Sou de um vilarejo entrecortado de rios na região Norte. Ali há muitos igarapés, riachos, lagos, um rio e plantações e criações de gado. Quando eu era criança lá, as casas não tinham lavanderia e todas as mulheres iam lavar as roupas da família na beira do rio.
Na fazenda onde eu morava havia várias casas de pessoas da minha família. A vizinhança não era tão próxima, as casas distavam até vários quilômetros entre si. Todavia, todas as mulheres se reuniam na beira rio para lavar as roupas.
Por ali não andava homens. Estes iam pescar noutra parte ou arrebanhar o gado ou ainda cuidar das plantações para além daquele ponto. No lugar onde as roupas eram lavadas, somente mulheres e crianças.
Isso era interessante, porque por esse motivo, as mulheres ficavam bastante à vontade em suas poses e roupas. Era ali que a maioria dos meninos pela primeira vez via uma mulher que não era a sua mãe sem roupas. Mas tudo com muita inocência e ingenuidade. Quando íamos crescendo um pouquinho, acompanhávamos os pais na lida da fazenda e perdíamos o direito de ir à beira do rio das lavandeiras.
Mas comigo foi diferente. Eu saí de lá ainda muito menino. Fui embora para a cidade com os meus pais e só voltei quando já adulto com quase vinte anos. Por quase não reconhecer o lugar e as pessoas, fiquei hospedado na casa de tia Alcinda, a esposa de um tio do meu pai.
No dia seguinte à minha chegada, quando o dia amanheceu e eu acordei, o meu tio havia saído para a lida. Tomei café e tia Alcinda me convidou para acompanhá-la à beira do rio para a lavagem de roupas. Lembrei da história de que mamãe conta de que homens não andam onde as mulheres lavam roupa. Mas tia Alcinda explicou que tudo estava mudado e praticamente nenhuma mulher ia mais lá, visto que hoje todas as casas tinham energia elétrica, água encanada e até máquina de lavar roupas.
Fui com ela. De fato, tirando a característica desértica daquele trecho do rio, tudo havia mudado, não tinha mais aquele mulherio lavando roupas e conversando. Encontramos somente com uma amiga da minha mãe, a tia Adelaide.
Ficamos conversando, elas perguntando pelos meus pais, pela vida na cidade e me lembrando do passado ali naqueles ermos. Lembraram que pequenininho eu dava muito trabalho à minha mãe, porque mergulhava no rio com a roupa limpinha que tinha saído de casa. Foi quando eu disse:
— Pena que eu não tenha trazido roupa de banho, porque de verdade estou quase pulando aí de roupa e tudo.
Elas sorriram e tia Adelaide apontou para a água e falou:
— O rio está aí. É só pular.
— Não dá, tia. Não sou mais aquele menininho. Vou voltar todo molhado pra casa?
— É só ficar de cuecas e mergulhar, sobrinho! Era assim que a sua mãe fazia logo que você chegava por aqui para ficar com a gente enquanto a gente lavava a roupa. – tia Alcinda deu a solução.
Sorri meio sem jeito. Elas estavam lá, sentadas à beira d’água, com as pernas inundadas lavando as roupas delas.
— Tenho vergonha, tias! Não sou mais aquele menininho!
— Ah, tá certo, mas não precisa ter vergonha. Fique à vontade. – disse tia Alcinda e virando-se para a tia Adelaide comentou: - Lembra, Adelaide, do Nelsinho? - e se virando pra mim explicou; - Ele é filho da comadre Rita, tem problema de paralisia, nunca pode trabalhar com o pai dele. Daí vinha pra cá e tomava banho só de cueca. Menino grande, já quase homem. Tinha vergonha da gente, não!
Elas sorriram lembrando das histórias do tal Nelsinho. E eu também. Então, certo momento falei:
— Então, decidi. Não vou só ficar aqui olhando vocês lavarem roupas. Vou dar um mergulho. Posso mesmo ficar só de cueca?
— Claro, meu fio, se enganche com isso, não! – disse tia Adelaide.
Tirei as botas, a camisa e a calça. Elas ficaram me olhando só de cueca e eu corei.
— Moção bonito, né comadre! – disse tia Alcinda.
— Um galã de novela! – disse tia Adelaide numa gargalhada.
E o meu nervosismo foi se transformando numa ereção. Meu pau ficou meia bomba e já foi armando a barraca. Daí corri para o rio e mergulhei. Quando retornei a superfície da água meio barrenta, notei que elas cochichavam entre si. Eu sabia que era sobre a minha ereção.
De dentro da água fiquei a olhá-las meio de longe. Eram mulheres maduras, já com mais de sessenta, certamente, mas eram mulheres bonitas. Ambas eram brancas e fortes. Alcinda era meio gordinha, tinha seios fartos, pernas grossas e um cabelo grisalho grande que ela amarrava no alto da cabeça formando um cocó. Já Adelaide era um pouco mais magra e tinha os seios menores, mas também tinha as pernas brancas e mantinha o cabelo meio curto sobre os ombros. Lavando suas roupas, ambas mantinham as pernas afastadas e não se importavam com a minha presença. Eu conseguia ver até o alto das coxas e não pude evitar de ter tesão por isso.
— Matou o calor? – gritou tia Adelaide.
Me aproximei delas.
— Não era tanto calor, tia, era a vontade de mergulhar nesse rio, mesmo.
— Pois parece que tava com muito calor, né não Alcinda? – disse com ironia. – Chegava tava de pavio alto!
— Não entendi, tia! – me fiz de desentendido, envergonhado. Tia Alcinda apenas sorria.
— Ah! Menino! Não se faça de bobo, nós duas vimos que tinha um negoção quase saindo aí dessa sua cueca. – disparou numa gargalhada alta.
Eu estava vermelho de vergonha, mas aquela provocação resultou em uma ereção ainda mais forte.
— Vixi, tia! Estou envergonhado agora, não tenho coragem de sair daqui, não!
— Besteira, fio! Não vá se encabular com as besteiras de Adelaide, não. Pode sair quando quiser, até porque nós somos duas velhas e já vimos essas coisas na nossa vida.
— E já vimos hoje! – falou tia Adelaide ironicamente e piscou para a outra.
Fiquei na água pensando o que ia fazer. Mas Alcinda me estimulou:
— Não vai sair, não? Pode sair do jeito que tá aí.
Ajeitei o pau duro para o lado esquerdo, botei a cabeça já no cós da cueca de microfibra branca (agora certamente semitransparente) e fui saindo devagarzinho do rio bem defronte a elas. Vi que ficaram fitando o volume rijo sob a cueca fina. Até as veias e a cabeça eram perfeitamente perceptíveis sob a película de tecido molhado. Aí é que o meu tesão aumentava.
Ao chegar na margem me deitei entre as duas, esticando as pernas para dentro da água e a cabeça na ribanceira. Vi que estavam boquiabertas com a cena. Resolvi me exibir, mesmo, e ver até onde aquela situação chegaria.
Tia Adelaide abandonou o ar irônico e risonho e falou olhando diretamente para o meu sexo.
— Menino, isso aí não tá de brincadeira, não! Vá se enxugar e se vestir.
— Besteira, mulher! Tá com medo, agora? – disse tia Alcinda. – Tava aí toda enxerida só provocando!
— Não, mulher, é porque pode aparecer alguém por aqui e aí... já pensou? O menino deitado aqui do lado da gente praticamente nu, com um pintão desses daí.... – falou enxugando o suor do rosto e olhando fixo para a minha rola.
— Não passa ninguém por aqui, não. Pode ficar à vontade meu fio! Ela tá doida é pra passar a mão aí.
— Pode passar! – falei sorrindo.
Ambas sorriram.
Daí para provocar mais, puxei a cueca e mostrei a cabeça.
— Querem ver?
— Ô menino da piroca cabeçuda! – falou tia Alcinda. – Passa a mão aí Adelaide!
— Eu, não, mulher! Passa tu!
— Podem pegar, se quiserem.
Tia Alcinda se ajeitou e puxou a cueca mais para baixo revelando até meus culhões.
— Deixa a tia ver tudo aqui. – depois pegou a cabeça e começou a punhetar levemente. – Tá bem quentinho, Adelaide!
— Mulher, deixa isso quieto! – a outra tia voltou a sorrir e falar com ironia. Esticou a mão e tomou da outra o meu pau duro. Depois se abaixou, deu um beijo na ponta da cabeça e a engoliu.
— Aí é gulosa! Meteu foi na boca! – disse tia Alcinda debochando.
Eu levantei a blusa de tia Alcinda e expus um dos seus seios. Ela estava sem sutiã. Peguei, apertei o bico e desci a mão até a boceta dela. Tia Adelaide me punhetava e chupava o meu pau. Também peguei nos seus seios com a outra mão e procurei a sua xoxota. Mandei que elas tirassem as calcinhas. Ambas tiraram rapidamente, mas Adelaide foi mais rápida e já veio sentando em cima de mim.
Meu pau escorregou pela gruta molhada e peluda dela. Peguei a mão de Adelaide e botei na boceta de Alcinda. Mas ela retirou. Começou a pular sobre mim. Me ajeitei e pedi a Alcinda seus seios ela os colocou na minha boca. Já estava a ponto de gozar, mas queria comer Alcinda também.
Me levantei e tirei Adelaide de cima de mim. Alcinda ficou de quatro e eu meti. Adelaide também ficou de quatro como se estivesse pedindo. Naquela posição, eu controlei minha ânsia e comecei a dar estocadas em uma e depois na outra. Meu pau se perdia dentro daquelas bocetas grandes, peludas e molhadas. Eu abria a bunda de uma e da outra e às vezes botava com força e às vezes lentamente, sentindo e provocando. Elas grunhiam de prazer, se abaixavam encostando o peito e a cabeça no barro molhado da margem do rio.
Até que a velha Alcinda gozou primeiro, urrando de prazer. Já tirei o meu dentro dela em vias de esporrar e quando meti na outra esguichei à medida que bombava com força. Ela começou a ter espasmos e também gozou abundantemente.
Quando terminei, deitei-me na ribanceira exausto. Elas se lavaram na margem do rio e depois começaram a me lavar também. Estavam silenciosas, mas o seu carinho me fez ficar ereto novamente. Então elas passaram a brincar com o meu pau, dizendo piadinhas, me chamando de tarado, de galo de quintal.
Naquela viagem ainda vivemos algumas aventuras juntos. Conto depois.