O sex shop.
Às vezes criava coragem para ir a um sex shop. Tinha aberto um perto de casa e fui conferir. Queria comprar um pênis mais grosso um pouco do que o que eu já tinha. Vesti uma calcinha delícia preta, é claro, por baixo da roupa de homem. Isso me dava tesão. Chegando lá, a atendente estava de saída e o dono que estava em uma sala no andar de cima desceu para me atender. Um homem alto de barba bem feita e terno. Nem consegui olhar para ele, estava sem jeito, pois sempre era a Ivana, a atendente. Pedi para me mostrar o que tinha e ele foi me apresentando os tipos de material e formatos para a grossura que eu queria. Escolhi e, quando estava pagando, ele disse que tínhamos estudado juntos. Eu não tinha reconhecido. Era o João. Tentei nem encarar por vergonha. Mas aí já tinha ido.
Aquele cara grande eu conhecia.... éramos do mesmo grupo de amigos, não muito próximo. Lembrei na hora de um churrasco da galera que ele queria ver meu pau duro, veja só, eu fui na dele e acabou batendo uma para mim. Nunca mais nos encontramos. Sempre quis dar para ele.
Aí me veio a ideia e perguntei:
-Você tem uma cinta para esse aqui?
Novamente ele me mostrou os modelos de couro, sintético, cores e tal.
Deixei cair minha carteira de propósito. Abaixei de modo que minha calcinha socada apareceu.
Levantei como se nada tivesse acontecido.
Escolhi e paguei. Mas aí ele me convidou para conhecer as salas de fotos. Aceitei e já esperando algo. Ele me e levou a uma salinha que simulava um glory hole. Muito limpinho. Ele não se aguentou e perguntou;
- Você deixaria ver seu pau mais uma vez? Sabe-se lá quando nos veríamos novamente.
- Claro! Eu respondi.
Ele me posicionou na salinha e sentou no banquinho que tinha. O João sabia que eu estava de calcinha e de propósito abaixou só minha calça. Me deixando exposto de calcinha. Meu pau já tinha pulado para fora. Todo melado. Ele sorriu e chupou muito gostoso enquanto ficava apertando minha bunda de um jeito que eu fiquei sem rumo. Forte e gostoso.
Quando já não aguentava mais, ele me virou de uma vez, firme. Afastou minha calcinha de lado e passou a língua bem no meu cuzinho. Chupava gostoso abrindo e apertando minha bunda. Meu pau pingava.... Que delícia aquela língua. Estava pronto para ser fodida, como uma fêmea, de calcinha. Ele tinha um pau delícia grosso e comprido mas não muito. Mas não deixou eu chupar, já foi colocando a camisinha e chegando aquela rola perto do meu cuzinho. O João me conduziu para o banquinho que era bem fofinho e dava para ficar como se fosse de quatro, mais em pé ou mais arreganhado com as mãos no chão. Então fiquei de joelhos, o mais aberto que pude, inclinei o corpo para frente colocando as mãos nas parede e arrebitei a bunda ao máximo.
Ele voltou a chupar meu cuzinho alternando com uma estocada com o pau, sem meter muito, só a pontinha. E quando meu cuzinho dava aquela piscada, voltava e chupava mais. Pegou um lubrificante e passou bem gostoso na minha bunda ainda de calcinha e começou a me penetrar gostoso. Ele sabia fazer, conquistar um cuzinho. A cada estocada ele metia mais fundo, que pau gostoso. O João estava ofegante de tesão.
- Sempre quis foder você! Disse ele.
- Que delícia! Respondi.
- Ficava olhando você passar com aquela bundinha gostosa e imaginando....
O João começou a foder forte, batendo as pernas e a barriga em mim. Me fazendo balançar toda. Ufa. As vezes parava e metia bem devagar, tirando tudinho e metendo até o fundo. Firme e devagar. Depois voltava a me bombar. A essa hora minhas bolas já estavam para dentro e meu pau mínimo todo melado.
Eu estava toda arreganhada com as mãos quase no chão exibindo minha raba. E ele fodia forte, que delícia o barulho das bombadas, até que gozou gostoso e demorado....
- Você quer gozar agora? Perguntou
- Não, acho que devo ir. Na época eu gostava de me masturbar lembrando das fodidas.
Daí ele pediu para aguardar que ele ia me limpar. Ainda com a camisinha no pau, cheia de porra, ele pegou uns paninhos para limpeza e passou com calma nas minhas pernas, bunda, costas e me deu um lencinho para limpar o meu pau. Que delícia aquele trato. Eu estava toda bamba, com as pernas tremendo.
Então levantei para vestir minha roupa, passei meu contato e notei que tinha uma moça por trás de uma cortina espiando. Nossa, que vergonha. Ele percebeu e disse baixinho:
- Liga não. É minha esposa. Ela gosta de ver. Ela deve ter chegado sem a gente perceber.
Dei um sorriso sem graça, me despedi e sai o mais rápido que pude.
Mas não seria a última vez que nos veriamos...
💋 Ju
