Minha primeira menstruação foi no colo do meu pai.

Um conto erótico de Ane Sena
Categoria: Heterossexual
Contém 1502 palavras
Data: 06/09/2020 12:52:38
Assuntos: Heterossexual

Eu cresci muito apegada a meu pai e ele a mim. Eu não me lembro ter recebido carinho de mainha. Éramos tão achegados, eu vivia tanto no colo dele que minha primeira menstruação tive na perna dele.

Estávamos na praia. Foi constrangedor.

Me chamo Ane - apelido - fiz 37 anos há uns dias, branquinha do cabelo originalmente preto mas pintado atualmente avermelhado, sou meio louca mas não atiro pedras, ainda. Tenho 1,72 de altura e 68 quilos, ao menos até na terça-feira que me pesei.

Bem, depois de brincar na água com os amigos da época, fui pra baixo da barraca onde estavam nossos pais, bebendo e conversando. Como sempre e sem milícias, sentei na coxa dele como se senta em um cavalo, abri uma água e bebi. Eu já usava biquíni pequeno. Foi quando senti uma coisa horrível que saía dentro de mim. Tomei aquele susto amedrontado, como acho que acontece com quase todas as garotas, e quando me levantei a perna de meu pai tava cheia de sangue.

Como eu já sabia o que era menstruação porque tinha amigas que já menstruavam, fiquei tão envergonhada que dessa vez fechei as pernas, coloquei elas pra dentro das pernas de painho, meti a cara no pescoço dele e me pus a chorar. Ele ficou me consolando e pedindo calma. A vergonha não era pelas mulheres, era porque tinha homens no meio. Ficaram todos rindo. Foi horrível. Minha mãe me enrolou com uma canga e me levou ao banheiro para me limpar. Acabamos indo embora.

Penso eu que a partir daquele episódio começou despertar em mim não tanto desejo, mas curiosidade sexual. o problema é que essa curiosidade, em vez de ser direcionado à tantos outros homens ou rapazes, foi direcionando a meu pai.

Comecei notar mais ele. Aos poucos comecei ver painho com outros olhos, eu tinha mais vontade de estar ainda mais com ele, eu sentia prazer em ser tocada, eu me arrepiava quando recebia carinho, e alguma coisa dava sinais dentro de minha calcinha quando eu via ele em casa sem camisa, de short de dormir, de bermuda aparecendo volume, de farda quando chegava do trabalho, e principalmente na praia, de sunga, com um volume grosso dentro dela, e saco grande.

Painho naquela época tinha 41 anos, moreno bem claro, sempre deixava cabelo cortado bem baixo parecendo raspado, tinha muitos fios de cabelo grisalho. Ele é alto, sempre teve um corpo parrudo, nunca ficava de barba ou bigode, o corpo em si era liso. Ele usava muito óculos escuros Rayban.

Eu virei uma garota muito má intencionada e resolvi ter atitude: perder a virgindade com meu pai.

Comecei me insinuar pra ele meio sutil, meio indiscreta, as vezes meio desesperada.

Mas como cadeia no cio, depois de minha primeira menstruação parece que os cachorros sentiram o cheiro e começaram me rondar. Confesso que cedi pra um colega de classe que perturbava todas as meninas da sala. Num belo dia estávamos numa casa abandonada onde ele e outros garotos chamaram garotas pra transar, mas foi cada qual com seu par. Naquele dia eu disse pra ele:

- Eu ainda sou virgem e não quero perder desse jeito, só vou se você aceitar comer só meu cu.

Ele aceitou.

E na velha casa abandonada e toda deteriorada pelo tempo, aquele rapaz deflorou meu cu. Ao menos ele respeitou isso. Outras garotas deram a buceta, mas fiquei só tomando na bunda mesmo. E ele não insistiu em comer.

Mas como estou aqui pra falar de meu pai, não vou detalhar esse momento.

Quanto as investidas em painho, maioria das vezes era na praia porque em casa não tinha muita oportunidade. Quando ele não trabalhava minha mãe, que era professora, estava em casa, ou meu irmão. Raras vezes me insinuei em casa mas foi quase imperceptível.

Como eu usava biquíni pequeno, sentava na coxa dele como se monta em cavalo, encostava minhas costas no peito dele e ficava ali. Momento e outro eu desligava pra um lado e outro, esfregando a buceta em sua perna. Uma vez mesmo esfreguei de um jeito que o fio do biquíni meio que saiu pro lado e grudei a buceta na coxa dele e dei uma esfregada. Mas painho disso:

- Minha filha, vai um pouco brincar.

Decepcionada me levantei, mas percebi que ele deixou o encosto da cadeira, se curvou pra frente, colocando os cotovelos nos joelhos.

- Vamos todos na água. - Sugeriu a vizinha.

Todos se levantaram menos painho.

- Vão na frente. Vou dar uma mijada e encontro vocês lá.

Todos se levantaram, menos ele, que continuou ali com os cotovelos nos joelhos.

Fomos pra água e painho levou um tempinho sentado antes de se levantar pra ir ao banheiro. Pela distância que estávamos não deu pra notar a sunga como estava. Quando ele foi pra água o volume já estava normal.

Naquele mesmo dia meu pai começou evitar eu sentar no seu colo.

Dei outras investidas de leve, mas ele não se tocava. Então dei uma investida melhor uma vez que fomos pra uma casa de praia. Um tio meu, tirado a garotão foi junto, mas ele não gosta de meninas. A casa era frente pro mar.

A praia era vazia. Painho e mainha estavam deitados tomando sol na barriga, quando o homem se deita o volume fica ainda maior. Eu observei aquela montanha e me arrepiei toda.

Meu irmão estava tocando bola com meu tio um para o outro bem adiante, e fiquei ali com meus pais.

Mainha disse que ia na casa no banheiro e se banhar com água doce. Fiquei ali com painho.

Me juntei ao lado dele e perguntei:

- Painho!

- Diga, meu amor.

- Eu sou bonita.

- Você é uma fofura. Por que?

- As vezes me acho feia.

Ele deitou de lado pra mim, colocou a cabeça na mão e ficou conversando comigo sobre o que eu disse.

Conversando, aproveitei pra me deitar de lado também, encostei as costas no peito dele e peguei sua mão pra me abraçar. E assim ele fez.

Resolvi ser mais ousada e dei uma empinada no volume de sua sunga. Primeira vez que senti o volume de painho, e aquilo foi delicioso.

Ele não se manifestou até eu dar duas mexidas na bunda. Então ele se deitou de costas. Virei o lado, deitando de frente pra ele e comecei acariciar seu rosto.

- Eu te amo! - Eu disse.

- Eu também te amo. - Respondeu ele.

Eu dei um beijo na bochecha dele. Ele deu uma coçada na minha cabeça. Dei outro beijo perto da boca, ele passou o dedo no meu nariz. Dei um selinho na boca. Ele levantou a cabeça como uma cobra:

- O que é isso, minha filha?

- Que mal tem? Minhas amigas beijam o pai na boca.

- Mas isso não é certo.

- Por que?

- Porque não.

Ele virou o rosto pro outro lado. Eu me levantei mais uma vez decepcionada e fui pra casa. Mainha estava na banheira de hidromassagem que havia na casa.

Fiquei uns dias sem investir nele depois daquele dia, porque minhas esperanças começaram ir por água abaixo, mas elas voltaram num belo dia.

Na minha casa vai havia piscina, só na casa da vizinha que morava sozinha.

Num domingo estávamos lá porque sempre faziam churrasco na casa dela, junto à piscina, em alguns fins de semana, meu irmão havia saído com os amigos pra jogar bola, minha mãe foi ao mercado com a vizinha comprar algumas coisas.

Painho e eu na cadeira de descanso tomando sol, ele resolveu pular na água. Ficou ali um pouco se refrescando, e boiando, então tive uma atitude maliciosa das maliciosas.

Deitada na cadeira, coloquei os pés em cima dela e abri um pouco as pernas. Como eu estava de óculos de sol, deu pra observá-lo por baixo dos óculos sem ele notar. Ele virou a cara e deu de cara com minha buceta e virou a cara de volta rapidamente como quem tomara um susto. Ele ficou uns segundos ali olhando, saiu da água e entrou na cozinha. Fiquei decepcionada e ali mesmo perdi as esperanças quando ele voltou com uma lata de cerveja e entrou na água dinovo. Ali sim meu pai ficou nervoso, ela ia lá, vinha cá, olhava, bebia a cerveja, descia na água e subia novamente e olhava, e eu fingindo que não tava percebendo. E resolvi ir mais além. Fingindo que não tava vendo ele olhando, puxei o fio do biquíni meio de lado e dei uma coçada na buceta. Foi quando ouvi o carro chegar.

Painho saiu rápido de dentro da água e pra minha deliciosa surpresa, estava de pau duro. Ele estava de short curto, e ele correu pra dentro.

Deitei as pernas normalmente.

Minha mãe chegou na piscina.

- Cadê Beto?

- Não sei. Entrou aí.

Depois soube que estava no banheiro.

Daquele dia a rolar com painho não foi tão difícil. Quando se trata de buceta, os homens mostram o quanto são frágeis. Pode ser irmã, sobrinha, filha, tia, prima, basta a gente dar bola eles estão dentro da gente.

Continuo.

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Comentários

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Um conto erótico com um bom começo. Nota 9. Aguardamos a ver no que dá.

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Ane você merece mais do que 10 e três estrelas vc esta se superando no seu próximo conto já vai estar dando tanto a bucetinha quanto ao cuzinho também entre em contato comigo para conversarmos e enviarmos mensagens entre nós rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso por gentileza manda umas fotos suas nua é lógico para mim quero bater uma punheta pensando em vc delícia

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