Estou de volta para contar a vcs algo que aconteceu em 2017. Me chamo Maurício (nome fictício), tenho 29 anos, sou moreno, 1,70m , 77kg e um pouco malhado.
Em 2016 eu comecei a dar aulas numa certa escola aqui de Juiz de Fora - MG (não vou dizer qual e nem o nível de ensino pra preservar a instituição). Como eu ainda sou novo para um professor e era novato na escola, eu queria deixar a situação mais leve e tranquila para os alunos, então passo meu número para os alunos no primeiro dia de aula pra facilitar tirada de dúvida, ainda brinco com eles "quem me mandar gemidão eu vou bloquear". Então todos os alunos tem o meu whatsapp (ou deveriam ter).
Nessa escola, é normal os alunos pedirem pra ver a prova quando tem alguma dúvida sobre o que errou nela e tudo mais, as provas ficam cmg na minha sala por diretriz da escola, então os alunos não pegam as provas pra ver, eles vão à minha sala pra que eu mostre a eles. Normalmente marco um horário pra todos irem de uma vez só, fazerem fila e eu mostrar a quem quiser.
No meu primeiro ano tudo correu bem, apesar de algumas alunas que deram em cima de mim na tentativa de ganhar alguns pontos na hora da revisão de prova na minha sala. Alguma ate bonitas e gostosas, mas com a sala cheia eu só fingia que não entendi e mandava estudar.
Já em 2017 ocorreu de uma aluna, no final do ano, me fazer uma proposta no whatsapp ao invés de dar mole na minha sala na frente de todo mundo. Eu, obviamente, não aceitei a proposta de cara no whatsapp, eu fingi que não estava interessado pq eu não queria correr o risco de falar algo, ela tirar print e me chantagear ou me denunciar, então tirei aquilo da cabeça. Até o dia em que ela foi na minha sala no intervalo (era de conhecimento comum que eu estaria lá pois tbm usava esse método pra tirar dúvidas dos alunos e orientar com relação a trabalhos que eu mandava eles fazerem), não tinha ngm lá nessa hora e ela lançou a proposta.
Ela: Professor, essa sua matéria é muito difícil, tem que escrever tudo certinho. Mas se vc me desse uma prova oral eu tenho certeza que eu passaria.
Eu: Mas como eu vou dar uma prova oral só pra vc se todo mundo faz o mesmo tempo e horário de aula que vc? Não é justo, certo?
Ela: Se esse é o problema, posso fazer a prova oral fora do horário de aula.
Eu: Para com isso que já tá pegando mal e eu to começando a pensar que vc está falando de outra coisa. (E ri)
Ela: Mas é essa coisa mesmo que vc está pensando é que eu to falando.
Eu: Prova oral é uma coisa, a que eu to pensando é outra (quis forçar ela a falar pra eu poder dizer "não partiu de mim a ideia").
Ela: Professor, pode parar pq eu sei que vc não é santo, to falando de boquete, professor, vc gosta, né? Eu preciso de pontos, não posso reprovar pq meu pai vai me bater muito se eu reprovar de novo, estou bem em todas as matérias, só a sua que eu não sei se vou conseguir. Vamos fazer o seguinte: eu faço um boquete bem gostoso pra vc ficar tranquilo e vc me ajuda pra eu ficar tranquila sabendo que vou passar!
Eu: Mas não é justo eu te passar só pq vc fez um boquete, eu preciso te avaliar de alguma maneira.
Ela: Então eu faço o boquete e vc dá uma nota pra ele, aí vc escreve na prova.
Com a confiança que essa menina falou, eu aceitei na hora. Combinamos de nos encontrar uns 2 dias depois, quando ela estaria fazendo trabalho na biblioteca e eu estaria saindo da escola no mesmo horário. Saí da minha sala, peguei o carro, saí da escola e parei na esquina que tínhamos combinado. Logo ela chegou, discretamente e entrou. Fui com ela direto pra minha casa pq moro sozinho, entramos e ela nem perdeu tempo, chegou olhando o ambiente, perguntou se não tinha ngm ali, aí contei que eu morava sozinho. Assim que eu disse isso ela me atacou, foi direto na minha calça, abriu o zíper, desabotoou, e alisou meu pau por cima da cueca. Eu já fiquei de pau duro só de ver aquela morena de cabelos cacheados, peitos bem grandes e bundinha arrebitada tarada na minha rola. Ela ajoelhou, abaixou minha cueca, lambeu a cabecinha em movimentos circulares em volta, arrastou a língua até as minhas bolas, lambeu bem gostoso e chupou enquanto massageava a cabeça do meu pau com a mão. Nesse momento eu percebi que meu pau estava em boas mãos e uma ótima boca. Eu já estava louco pra ela começar a chupar meu pau mesmo, mas ela me torturou mais um pouco com aquela lambida deliciosa nas bolas e na cabeça do pau, deu um beijo como quem iria colocar o pau na boca, mas recuou de novo e lambeu.
Eu já não aguentava, segurei a cabeça dela, mirei a boca dela no meu pau e falei.
Eu: Chupa, por favor, chupa! (De tanta vontade daquele boquete eu esqueci que era ela quem precisava de pontos e eu que tinha o controle da situação).
Ela: Já que vc implorou assim pelo meu boquete, eu faço questão de te fazer o melhor que já fiz. (Claramente animada pelo tesão de ter um homem na palma da mão).
Ela colocou a cabeça na boca, parou, lambeu a cabeça toda em volta com a boca paradinha, que habilidade! Segurou minhas bolas com uma mão, segurou minha cintura com a outra e fez algo que eu mal acreditei que aquela garota conseguia fazer: ela enfiou a rola toda na boca de uma vez só, voltou até a ponta, lambeu a cabeça em volta e engoliu tudo de novo.
Não foi um movimento rápido desesperado e nem um movimento muito lento de quem está tomando muito cuidado. Foram movimentos precisos de quem realmente sabia 100% o que estava fazendo desde a hora que abaixou minha cueca, talvez até antes.
Eu gemi forte me segurando na mesa (estávamos na cozinha) e até bambeei. Ela, vendo que me dominou com aquele boquete, continuou exatamente assim até eu gozar. Nem avisei que ia gozar pq não estava conseguindo nem respirar direito, muito menos falar. Mas ela não precisava disso, quando comecei a gozar ela voltou àquela posição em que ficava só com a cabeça do meu pau na boca e lambendo em volta o tempo todo enquanto eu gozava. Sinceramente não sei como aquela menina fazia isso, só sei que quase caí no chão com o boquete dessa novinha que me tirou todas as forças.
Ela: Normalmente, eu cuspo fora, mas esse pau e esse gemido gostoso me deixaram louca, eu acabei engolindo sem perceber pra não ter que tirar essa rola deliciosa da boca. Professor, hoje foi pela nota, mas será que vc podia deixar e te mamar mais vezes? Não é fácil achar pau gostoso assim por aqui!
Eu: Claro que deixo, não é fácil achar boquete gostoso assim por aqui tbm. Assim ficamos os dois satisfeitos!
Ela tirou os peitos pra fora, colocou meu pau amolecido no meio deles e começou a balançar.
Ela: O tesão foi tanto pra mamar essa rola maravilhosa que esqueci de aproveitar mais.
Eu: Quer aproveitar mais? Pode aproveitar e me torturar assim de novo que eu aguento! (meu pau tava adorando aquelas tetas grandes e macias, então eu já sabia que ia endurecer de novo rapidinho).
Ela: É bom aguentar mesmo pq eu adoro fazer homem macho gemer na minha mão e vou te fazer gemer bastante de novo!
E ela fez de novo, gemi muito, ainda mais pq o pau já estava sensível da primeira mamada, então ela gostou mais ainda pq eu fui mais barulhento e demorou mais.
Vou confessar a vcs que depois da quarta, eu pedi pra ela parar pq eu não conseguia levantar da mesa onde ela me sentou, mas ela não teve pena e fez a quinta sessão de tortura com aquela boca habilidosa. Ao me ver tremendo logo antes de gozar, ela começou a gemer com meu pau na boca ao mesmo tempo que fazia tudo direitinho. Gozei na boca dela mais uma vez, ela engoliu de novo, limpou meu pau todinho e me disse que, apesar de adorar fazer boquete, foi a primeira vez que alguém aguentou até ela gozar só fazendo.
Levei ela até a esquina da casa dela, disse pra ela fazer a prova toda a lápis e chegar na revisão de prova na minha sala com 2h de atraso pra só ter eu e ela lá, aí apagaríamos o que ela escreveu de errado na prova e eu diria todas as respostas certas pq essa aluna não merecia nunca tirar menos que 10!