Mudando de posição.
Esse conto se passou no ano de 1990 (alguns leitores pediram pra dizer o ano que ocorreu).
Para entender minha história, sugiro que leiam os contos anteriores.
Meu nome é Cleane, negra, magra, de estatura mediana. O fato que vou narrar neste conto aconteceu quando eu tinha 14 anos e meu primo Alex tinha 16. Alex era moreno escuro, baixo, um pouco forte, era muito comunicativo e tranquilo, sempre muito gentil e prestativo.
Depois da briga que tive com a minha mãe, e daquela transa com Alex, nós passamos a transar frequentemente, até duas ou mais vezes na semana. Só não transávamos quando eu estava menstruada. Parece que a minha sexualidade havia aflorado de uma forma descontrolada, eu transava com Alex sem culpa, sem medo, gozava e me sentia bem com aquilo. Eu já não tinha vergonha de chamar Alex pra transar, simplesmente quando batia a vontade eu chamava, ou se ele chamava eu nunca recusava. Estávamos curtindo nossa sexualidade livremente.
Entretanto, nossas transas seguiam sempre o mesmo ritual: íamos para o meu quarto; tirávamos nossas roupas; eu deitava na cama de barriga pra cima; ele sentava do meu lado; me masturbava com a mão direita até eu ficar molhada (as vezes eu deixava ele colocar o dedo, mas eu não gostava de ser dedada, e ele já sabia, mas parece que isso dava prazer nele); depois ele subia na cama esfregava o pau algumas vezes na minha xaninha; colocava o pau na entradinha e empurrava pra dentro de minha xaninha (as vezes eu sentia um pouco de dor, mas coisa pouca e logo passava); deitava sobre mim pousando sua cabeça do lado da minha; eu colocava minhas pernas em volta da sua cintura; ele fazia os movimentos de vai-e-vem com seu pau na minha xaninha; quando eu sentia que ia gozar me esfregava com força nele; depois de gozar eu baixava as pernas (eu sempre gozava primeiro que ele); ele continuava com os movimentos de vai-e-vem com o pau na minha xaninha; depois tirava seu pau de dentro; se masturbava um pouco e gozava na minha barriga e no meu peito; depois deitávamos na cama, um do lado do outro, sem dizer nada, olhando pro teto por uns 5 ou 10 minutos; ele ia no banheiro pegar papel higiênico, me limpava; nos vestíamos; ele ia embora e eu ia tomar banho, almoçar e ir pra escola.
Num determinado dia, quando nós fomos para o quarto, tiramos a roupa, eu deitei na cama, de barriga pra cima, ele começou a me masturbar, e aí ele pediu que eu fizesse uma coisa que achei esquisita e nojenta na hora:
- Chupa meu pau!!!
- Naaaaão.
- Porque?
- É nojento isso. Não vou fazer (se eu soubesse como era bom, tinha aceitado de primeira).
Ele aproximou o pau do meu rosto e insistiu novamente, eu recusei. Aquela insistência já tinha quebrado o clima pra mim. Perguntei onde ele aprendeu que pode fazer isso. Ele disse que viu um filme pornô na casa do Juninho, no vídeo cassete, e que a mulher chupava o pau do homem como se fosse um picolé. Eu disse que jamais faria isso (até parece kkk).
O Juninho era o filho do dono do mercadinho, era o rapaz mais bonito que eu conhecia, ele tinha 16 anos, era branco, alto, atlético, o cabelo bem lisinho e bem preto. A casa dele era a única do bairro que tinha piscina e que tinha vídeo cassete.
Perguntei o que mais ele viu nesse filme, ele disse que o casal transava em várias posições. Pedi pra ele me explicar como eram essas posições, ele disse:
- É mior eu mostrar. Vô dizeno como é e a gente vai fazeno.
- Tá bem. Mas se for coisa nojenta eu num faço.
Ele voltou a me masturbar e quando entramos no clima novamente, ele pediu pra eu deitar na cama de costas e levantar a bunda, me deixou de quatro, com o rosto no travesseiro. Ele veio por trás, colocou uma mão na minha cintura, com a outra mão segurou seu pau e foi guiando para a entrada da minha xaninha, deu uma forçadinha e o pau entrou, dei um gritinho, pois me deu um arrepio de prazer e uma leve dor. Ele colocou as duas mãos na minha cintura e começou os movimentos de vai-e-vem. Senti algo diferente, parecia que seu pau tinha crescido, que ia mais no fundo dentro da minha xaninha, adorei aquela sensação. Ficamos nessa posição por algum tempo, eu estava completamente entregue e relaxada, viajando naquela nova sensação, aí ele falou:
- Vamu mudar de posição!
Deu-me uma raiva, eu estava gostando tanto daquela sensação nova e ele para, interrompe meu delírio de prazer. Eu disse:
- Como é agora?
Ele deitou na cama de barriga pra cima, pediu pra eu ficar de frente pra ele e sentar no pau. No início não consegui, o pau escapava e não entrava, ele disse:
- Pega e coloca no buraco.
Eu virei minha mão pra trás, peguei o pau dele, apontei na entrada da minha xaninha e sentei, sentindo aquele cacete me invadir. Sentei e fiquei parada (kkk), ele disse:
- Sobe e desce, que nem ta meteno.
Comecei a subir e descer no cacete dele, com pouco tempo eu tinha pegado o ritmo. Comecei a fazer com mais rapidez, senti que eu ia gozar (como eu gozava fácil nessa época); fiquei simplesmente com o pau todo atolado dentro de mim e só me esfreguei com força na virilha dele, mexendo meus quadris, como se estivesse dançando em cima dele. Esfreguei por um tempo e senti como uma descarga elétrica. Caí mole em cima dele. Ele tirou seu pau de dentro de mim, me deitou de barriga pra cima e perguntou:
- Que foi?
- Num sei. Me deu uma coisa e eu fiquei mole.
- Cê deve ter gozado.
- E mulé goza?
- Sim. Toda veiz que sente esse negócio e fica mole é porque cê gozou.
(Ah! Entendi) a partir daí algumas coisas foram fazendo sentido na minha cabeça. Eu já sabia o que era esperma (Alex chamava de gala), como a mulher engravidava, aprendi que dava pra transar em outras posições, e que aquilo que eu sentia como se fosse um choque era o meu gozo, meu orgasmo.
Alex ainda não tinha gozado e pediu pra meter mais um pouco em minha xaninha, eu disse que estava cansada (e estava mesmo) ele disse que eu não precisava mais fazer nada, só ficar deitada com a perna aberta que ele fazia o resto. Acabei deixando, ele meteu por mais um tempo na minha xaninha (a sensação já não era tão boa, pois eu já tinha gozado); ele tirou seu pau, se masturbou e gozou em cima de mim, derramando seu leite na minha barriga e no peito. Depois seguiu o ritual de sempre, deitou do meu lado, ficamos calados olhando pro teto, ele foi ao banheiro pegar papel higiênico, me limpou, vestimos nossa roupa, ele foi embora, eu fui fazer o almoço, tomar banho, comer e ir pra escola.
Espero que tenham gostado! E por favor, votem e comentem; isso me estimula a continuar escrevendo.
No próximo conto tem a participação do Juninho.