Viciada no pau do papai P. 3.
Na manhã seguinte estávamos a mesa, eu, mamãe e papai e eu como já estava virando costume tentava aparentar que não estava pensando em estar chupando o meu pai. Era mais difícil agora porque qualquer lembrança que viesse a mente era o suficiente para me deixar com tesão e inquieta e isso porque antes eu me acabava na masturbação pra aliviar todo o fogo que minha buceta ficava sempre que pensava no meu pai, mas agora ele havia me proibido de fazer isso, porque queria exatamente isso, que eu estivesse o tempo todo excitada pensando nele. Ordem que eu estava seguindo a risca. Eu não sabia dizer oque estava sentindo, além dessa excitação constante. Isso era normal? As pessoas podiam se viciar em chupar um pau? Mas essa era minha melhor explicação, eu estava inteiramente viciada na rola do meu pai, e não havia nada que eu pudesse fazer agora. Era tarde demais pra mim, eu havia provado de sensações que eu não conseguiria mais abrir mão, sensações que só ele me causaria eu tinha certeza, havia algo na ideia de ser dele, do meu pai, que me deixava louca, de chupar o pau DELE, de querer a boca DELE nos meus peitos, e eu sabia que nenhum outro homem ia me fazer sentir daquela forma, como uma puta, não, tinha que ser ele.
Eu tive esperanças que aquela manhã ele me levaria a aula e desejaria fazer algo comigo no caminho, talvez eu pudesse fazer ele gozar antes de ir trabalhar, isso me deixaria feliz, que ele fosse trabalhar satisfeito depois de gozar por minha causa. Mas ele não me levou e aquilo me entristeceu, eu teria feito algo de errado? O interesse dele por mim teria acabado? Não, impossível, meu pai estava tão viciado em mim quanto eu nele. Mas nos dois dias seguintes eu me vi frustrada, meu pai não só não me procurou como passou a chegar tarde em casa e eu praticamente não o via, tentei perguntar a minha mãe e ela só disse que ele estava com algum problema no trabalho e tentava resolver, mas tampouco sabia do que se tratava. Minha mãe era assim, não se metia nas coisas do meu pai, oque ele falava era lei. Lembrei dele me falar que ela também só gozava quando ele permitia, me perguntei se assim como eu ela também estava molhada de tesão por ele e também sem poder gozar, ou se ela estava satisfeita tendo sido fodida por ele em qualquer noite dessas, coisa que eu desejava com loucura, de novo senti raiva de minha mãe. Depois de dois dias sem ganhar a atenção do meu homem eu não sabia oque fazer, pensamentos de mandar uma massagem pra ele me passavam pela mente, mas oque eu diria? “pai o senhor não vai me querer mais?” E se minha mãe visse ou se ele não gostasse, eu sentia que devia ser discreta, quando ele me quisesse iria me procurar, e eu estaria pronta a sua espera. Era assim que eu viveria de agora em diante, a espera de ser a cadelinha que ele tanto queria.
Na terceira manhã eu já estava sem esperanças, meu pai me tratava normalmente e eu tratava de comer minha panqueca sem muita animação, então ele levantou da mesa e foi dar um beijo em minha mãe, eu sabia que seguida ele viria me dar um beijo na testa, mas ao invés disso ele apenas me olhou e disse.
--Anda Anna, Levanta que eu te dou uma carona pra escola hoje. Meu coração foi a mil por hora quando ouviu aquilo. Tive que conter minha alegria para que minha mãe não notasse nada, levantei da mesa o mais calmo possível e fui dar um beijo de despedida em minha mãe, meu pai já estava seguindo em direção ao carro, fui atrás dele, entramos e eu coloquei o cinto, logo o carro saía da garagem no mais completo silêncio, eu esperei que ele fizesse algum gesto ou falasse algo, ou simplesmente me mandasse fazer algo, estava ansiosa mas ele permanência calado sem fazer nada. Pensei em algo pra falar.
--Mamãe disse que o senhor estava com problemas no trabalho. Foi o melhor que consegui pensar.
--Não exatamente, estava resolvendo uma coisa importante. Ele disse sem me olhar, a voz séria de sempre.
--E resolveu?
--Resolvi. Ele não disse mais nada, e eu não sabia mais oque dizer, era como se houvesse uma barreira implícita me impedindo de fazer ou falar algo relacionado a tudo que tinha acontecido, e se ele quisesse realmente esquecer? Eu deveria fingir que nunca estive ali naquele mesmo carro punhetando ele enquanto ele dirigia? Talvez sim. Foi então que percebi que ele não estava fazendo o percurso normal para a escola.
--Pai, que caminho é esse?. Perguntei curiosa.
--Você vai ver quando chegarmos. Então não estávamos indo pra escola? Meu coração voltou a bater forte e minha buceta deu sinais de excitação.
--Mas e minha aula?. Perguntei querendo saber mais.
--Hoje você não vai. Ele não falou mais nada e eu fiquei tentando imaginar oque ele estava fazendo, estava ansiosa, queria chegar logo onde quer que fosse.
Depois de uns quinze minutos no mais completo silêncio eu identifiquei onde estávamos, apesar de ter ido ali poucas vezes, meu pai estava parando no seu apartamento onde morou quando solteiro, quando se casou com minha mãe eles se mudaram pra uma casa maior e melhor e aquele apartamento era sempre alugado pra conseguir uma renda a mais, de forma que não íamos lá quase nunca, eu sabia porém, que o pessoal que morava ali tinha se mudado a uns meses e o lugar tava vazio pra alugar. Ele estacionou na vaga destinada a ele e saiu do carro, eu o segui de perto, subimos o elevador e entramos na primeira porta.
O apartamento parecia recém arrumado, tinha um cheirinho de limpeza, entramos e ele fechou a porta a trancando, fiquei no meio da sala parada e sem saber oque devia fazer. Criei coragem de perguntar.
--Oque viemos fazer aqui pai?. Perguntei baixinho.
--Bom filha. Ele disse sentando em uma poltrona grande. – Já que eu não tenho mais como dar um jeito nessa vagabunda que você se transformou, então acho que o melhor é tirar o melhor da situação, se voce virou uma puta, nada mais certo que ser assim pro seu pai, não acha?. Ele dizia aquilo de forma muito séria. Minha boceta já estava molhada só de ouvir aquilo. –Eu vou usar esse apartamento pra usar você, entendeu?.
Fiz que sim com a cabeça, incapaz de falar qualquer coisa, minhas pernas tremiam, o tesão só aumentava, meu pai iria me... Usar? Pensei, sim, ele iria, e eu iria gostar disso.
-Que bom. Meu pai disse isso enquanto tirava a gravata azul que usava, minha expectativa estava a mil. –Vou fazer umas perguntas e você vai responder todas, entendeu princesa?.
--Sim pai. Minha voz tremia de ansiedade.
--Otimo, mas primeiro tira toda a sua roupa, você não vai precisar usar roupa quando tiver aqui. Ele mandou e minha boceta encharcou, fiz oque ele mandou, tirando a blusa e o sutiã, para que meus seios ficassem livres pra visão dele, em seguida fui desabotoando a calça e descendo devagar, queria que ele desfrutasse. Tirei a calcinha e completamente nua e molhada, olhei para o meu pai. Seu olhar era analisador, ele fazia uma vistoria minuciosa no meu corpo.
--Muito bem, eu gosto da forma como você me obedece, quero que isso continue assim, eu sou seu pai e você me deve respeito entendeu?. Ele disse bruto.
--Sim papai, eu vou fazer oque o senhor mandar. Falar aquelas palavras me davam um prazer inigualável.
--Boa cadelinha, agora me responda, você tem se masturbado?.
--Não papai, desde quando o senhor me proibiu.
--Isso. Ele aprovou. –Agora pra eu saber exatamente a putinha que você é, você já deu pra quantos?.
-Cinco papai. Eu estava sendo totalmente verdadeira, incapaz de mentir ao homem que me possuía completamente.
-Deu só a boceta ou a bundinha também?.
--So... . Não tive coragem de pronunciar. Eu nunca fiz anal. Respondi.
--Hum, então você só deu a buceta, fale. Ele ordenou com uma voz autoritária que me fez escorrer.
-Eu só dei a buceta pai. Falei baixinho.
-Certo, agora venha aqui. Me aproximei dele, ficando parada a sua frente. –Abra as pernas. Fiz oque ele mandou, meu pai levou seus dedos a procura do meu sexo molhado, quando ele tocou... Meu corpo inteiro se contraiu ao toque, fechei meus olhos com força, minha respiração falhando, ele passava dois dedos calmamente, inspecionando minha buceta, passou pelos grandes lábios, em seguida os menores, enfiou a pontinha do dedo na minha entrada e eu gemi, depois ele foi a procura do meu grelo, inchado de excitação, apertou suavemente, eu gemi mais forte.
--Muito bem, agora deite na cama e abra as pernas. Obediente, fiz oque ele ordenou.—Preste atenção, não gosto de ser atrapalhado, não feche suas pernas nem se mova enquanto brinco com sua buceta, entendeu filha?.
--Sim papai. Me preparei pra aquilo, controlando meu corpo que queria enlouquecer de desejo.
Meu pai começou a passar o dedo indicador no meu clitóris, bem devagar, passava e tirava, só pra ver eu me contrair. Eu gemia baixo, com mãnha, estava me sentindo a filha mais sortuda do mundo. Ele molhou seus dedos e levou a boca, me saboreando.
-O papai pode chupar você filha?. Ele perguntou, seus olhos não se desviavam do meio das minhas pernas.
-Sim, chupa pai. Ele não precisava realmente da minha aprovação, sabia que podia fazer oque quisesse comigo, só queria me ouvir pedir. Ele não perdeu tempo e caiu de boca chupando como ninguém nunca havia feito, sua língua pressionava o meu grelo durinho e descia pra minha entrada, ameaçando querer entrar, eu estava indo a loucura, puxava os lençóis da cama e gemia, meu corpo descontrolado de tesão. Sem nenhum aviso ele meteu um dedo, iniciando um vai e vem, eu comecei a rebolar lentamente no dedo dele, com a outra mão ele voltou a estimular meu grelo, eu delirava de prazer enquanto ele aumentava o ritmo, meus gemidos se transformaram em uma confusão de sons, eu estava no auge, tendo sentido excitação por dias e só agora podendo aproveitar, percebendo isso meu pai disse.
--Goza cadelinha, goza gostoso pro papai goza. Como se tivesse o perfeito controle do meu corpo, ouvir aquilo foi o suficiente, estremeci em uma onde de prazer que saiu da buceta e varreu todo meu corpo. Eu gemi muito alto e me contorci como se não tivesse mais controle. Durante meu orgasmo meu pai voltou a me chupar, sua língua tentando pegar cada gota de prazer que saía de mim.
Parecia que aquele orgasmo não teria fim, eu estava mole, me sentia fraca como se não fosse capaz de me mover, meu pai me olhava com um sorriso sacana no rosto, ele sentou ao meu lado na cama, enquanto eu trava de acalmar minha respiração suas mãos começaram a passear por minha barriga e logo estavam nos meus seios, apertando.
--Esses peitões que você tem me deixam doído. Sua boca substituiu uma das mãos, eu sentia a língua dele brincar com os biquinhos duros, eu suspirei.
-- Ninguém nunca me chupou como o senhor. Eu disse enquanto meu corpo começava a reagir a boca dele.
-- Você nunca conheceu um macho como eu filha. Meu pai apertava meu peito com uma mão enquanto sua boca sugava meu mamilo. Eu comecei a gemer e me contorcer, meu corpo queria mais meu pai parou oque fazia pra mudar de posição, deitou na cama e me ordenou que ficasse por cima dela, de quatro, de forma que meus peitos ficassem pendendo diante dele.
--Agora eu vou mamar como um bezerro na vaca. Ele abocanhou novamente meu peito chupando com vontade, uma das mãos procurou minha bucetinha e eu abri bem as pernas pra facilitar, ficamos naquela posição um bom tempo, ele me mamando enquanto fazia movimentos circulares no meu grelo. Eu gemia alto e pedia mais.
-Chupa pai, isso hmmm, chupa chupa... Isso é tão gostoso humm. Eu estava enlouquecendo e havia uma necessidade que eu precisava saciar. –Pai?. Chamei manhosa.
--hmm. Ele respondeu.
--Pai o senhor deixa eu ver o seu pau?. Pedi e ele riu.
--Quem é a putinha viciada no pau do papai?. Ele perguntou.
--Eu pai, deixa a sua putinha ver seu cacete por favor. Gemi.
Meu pai levantou da cama e tirou sua calça, seu membro saltou pra fora, grosso, com as crias saltadas e extremamente duro. Minha boceta fechou de desejo e eu não tive dúvidas do que fazer. Deitei na cama de barriga pra cima e abri minhas pernas, me oferecendo pro meu pai. Quando ele viu aquilo, parecia que tinha ficado louco, segurou no pau e apertou vindo em minha direção.
-Agora você vai receber a rola do papai em você e não vai mais querer outra coisa sua putinha.
Ele subiu na cama e se posicionou, ajeitou a cabeça na entrada e socou sem dó, eu não estava preparada, a rola dele era muito grande e eu não estava acostumada aquilo, ardeu e eu quis chorar de dor. Meu pai bombava em mim com força, seus olhos vidrados no seu pau que entrava e saia bem rápido de dentro de mim, em uma reação a dor eu levei minhas mãos aquela região, mas meu pai rapidamente impediu, segurando meus pulsos e prendendo acima da minha cabeça, ele não diminuiu o ritmo, sem se importar com meu desconforto, aquilo estava realmente acontecendo, meu pai estava me comendo sem dó, e ele tinha razão, depois daquilo eu não iria querer mais outra coisa, e oque mais eu poderia querer? Tudo oque importava estava alo, sua rola preenchendo minha buceta, eu gemia alto e pedia por mais meu pai saiu de dentro de mim e me colocou de quatro, eu estava escorrendo de tão molhada, minhas pernas tremiam de tesão, ele se encaixou atrás de mim e socou sem dor na minha buceta mais uma vez, naquela posição era a primeira vez que eu era comida, era maravilhoso, meu corpo ia pra frente com a força com que ele socava em mim. Sem avisos ele puxou meu cabelo pra trás com força. Eu gemi com a dor.
--Quem é a cadela obediente do papai?. Ele perguntou, sua voz não estava normal, parecia delirante.
-Hmmm eu hhhh eu papai aaamm.. .eu gemia como a puta que eu era.
--A cadela vai apanhar, e vai pedir por mais, entendeu?. Sua voz era séria.
-Sim papai. Faria qualquer que ele quisesse. Meu pai começou a dar tapas muito fortes na minha bunda acompanhando cada estocada da rola dele, era como aquele primeiro dia onde nua eu apanhei no colo dele, lembro de como eu tinha ficado com raiva e agora podia ver a sorte que eu tive de que aquilo acontecesse, ou não estaríamos aqui agora com ele me comendo. Cada tapa aumentava a dor e a cada tapa eu pedia por mais como ele tinha mandado.
Plat.. –mais papai.
Plat.. – mais pai mais.
Eu gozei pela segunda vez no pau dele, meu corpo parecia estar no limite de tanto prazer, eu estava suada e exausta, quando chegou a vez dele gozar ele se retirou de dentro de mim e mandou que eu ficasse de joelhos e chupasse seu pau e assim foi. Chupava com vontade, como uma puta profissional, então ele finalmente gozou, derramando porra na minha boca, cara, peitos e até barriga, estava inteira lambuzada com seu gozo, estava exausta e acima de tudo, extremamente satisfeita em ser a puta do meu pai.