Escondido... mas prazeroso 3

Um conto erótico de CS
Categoria: Heterossexual
Contém 1732 palavras
Data: 25/08/2020 14:42:45
Assuntos: Heterossexual

A semana tinha passado rápido estava no churrasco da firma.- Assim que voltar vamos repetir- somente de calcinha Tânia estava.

Aliás estávamos nós dois no vestiário.- Quando você quiser loira- ela fecha a porta.- Quero uma amostra agora!- ela se apoia na pia.

- Estamos a dois dias do Natal e num churrasco com muita gente e você quer transar!

- Não quero transar, mas sim brincar um pouco vêm- ela coloca a calcinha de lado.

- Devemos ser loucos- meu pau já estava mais que duro.

Esfrego um pouco em sua buceta antes de meter e por incrível que pareça ela já estava molhada. Como se fosse um iniciante na coisa a penetro com movimentos rápidos.- Isso Wil fode sua buceta- a pego no colo e a encosto na porta.

- Mana terminou de se trocar?- Chris pergunta do outro lado da porta.

- Estou terminando falta pouco.

Paramos ela se troca e saí, segundos depois saiu.

Mauro já estava meio alto, fico jogando conversa fora com alguns colegas. As 19hs íamos partir rumo a praia.

- Você vai passar a virada do ano onde?- Tânia se encosta ao meu lado

- Vou passar o Natal na praia e Ano Novo aceito sugestões, têm alguma?- ela vestia uma calça jeans com uma blusa branca.

- Quer passar a virada fodendo tudo isso aqui?- ela discretamente passa a mão na bunda.

Logicamente que não via a hora de chegar esse dia mas é como dizem um dia de cada vez. Por mais alguns minutos ficamos ali bebendo e rindo, entre uma escapadela e outra Tânia e eu dávamos uns beijos.

- Quero ser sua sempre que desejar- ela me beija.

Como combinado Mauro e eu saímos, tínhamos que encontrar o pessoal em um posto de gasolina.- Ficou caro o aluguel da Van Wil?- havia pego uma Van de aluguel.

- Na verdade não, pois a motorista é minha prima rsrsrs- ela havia aceitado nos levar e buscar por uns R$200.

Chegamos no posto, minha prima já se encontrava lá.- Pronta pra pegar a estrada?- pergunto a ela.

As crianças ficariam nos bancos da frente, éramos em seis crianças e sete adultos mas meu sogro e sogra iam de carro levando as bagagens.

- O fundo é nosso cunhado, topa?- Silvana estava com um vestido.

Minha mulher pra variar fica com a irmã e com minha endiada ah Elaine uma branquinha de quinze anos que não era pro meu bico.

Estávamos já andando por um bom tempo quando paramos em um posto para irmos ao banheiro.- Já sabe onde vai passar o Ano Novo- minha mulher me pergunta.

- Ainda não sei e você?

- Vou passar com meus pais e minha irmã.

Voltamos minha cunhada e minha mulher se sentam na frente com minha prima, tinha um acessório legal na Van dela estilo àqueles das limusine onde o motorista não vê oque acontece na parte de trás.

- Nós dois aqui abandonados por nossos companheiros- estávamos agora bem escondidos.

As crianças estavam nas duas fileiras da frente com o Mauro apagado na nossa frente.

- Vamos brincar?- ela tira a calcinha e me entrega.

- Cheirosa não?- dou um cheiro nela.

Silvana tira meu pau pra fora, começa a bater uma pra mim enquanto brinco com sua buceta.

- Ela sentiu saudades suas sabia?- ela fala ao meu ouvido.

- É só matar essa saudade- ela olha pra mim.

- Dessa vez está mais excitante e perigoso, vamos correr o risco?- está virando rotina esse tipo de sexo em minha vida.

- Nunca transei em uma Van- a coloco no colo.

- Vai ser desconfortável mais vou dar o meu melhor- ela se apoia nos joelhos.

Aperto sua bunda com minhas mãos.- Nossa, como senti falta dessa pegada- ela morde minha orelha.

Silvana tira minha blusa.- Esse corpo tem dona?- a pego pelo cabelo.- Hoje ele é teu- começo a beijar ela.

Ela encaixa meu pau na buceta e senta, começa a rebolar.- Como isso é bom, dessa vez eu faço tudo- e realmente estava fazendo.

Subo teu vestido a deixando nua.- Você é louco, mas gosto disso- ela se apoia no banco da frente.

Chupo seus seios enquanto ela senta com força em meu pau.- Wil sou toda sua- Silvana aperta meu pau com a buceta.

Seguro na sua bunda e começo a forçar sua descida em meu pau.- Ah caralho assim vou gozar- ela sussurra ao meu ouvido.

Silvana para posso sentir sua buceta vibrar.- Porra que gozada gostosa.

A chupo mais um pouco antes de ela sair de cima de mim.

- Terminamos no ap, você vai ficar na parte de cima e lá você não me escapa.

Na Serra pegamos um trânsito lascado, Mauro até que enfim acorda.- Wil eu tô chapado mano- como se não fosse possível notar.

Ficamos ali algumas horas até que as 01h30 da manhã chegamos no apartamento. Descarregamos as coisas e logo as crianças estão dormindo.

Era um apartamento de dois andar com uma sala, cozinha, um quarto e um banheiro ambos na parte de baixo e claro ambos pequenos e na parte de cima um quarto com uma suíte e uma sala seguida por uma varanda um pouco espaçosa.

- Vamos ficar aqui ou melhor você fica aqui eu vou dormir com a Dri no quarto e as meninas- como se eu estivesse preocupado com aquela informação.

Me arrumo na sala as 1h45 tudo era um silêncio profundo. Eu estava sem sono somente esperando uma visita, subindo as escadas com o auxílio da lanterna do celular Silvana chega.

- Eu disse a você que íamos terminar- ela deita ao meu lado.

Já estava completamente nua.- Sem presa dessa vez, mas com a mesma cautela de sempre- subo em cima dela.

Assim como ela eu também estava nu já, com ela de pernas abertas começamos a nos beijar. Silvana parecia ter carros no lugar das mãos pois fazia meu corpo de uma rodovia.

- Você sabe me deixar louca de tesão- ela fala enquanto chupo atrás de sua orelha.

Começo a esfregar meu pau em sua buceta, vou descendo aos poucos seguindo o caminho das flores de seu corpo. Entre lambidelas e mordidas em sua barriga e seios vou indo.

Dou uma pequena mordida no bico de um dos seus seios.- Aiiiii que delícia, quer leite da sua vaca quer?- começo a chupar seus seios.

- Essa fonte de leite não sai nada, mas essa logo vai- coloco meus dedos em sua buceta que já estava molhada.

Ela aperta minha cabeça, vou descendo é incrível a reação de uma mulher quando se acerta onde tocar. Começo a chupar sua bucetinha que como disse estava mais que molhada.

Gemidos abafados ela dava, quando coloco minha língua dentro de sua buceta ela não aguenta.- Ahhhhhh toma leitinho direto da fonte, que delícia- ela se contorce.

Subo minha mão passando pelo teu corpo, vou subindo logo em seguida passando minha língua em cada parte do corpo. Ouço vozes vindo do quarto.- Shiiiiii, escondido sempre é mais gostoso- a pego pelas pernas.

Abro bem elas enquanto encaixo meu pau todo dentro daquela buceta deliciosa.- Agora eu faço tudo- seguro em sua bunda a suspendendo do colchão.

- Me fode sem dó, seja meu macho e foda sua fêmea- ela me pede eu tinha que fazer.

Me apoio nos pés com ela suspensa e começo a meter nela, Silvana tampa a boca com as mãos evitando que ouçam seus gemidos de dor e prazer só que o barulho de nossos corpos em contato forte e intenso era impossível de esconder.

Noto um barulho na porta. Me deito rapidamente sobre Silvana.- Nossa Wil como você consegui dormir com aqueles dois trepando lá em baixo?- Su abre um pouco a porta.

- Faz que nem eu não liga e dorme rsrs, ou quer fazer também?- Silvana aperta minha bunda em resposta vinjo espirrar mas na verdade dou uma estocada nela.

- Saúde e pode esquecer isso, aliás se quiser sexo pega sobra- ela fecha a porta.

- Vocês não estão bem né?

- Oque importa é que eu e você estamos bem- continuo a fuder ela.

- E estamos fudendo gostoso.

Coloco ela de quatro com a cabeça no travesseiro e começo a meter em seu ânus, minha vontade era de dar uns tapas naquela bunda mas era arriscado demais. Me apoio colocando o peso de minhas mãos em suas costas e faço um revezamento entre meter em sua buceta e seu ânus.

- Fode sua fêmea cachorro fode- ela tapa a boca logo em seguida.

Dou a ela uma seção violento de estocadas, segundos depois Silvana caí, abro suas pernas a deixando como uma rã. Puxo um pouco sua bunda pra cima e continuo.- Ahhhhhh caralho isso porra eu tô gozando- os movimentos ficam mais rápidos.

Silvana morde o travesseiro e em seguida.- Isso eu tô sentindo aí caramba eu vou gozar de novo- Silvana estava gozando novamente podia sentir sua buceta vibrar.

Me deito ao lado dela.- Você me deixou ardida novamente- ela me olha.

- Daqui algumas horas falo que fui eu que molhei o colchão- ela havia mijado durante o último orgasmo.

Um beijo de boa noite e ela desce, acabo me esquecendo que estava nu e pego no sono.

- Bom dia pessoal- estavam todos acordados tomando café na mesa.

- Dormiu bem genro?- minha sogra me pergunta.

- Tô moído da viagem mas tô bem.

Silvana estava na pia colocando café pra mim.- E hoje oque vamos ter de bom?- aquela pergunta foi direcionada à todos mas me pareceu direta.

- Ah gente é véspera de Natal bora curtir- minha esposa estava certa.

- Deixa acontecer naturalmente- falo enquanto bebo um gole de café.

- É isso cacho... ops cunhado rsrsrs arriscado mas prazeroso- Silvana fala.

- Não entendi muito mais bora lá- minha mulher fala.

As 9h32 estava arrumando minhas coisas.- Você quer me ver de biquine?- Silvana pergunta.

- Prefiro sem, vamos agir como bons cunhados certo?

- É ontem foi arriscado, trepar com você ontem já me deixou satisfeita por uns quatro dias- ela me beija.- Vou ficar de bermuda, ninguém precisa ver oque tem dono- ela termina de falar.

Nós dois já não éramos mais cunhados mas sim amantes, poderia ter duas mulheres fazendo oque a minha não faz a algum tempo. Me dando prazer......

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Clayton Silva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente