paralisado em ver aquelas duas ninfetinhas novinhas nuas. Rosângela e Gaberita eram bonitas, mas essas duas eram maravilhosas quem já comeu mulher padrão academia sabe o que eu estou falando.

Aquela morena tinha os seios maravilhosos, eram grandes durinhos empinadinhos enquanto a Ingrid tinha seios médios mas também durinhos empinadinhos. Quando mandei as duas virarem e ficarem de quatro fiquei mais louco ainda, Ingrid tinha uma bucetinha miúda e quase não se via seu buraco do ânus. Já morena tinha uma baita bucetona carnuda com os lábios bastante avantajadas, mas além do rabo ser grande seu orifício anal parecia ser miúdo, estando as duas raspadinhas.

Em quantos elas reclamavam que não deviam estar fazendo isso para um ser imundo como eu e que não entendia o porquê agiam assim, me joguei na cama no meio das duas e determinei que fizesse um boquete bem molhado e gostoso. Começaram a reclamar muito que aquilo era nojento, e que não sabiam porque estavam fazendo isso pois eu não fazia o perfil delas. Entre uma reclamação e outra falava que estava gostoso chupar aquele pau mas que era inadimissível fazer isso.

Provavelmente elas estavam em conflito na mente em razão da minha ordem de desejo e suas vidinhas medíocre de humilhar pessoas mais pobres.

Aquela visão estava me excitando muito. Duas ninfetas chupando o meu pau e minhas bolas. De ordem para que elas sentissem vontade uma da outra também e que estava morrendo de desejo te provar do meu leite, que era como se fosse aqueles dias em que elas estão doidas por chocolate.

Com este comando o boquete ficou mais acelerado é muito mais molhado. Elas babam no meu pau e sugavão minha cabeça enquanto apertava minhas bolas que pareciam que estavam doidas para provar o meu nectar.

Foi quando mandei a morena passar a bunda para cá que eu iria lhe chupar. Que buceta carnuda gostosa! Chupava aquilo como se nunca tivesse chupando uma buceta na vida! Seu clitóris estava inchado e sua buceta babava mel. Quando senti meu pau quase explodindo, determinei que parassem de chupar o que elas fizeram com muitas resmungações contra, provavelmente pois queriam mesmo o meu esperma.

Mandei ficar de quatro e falei que ia meter nelas, então perguntei se eram virgens, em que as duas responderam que não entre muitas risadas como se eu fosse um bobo por perguntar aquilo.

Perguntei se tinha dado o rabo, qual das duas responderam que não e ficaram ligeiramente alteradas dizendo que nunca fariam isso na vida pois era grotesco e coisa de gente imunda como as putas.

Então soquei o meu pau de uma só vez na buceta da Ingrid que era mais apertadinha, e entrou a metade somente, mas com certa facilidade pois ela estava bastante molhada. Enquanto ela resmungava da minha pergunta sobre sexo anal, sua fala foi interrompida com um ligeiro grito ao ser penetrada. Dei mais duas socadas e meu pau então entrou tudo, mas ela deu uma pequena choradinha. Acho que por ser baixinha (1,50m) meu pau era grande demais para ela e por isso teve dificuldade para entrar em seu útero. Mas continuei socando na sua buceta e estava maravilhoso pois ela era muito apertadinha e fazia massagem no meu pau. Sentia a ponta dele tocando no fundo da sua gruta.

Conforme eu fui metendo a sua buceta foi arregaçando e começou a escorrer mel. Tirei o pau algumas vezes e dava para ver o roubo que eu fiz em sua buceta. Foi então que aproveitei a morena do lado e ao tirar o pau já soquei de uma vez na sua buceta que ao contrário da Ingrid, entrou tudo até o talo na primeira socada. Sua buceta era mais larga, mas continuava sendo gostosa. Soquei também por mais uns 3 minutos ouvindo o meu saco instalando ao bater na sua buceta molhada. Foi aí que comecei a cuspir em seu cuzinho ela então reclamou “no meu ano não, nunca dei meu cu e não vou dar agora, isso é nojento!”

Foi aí que lhe dei a ordem “você vai me dar o cu toda as vezes que eu quiser, não só para mim mas para todos que te pedirem quando você estiver transando!”

Foi então que ela afastou a mão que puxava o meu dedo e este ficou mais a bunda para cima facilitando que eu a penetrasse com o dedo. Enfiando o dedo indicador percebi como era apertadinho aquela gruta virgem daquela morena metida a besta. Enfiei meu segundo dedo e sentindo que já tinha abertura o suficiente comecei enfiar o meu pau.

Mesmo com dor ela rebolava e me ajudava a penetrá-la e com uma certa dificuldade passou a minha cabeça, entrando o resto após mais umas dez socadas. Ela resmungava com dor e prazer não sei ao certo, mas rebolava na minha pica. Eu meti a gostoso pois aquele rabão na minha frente atolado na minha pica estava com uma visão maravilhosa, ainda mais quando ela rebolava! E seu cuzinho estava mais apertado que a buceta da Ingrid. Fui socando e minha vontade de gozar foi aumentando, foi quando eu comecei a enfiar o meu dedo no cuzinho da Ingrid que demonstrou a mesma resistência. Após repetir a mesma coisa para ela, reparei que ficou mais calma mas mesmo assim demonstrava resistência em aceitar o meu dedo no seu cuzinho que era muito apertado.

Com muita dificuldade fui lubrificando enfiando o segundo dedo mas estava muito apertado mesmo. Fui aí que tirei o meu pau do rabo da morena que rebolava e não me ajudava a segurar a vontade de gozar. E depois de rodar mais um pouco os dois dedos no rabinho da Ingrid botei a cabeça na entrada do seu anelzinho e comecei a empurrar. Mas o meu pau não entrava de jeito nenhum e ela piscava cuzinho como se me expulsando. Acho que ela estava nervosa por ser algo que ela não gosta e não queria jamais fazer.

Fui aí que determinei a morena que começasse a beija-la e enquanto beijasse tocasse o seu clitóris a masturbando. Foi aí que eu vi ela relaxar e o meu pau começou a querer entrar. Com muita dificuldade metendo o dedo na buceta para tirar mel e jogar em volta do cuzinho dela, além de cuspir bastante para lubrificar, consegui depois de um certo tempo entrar minha cabeça e foi aí que lhe dei uma ordem: “Ingrid, a partir de hoje você gosta muito de dar o rabo, você vai sentir prazer quanto mais bruto for o sexo anal e vai preferir muito mais fazer ele do que vaginal”. Dito isso ela começou a rebolar no meu pau tentando pegar mais dele. Só que o seu cuzinho era muito apertado, sentia que se minha cabeça sair não entraria novamente. Foi então que segurei em sua cintura e comecei a dar fortes socadas na intenção de entrar o meu pau até o talo no seu cu.

Foram umas 10 socada bruta, que a faziam gritar, uma mistura de dor e muito prazer. Foi aí que senti minhas bolas tocar sua buceta e vi que meu pau já tinha entrado tudo. Que cuzinho apertado, eu falando vocês não acreditam! Só eu sei como estava socar naquele cuzinho.

Era era tão apertado que quando eu voltava o corpo para socar de novo parece que estava arrombando pela primeira vez. Meu pau saía mas não consegui entrar de novo com facilidade. E olha que eu estava duro como uma rocha de tanto tesão. Foi depois de mais alguns minutos naquele cuzinho que me levava as nuvens que não aguentei e gozei fundo nas suas entranhas. Foram jatos e mais jatos de porra, acho que nunca gozei tanto na minha vida.

Quando eu tirei o pau, seu cuzinho parece que repeliu ia toda a porra que estava lá dentro que começou a descer igual uma cachoeira passando pela sua buceta. Aproveitei e mandei a morena entrar no meio de suas pernas e não desperdiçar uma gota de porra, pois era a bebida que ela mais desejava no mundo a partir de agora. E assim ela fez, bebendo aquela porra que escorria misturada com as entranhas da loirinha como se fosse a última refeição de sua vida.

Fui até a frente em que a loirinha estava suada e sem ar, e também determinei que ele passa o meu pau até a última gota pois a partir de agora porra e suco vaginal seria a bebida que ela mais esperava na vida. Ela tacou meu pau semi mole com toda a força e desespero apertando meu saco puxando com a mão durante todo o meu comprimento como se sugando qualquer gotinha que tivesse ficado.

Se não tivesse gozado tanto juro que gozaria com aquela chupada com vontade que ela estava me dando.

Quando terminou de limpar o meu pau vi que a morena que estava acabando de chupar o seu cu, passava a língua, enfiava, fazia barulhos sugando o seu orifício anal, igual fazemos quando estamos no finzinho do milk shake.

Fui aí que fui ao banheiro tomar banho e mandei as duas tomar um banho tambem e se deitar comigo.

Afinal, a noite está começando...

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Comentários

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muito bom estamos aguardando a continuacao

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Merece uma continuação , estou aguardando ansiosos

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