Era um pênis parecido com o meu em tamanho, um pouco menor e mais fino, com certeza, mas imponente. E, naquele momento, parecia enorme.
Fitei Bruna por alguns segundos, sem saber o que falar. As palavras fugiam e eu não conseguia organizar meus pensamentos. Acho que só quem já passou por isso está me entendendo.
Nunca tive qualquer inclinação homossexual, e, de repente, lá estava eu. De frente para um pênis ereto.
- Ehh... Você...
- Shhhhh - Bruna colocou o dedo nos meus lábios para que eu me calasse - não fala nada pra estragar. Se me quiser, sou sua.
Ela deu um passo a frente e acabou deixando seu pau muito perto do meu rosto, de forma que acabei virando o rosto para o lado. Então ela me puxou pelo queixo, levando nossas bocas a um beijo intenso.
Bruna se sentou no meu colo e meu corpo estremeceu quando o pênis dela tocou na minha barriga.
Continuamos nos beijando e percebi que ela estava batendo uma punhetinha de leve. Por pura reação, me soltei dela. Aquilo já era demais.
- Não liga pra ele, vou ser só tua menininha hoje.
Ela me pegou pela mão e me levou para o quarto.
Com a luz apagado, confesso que esqueci varias vezes que ela tinha um pênis. Ele gemia, falava coisas, pedia coisas...
Começou pedindo para que eu pegasse o lubrificante e besuntasse o buraquinho que ela estava prestes a me oferecer. Mas antes, ela perguntou se eu poderia chupá-la, adorava sentir a língua lá.
Eu não queria. Só conseguia pensar que o pau dela estaria muito perto. Mas assim que ela ficou de quatro e disse "vem, amor, me chupa todinha" eu não pensei em mais nada. Caí de boca naquele cuzinho delicioso. Acho que ela puxou o saco com a mão, para que não chegasse nem perto de mim, mas confesasso que não tenho certeza. Por alguns segundos esqueci totalmente que Bruna tinha um acessório a mais, um que as mulheres não tinham. Nesse tempo, me dediquei ao máximo no oral e adorei ouvir os gemidos delas.
- Me come, amor. Fode sua menininha...
Quando ela dizia sobre ser minha menina meu tesão disparava e não deu outra: usei o lubrificante e fui empurrando devagarzinho. Acho que já falei, mas vou repetir, não vou mentir e dizer que sou um cavalo com 30cm de pica. Bem pelo contrário, meu pau deve ser até considerado pequeno, mas é bem mais grosso que o habitual, e, por isso, senti que ela sofreu um pouco pra aguentar tudo.
Eu ia forçando meu pau pra dentro e sentindo aquela pressão gostoso, sentindo o cuzinho dela apertando meu pau, e a mãozinha dela no meu quadril definindo o ritmo, deixando eu entrar de pouquinho em pouquinho.
Logo, logo eu estava dando estocadas fortes, ela gemia de satisfação, quase arrancando o lençol da cama.
- Sua puta gostosa.
- Ai, me xinga, vai, me chama de cachorra
- Sua cachorra, sua vagabunda - eu comecei a puxar o cabelo dela - tá gostando do meu pau?
- Ai to adorando, sua putinha tá adorando seu pauzão.
Eu senti que ia acabar gozando se continuasse naquela posição, então tirei meu pau, puxei Bruna pela cintura e a coloquei de barriga pra cima na beirada da cama. Ela logo entendeu e puxou as pernas para cima. Estávamos fazendo a popular posição do "frango assado".
Sei que sou minoria, mas essa é definitivamente minha posição preferida. Sempre escolho ela quando quero gozar. E foi assim que eu fiz, comecei a bombar bem forte, ela gemia e gritava. Nós dois estávamos suados, o corpo cheirava a sexo, e, o mais importante, estávamos totalmente conectados. Sabe aquele momento do sexo que você não pensa em mais nada? Só naquilo ali? Nós dois estávamos assim. Na penumbra do quarto com a cortina fechada, nós conseguíamos nos olhar nos olhos e fazer exatamente o que o outro queria.
Quanto mais forte eu socava, mas ela se entregava e mais safado eu ficava. Eu estava dando tapas na cara dela e dizendo:
- Que cuzinho apertado, putinha.
- Vai meu macho, mete até gozar.
- Sim, vou gozar na sua cara...
- Sim, amor. Mas me deixa sua putinha gozar também?
Ai, meus amigos, que o barraco desabou. Qualquer um que falar que não deixaria, está mentindo. Na naquela situação, não tinha como negar.
- Sim, eu deixo você gozar - falei, sem pestanejar.
Ela começou a se masturbar freneticamente e pedir pra eu ir mais fundo. Eu estava alucinado, acho que foi o sexo mais gostoso da minha vida. O quão errado era aquilo, misturado com as altas doses de putaria pesada vindas de nós dois e a sensação de descoberta do novo fizeram uma mistura de descrever, mas bem fácil de aproveitar.
A sensação de fazer algo novo foi ao ápice quando ela gozou. Fazer uma mulher gozar é uma delícia, mas quando pude ver, ainda que na escuridão aquele pauzinho jorrando porra na barriga dela, senti uma coisa indescritível. E só aumentei mais o ritmo, até que quase não deu tempo de tirar o pau e a camisinha, e acabei gozando na barriga dela também. E ali nossas porras se misturaram pela primeira vez.
Exausto, me joguei na cama ao lado dela. Nós dois suados e realizados. Aquela sensação de corpo quente e dever bem feito, sabe?
- Nossa, Pê, eu adorei - ela falou, bem ofegante.
- Eu também, você é uma delícia, Bruna.
- Que bom que gostou - ela se limpou com o lençol e depois o jogou no chão, se virou e me beijou na bochecha - posso... foi sua primeira vez, né?
- Ehh.. sim, foi sim.
- Que honra pra mim então. Um gostoso desses e com um pauzão desses - ela apertou meu pau e riu.
Eu a abracei e nos beijamos de novo. Não preciso dizer mais nada, né? Eu adorei aquilo tudo.
