Já teve a sensação de estar prestes a explodir? Sim, que nem um balão quando você assopra demais. Era exatamente assim que eu me sentia. Parece que tudo aquilo não tinha fim.
Meus pais não paravam de insistir que eu devesse passar alguns dias com meu avô naquelas férias. O que era totalmente compreensível na cabeça de qualquer pai e mãe, que no meu caso aparentemente, era uma viagem desesperada para o olho do furacão. Sinceramente estava disposta a fazer tudo para não ir, mas infelizmente não pude prever o que aconteceu naquele dia.
Era manhã de sexta, e eu estava mais cansada que nunca dando uma corrida para variar (manter essas curvas não é fácil viu). Devo ter passado uma hora ou mais nisso, até que resolvo ir para casa. E já bem próxima, reparo em algo que me deu calafrios instantâneos. Um carro familiar estava estacionado na minha porta, sem dúvidas só podia ser ele.
Antes de cruzar a porta fiz questão de sugar o máximo de ar que podia, pois iria precisar.
Vovô estava no sofá da sala com minha mãe quando entrei. Seus olhos saltaram para mim na mesma hora. Para qualquer um ali não havia nada de estranho, mas eu sabia que aquele olhar significava bastante coisa. Talvez eu não atraísse apenas o olhar de meu avô naquela manhã, já que eu vestia um short legging vermelho, tão colado a minhas pernas que mais parecia uma segunda pele, juntamente com um top branco.
Depois de reparar o suficiente em mim, ele foi o primeiro a falar.
-Falando em minha neta querida, olha ela aí (Risos).
-Olá vovô, que surpresa vê-lo por aqui.
-Melhor nem chegar perto de seu avô desse jeito menina. - Começou minha mãe. - Olha só como está suada.
-Claro mãe, vou correndo para o chuveiro já.
Eu poderia ficar suada o dia inteiro se essa fosse a condição de manter meu avô longe, acreditem. Cruzei a sala rumo ao banheiro e demorei no banho mais do que o habitual.
Quando finalmente eu já estava no quarto para me trocar, minha mãe bate na porta e entra.
-Marta filha, escolha algumas roupas. Seu pai e eu achamos que seria bom você passar o fim de semana na fazenda. Seu avô está ansioso para te levar.
Aquela notícia me pegou mais de surpresa do que Hiroshima sendo bombardeada na segunda guerra.
-Quê mãe!? Ninguém combinou nada comigo. Logo hoje?
-Há dias venho lhe falando Marta. Além disso, ele já veio até aqui mesmo, então melhor aproveitar a carona.
Fazer escândalo e ficar de marra não era uma opção, pois vinda de alguém que sempre foi apegada ao avô e isso levantaria muitas suspeitas. Então após o almoço estava combinado, eu voltaria para o lugar que mais tentei evitar.
Após o almoço embaraçoso da qual não disse uma palavra, arrumei o que precisava levar, me despedi de meus pais e finalmente entrei no carro. E antes que ele entrasse, pude ver a expressão de satisfação que ele tentava esconder em seu rosto. Sem dúvidas ele vinha planejando isso desde a última vez.
O carro ligou e finalmente caiu a ficha no que tinha me metido mais uma vez.
Infelizmente vovô era do tipo que puxava papo, e ao longo da viagem ele não economizou palavras.
-Quer conversar menina? Você ficou indiferente a manhã toda.
-Eu não sabia que o senhor viria me buscar, só isso.
-Eu também não menina. Acontece que vim resolver umas coisas na cidade, e aproveitei para visitar.
-Ata, legal.
-Ainda pensando sobre aquilo menina? Achei que tínhamos resolvido tudo da última vez.
Direto como ele adorava ser.
-O que aconteceu da última vez foi um erro vovô, e por insistência sua. Como acha que eu deveria me sentir depois disso?!
-Eu pensei bastante depois Marta. Sei que foi errado, mas você pareceu gostar naquela hora. Pensei que havia sido bom para nós dois sabe.
Ele nunca perdia a chance de passar algo na minha cara. Lá no fundo eu sabia que havia me entregue em algum momento, e pensar nisso me deixava ainda mais nervosa com aquele fim de semana.
Vovô e eu não falamos mais que o suficiente no carro, o que deu espaço para um silencio constrangedor entre nós. Um pouco antes de chegar na fazenda, vovô decide encostar em um bar no acostamento, e pela intimidade que ele os cumplimentou deviam ser amigos. Eu não estava nenhum um pouco afim de sair do carro, mas logo reparo em meu avô apontando para mim enquanto conversava. E como era de se esperar, logo ouvi:
-Marta! Venha cá. Quero que conheça meus amigos!
Preparei o semblante mais receptivo que tinha e fui em direção a ele. E ao chegar mais perto percebi que se tratavam de senhores também, cinco homens tão velhos como meu avô.
-Essa é a neta de que lhes falei pessoal. Marta, lhe apresento os velhos mais cachaceiros da cidade (Risos).
-Oi gente. Prazer em conhecer vocês.
Como assim ele falou de mim para eles? Calma Marta, avôs falam de seus netos, não é nada disso que imagina.
-Olá mocinha. - Começou o mais falante deles, pelo jeito. - Que bom que está aqui. Vigia esse velho, que ele está impossivel (Risos).
Parecia mais uma conversa de gente jovem do que senhores se cumprimentando. Sinceramente não imaginava que meu avô pudesse ser tão desinibido.
Devemos ter ficado sete minutos ou mais sentados ali. Finalmente meu avô se levantou e se despediu, e quando fiz o mesmo, pude perceber os olhos daqueles velhos mirando em meu corpo.
-Tchau gente. Foi um prazer conhecer cada um de vocês.
-Igualmente Marta. Apareça mais vezes com seu avô.
Só sei que meu retorno ao carro foi um espectáculo para aqueles velhos, já que não devem ter tirado os olhos de minha bunda.
E se já não bastasse isso, enquanto dirigia meu avô iniciou o papo mais constrangedor de todos.
-Eles devem ter ficado encantados com você menina.
-Por quê diz isso vô?
-Você deve ter sido a mulher mais bonita que apareceu por lá. Não percebeu como aqueles safados olhavam para você? Mesmo na minha frente. Filhos de uma e***.
-Não reparei nada vovô, deve ter sido impressão sua.
-Acredite Marta, uma jovem como você deixa qualquer velho louco (Risos). Não encostamos mais lá, ok?!
Vovô se esquecia que era o velho mais cara de pau de todos ao dizer aquelas coisas. O melhor que fiz foi deixar passar.
Finalmente chegando na fazenda, retirei minhas coisas do carro e rapidamente me mandei para o já familiar quarto de hospedes. E foi inevitável todas as lembranças ali não virem a tona, eu estava mais uma vez no lugar onde toda aquela loucura começou.
Eu estava tão distraída em pensamentos que nem notei vovô chegando na porta.
-Você está bem Marta?
-Acho que estou sim.
-Eu sei que é difícil com tudo que houve, mas realmente te trouxe aqui para passarmos bons momentos juntos menina.
-Desculpa vovô, mas não pode querer que tudo volte ao normal tão facilmente.
-Eu sei menina. Entenda que isso me pegou de surpresa tanto quanto você. Mas apesar disso, é difícil você admitir que no fim foi algo bom para nós dois? Quero dizer, realmente eu precisava daquilo, mesmo sendo tão errado.
-Como pode dizer uma coisas dessas vô!? Você transou com sua própria neta. Qual parte disso parece natural para você? As vezes penso que o senhor perdeu o juízo de vez!
-Marta! Não é bem ass…
-Tem noção do que acontecerá se alguém descobrir isso? Minha vida vai mudar para sempre. Mas parece que o senhor não dar a mínima para isso.
Vovô me olhava perplexo agora, como se procurasse palavras. Ele também sabia que não havia verdade maior que aquela. Então antes de sair ele apenas disse:
-Vou preparar o almoço Marta, depois conversamos.
Já me perguntava se minha sanidade suportaria até o fim daquela semana. Aguardei na cama até ele me chamar para almoçar. E mais uma vez demos espaço para um momento constrangedor, pois sem uma palavra dita tudo que eu fiz foi olhar para a prato. Aquilo pareceu uma eternidade, até que finalmente terminei e me mandei para o quarto novamente, mais uma vez sem dizer uma palavra.
Com todas minhas forças estava disposta a passar aqueles dias assim, deitada e evitando falar o máximo que podia.
Passado um tempo, eu já estava quase cochilando quando ouço meu avô me chamar da sala. Eu estava tão indisposta, que só atendi na segunda vez que ele chamou.
Vovô estava sentado no sofá, e assim que me viu apontou o outro sofá onde deveria me sentar. Infelizmente aquela conversa parecia que seria pra valer.
-Marta, não podemos mais continuar assim, parecemos dois estranhos na mesma casa.
-Sinto muito vovô, mas eu não consigo mais te tratar do mesmo jeito depois de tudo.
-Eu sei que é difícil para você. - Continuou ele. - Mas não podemos abrir mão de nossa relação assim. Será que toda essa história foi suficiente para destruir tudo?
-É isso que acho mais incabível em você vovô! O senhor encara tudo isso com uma naturalidade que me assusta. Essas coisas não acontecem entre famílias. Será que é tão difícil cair na real?
-Lógico que sei a gravidade das coisas Marta, seu avô ainda está longe de ser gaga. Mas tenta ver pelo meu lado também, depois daquilo eu me senti tão bem, por quê eu precisava muito. E você como uma neta amável também percebeu isso.
-Vejo que é inútil conversar com você vovô. Desisto!
-Por favor menina! Precisamos resolver isso o quanto antes.
-Quem sabe. Já posso voltar para o quarto?
-Não Marta! Não lhe trouxe aqui para passar o dia todo no quarto. Você vai me ouvir.
Comecei a perceber um certo temperamento na voz dele, o que me deixou um pouco receosa na hora. Mas permiti que ele continuasse.
-Você entende que nós homens temos fortes necessidades né? Que não podemos controlar isso por muito tempo. Foi o que houve aqui Marta, eu precisava disso.
-É essa sua melhor explicação para tudo vovô?
-Não estou me explicando Marta, só quero que pare de se culpar por tudo. Eu levei isso adiante, você apenas foi a boa neta preocupada que sempre foi.
Para meu espanto, enquanto ele falava notei que sua calça começava a fazer um volume chamativo no meio das pernas. Certamente aquela conversa estava mexendo com vovô de um jeito diferente do que era para ser.
Talvez ele fizesse de propósito, não sei. Só sei que aquele volume pulsante na calça começou a me roubar toda a atenção, me deixando desconcertada e nervosa. Com certeza vovô notou na hora como aquilo me provocava.
-Estamos de acordo sobre isso Marta?
-Tu… tudo bem vovô, acho que sim.
Meus olhos já passeavam por toda sala, na tentativa de disfarçar, mas era inevitável não mirar para aquele volume pulsante que crescia cada vez mais. Eu só tive certeza de suas reais intenções quando ele começou a falar o seguinte:
-E outra coisa Marta, por mais que você negue tudo. Eu sei que foi algo bom para nós dois. E quando você enfim admitir isso, tudo será mais fácil.
-Vô, acho melhor eu voltar para meu quarto.
-Calma Marta, logo agora que começamos a nos entender.
Vovô se ajeitou no sofá de uma maneira que ficou ainda mais evidente sua excitação por mim. E em seguida sem pudor algum ele mandou:
-Gosta de olhar para ele né?
-Do... do que o senhor está falando vovô?
-Você sabe muito bem (Risos).
-Não, não sei.
-Quer olhar mais de perto?
Aquela última frase me deixou sem reação alguma. Juro que com todas minhas forças tentei levantar e sair dali, mas meus pés simplesmente não responderam. Só consegui ficar em silêncio aguardando a próxima investida.
Então pegando umas de minhas mãos, e sem relutância alguma minha, ele levou até o meio de suas pernas. E com as mãos já ali, instintivamente comecei a apertar aquela tora dura, me fazendo viajar na hora. Minha boca começou a salivar, um calor subia, minha buceta se contraia, sensações familiares que já me preocupavam. Mas infelizmente minha vontade de fugir não era maior que o prazer que eu tinha em apertar aquele membro. Com cada vez mais força.
Percebendo que eu finalmente sedia, meu avô não perdeu tempo. Se colocou de pé na minha frente, e com a virilha a altura de meus olhos ele pediu:
-Hora de botar ele para fora, vamos!
Isso mesmo, o velho folgado me pediu que eu mesma fizesse aquilo, dar pra acreditar?
Então devagar como alguém que lutava internamente contra aquilo, desabotoei suas calças. Me fazendo ver uma cueca que parecia que a qualquer momento se rasgaria tamanha era sua ereção. Ver aquilo só aumentou meu calor ainda mais. Abaixei de uma vez, o que fez aquele membro duro pular na minha cara como míssil.
Parecia maior do que eu me lembrava, e como ele babava. Eu já estava tão hipnotizada, que sequer protestei quando senti a mão dele forçando minha nuca para me aproximar ainda mais.
-Abre a boca - Falou ele.
Ele me olhava sério, mas seus olhos brilhavam como alguém ansioso e determinado. E encarando aqueles olhos abri minha boca devagar.
Aos poucos fui sentindo aquela tora quente invadindo minha boca, me dominando com aquele gosto já familiar de homem.
Agora o tesão tinha me acertado violentamente, pois comecei a chupar aquele pau que nem uma esfomeada, para o delírio de meu avô, que já suspirava de prazer.
-Shhhhhhhhhhh… Isso Marta! Ah! Como eu senti falta disso.
Rapidamente deixei aquele membro todo babado.
Lambia e chupava a cabeça de seu pau melhor que picolé, combinado com lambidas que iam até suas bolas. Meu Deus! Como aquilo era viciante, estava com mais água na boca do que nunca. E sem que meu avô pedisse, comecei a chupar suas bolas com vontade, eram tão macias e tinha uma textura maravilhosa. Fiquei lambendo e chupando, colocava uma de cada na boca e depois colocava as duas.
-Eita menina! Shhh… Ah! Eu sempre soube que você amava isso.
Não era só vovô que estava surpreso com aquilo, meu desempenho naquele boquete surpreendia até a mim. E depois de chupar o bastante e nada daquele velho gozar, ele pede para me acomodar melhor no sofá e abrir a boca, e já prevendo o que ele faria em seguida atendi. O velho enfiou o pau na minha boca e começou a fazer de conta que era uma buceta, fazendo movimentos fortes e freneticos, e algumas estocadas iam tão fundo que me fazia engasgar.
-Isso meu bezerrinho! Shhhhhhhh... Mama com gosto nesse cacete. AAA!
Rios de saliva já escorriam pelo canto da boca, minha boca começava a cansar, mas quem disse que ele dava sinais de parar? Pelo contrário, o velho arfava que nem animal.
Qualquer um que visse aquela cena podia jurar que eu estava sob tortura, mas a verdade, é que sentir minha boca preenchida por aquele pau estava sendo um imenso prazer. E como eu odeio admitir isso.
Naquele instante vovô acelerou ainda mais as estocadas, ficou mais ofegante, finalmente anunciando o que eu mais temia, e antes que eu pudesse impedir, vovó soltou um urro alto, preenchendo minha boca de porra. E ainda não satisfeito, acreditam que o sacana continuou com o pau na minha boca, me fazendo engolir tudo.
-AAAAAAA! Obrigado menina! Há dias precisava disso.
-Que nojo vô! Eu já tinha falado que odeio isso.
Imediatamente corri para o banheiro para limpar a boca, e quando me vi no espelho da pia comecei a pensar. Aquilo vinha sendo tão surreal, como a princesa da família educada e estudiosa podia estar se sujeitando aquilo? O que eu tinha me tornado?
Ao sair do banheiro, encontrei vovô na cozinha, me olhava com expectativa e apreensão, com certeza o tempo que levei no banheiro deve ter o preocupado.
-Me desculpa Marta, juro que tentei controlar, mas não deu.
-Tudo bem vovô, na próxima o senhor evita isso, por favor.
Meu Deus! Era isso mesmo o que eu tinha acabado de dizer!? Eu estava de acordo que todo aquele absurdo se repetisse novamente. Se até eu me peguei de surpresa, quem dirá o meu avô, que me olhava agora com os olhos esbugalhados e incrédulos.
-Sério que tudo está bem entre nós?
-Sim vovô, eu acho que sim.
Ele apenas se aproximou de mim e me abraçou, fiquei alguns segundos estática, até que enfim retribui.
-Era tudo que eu queria menina, que bom que você finalmente entendeu.
Naquele breve momento, tudo estava sendo lindo de verdade, estranhamente do nada eu havia decidido perdoar o vovô. Pensei que podíamos tentar esquecer tudo aquilo e voltar a sermos como era antes. Triste ilusão, por quê naquele instante senti algo fez toda aquela idéia ir pelo ralo.
Vovô começou a apertar minha bunda e fungar no meu pescoço, eu não consegui esboçar reação alguma. Então me pegando pela mão ele me levou até o quarto de hóspedes. Se sentou na cama e pediu que eu me virasse, sem dizer nada atendi. Acho que nem preciso dizer o djavú que é ao ler isso né. Pois do mesmo jeito como da primeira vez, vovô abaixou meu short, e meteu a cara no meio do meu bundão.
Na verdade, meu bundão se tornava pequeno perto da voracidade daquela boca, que faltava me arrancar pedaços com suas mordidas e chupões.
-Como senti falta dessa bunda! Shhhhhh. - Me deu um tapa forte e voltou a falar. - Esse cuzão me dar um tesão do caraio!
A cereja do bolo mesmo foi quando ele botou minha calcinha de lado, e começou a chupar meu buraquinho, o que me deu arrepios até o cabelo.
-Ohhhhhhhhhh! Quê isso vovô! Ain.
Senti que sua língua tentava me penetrar o mais fundo que podia ali. Que sensação enlouquecedora senhor! Eu já me tremia tanto, que senti que meu corpo despencaria ao chão a qualquer instante. Aquela nova sensação estava acabando comigo sem dó.
-Uh! Ahh! AAAA!
-Delícia! Hummm… Eu podia chupar esse cuzinho lindo o dia todo.
Eu conhecia fixação por bundas, mas meu avô pela minha já passava de todos os limites, pois ele passou um tempão naquilo.
Mas eu não podia esperar mais, pois minha buceta e todo o resto já queimavam tanto de excitação, que foi inevitável o que veio depois.
-AH! AHH! AHHH! ESSA LÍNGUA NO MEU CU VAI ME FAZER GOZAR!!! AAAAAAA!
No mesmo segundo meu avô parou o que fazia, o que me deixou perplexa e muito desapontada. Que maldito.
-Não acredito vô! Eu estava tão perto.
-Pensei que seria melhor te fazer gozar de outro jeito menina (Risos). Agora fica de quatro na cama.
Eu tinha esquecido que vovô era um ótimo jogador nessas horas. E como o velho já me tinha na mão, rapidamente removi toda a parte de baixo e atendi seu pedido.
-Eita porra! Acho que vou infartar com essa visão.
Ele começou a massagear minha buceta que já pingava aquela altura. Já me perguntava até quando ele me torturaria de vontade naquela posição.
-Nossa! Você está uma brasa aqui embaixo, e muito molhada também (Risos).
-Termina logo com isso.
-Então minha menina está louca para levar pau (Risos). Que puta safada.
Eu odiava quando vovô usava aqueles nomes, mas ele tinha razão, no momento eu parecia mesmo uma puta que implorava por um pau.
-Empina mais esse cusão! Hoje quero te ver bem putinha levando pau.
Obedecer seus caprichos me fez sentir que nem aquelas vagabundas de sessenta reais, contratada exclusivamente para a alegria daquele velho. Mas infelizmente a ansiedade pelo que viria a seguir era bem maior.
Então cravando suas mãos como garras na minha bunda, devagar sentir aquela tora me penetrando.
-Hummmm! Ahhh!
-Shhhhhhhh! Sua bunda fica ainda mais bonita com meu pau entrando assim.
Eu já me sentia super preenchida, antes mesmo dele me fincar até o talo. A impressão que tive, foi que eu recebia um pau bem maior do que da última vez.
Mas eu só me toquei mesmo do que encarava, quando o velho resolveu acelerar lá embaixo.
-AAAAAAAAAAAAA!!! COM CALMA! AH! POR FAVOR!
Parecia que o homem ali tinha dado lugar para um animal, para castigar minha buceta daquele jeito. Naquele ritmo eu desabaria antes mesmo de terminar a partida.
Em seguida ele começou a me dar tapas tão fortes, que abalou toda minha estrutura. Inesperadamente apanhar daquele jeito enquanto era fodida daquela forma começou a me excitar ainda mais.
-AAAAAAAA!!! Shhhhhhh… AAAAAAA!!!
-Que saudade dessa buceta! - Retornou a me dar um tapa. - Shhhhhh… Apertadinha do jeito que gosto! Ah!
Vovô diminuiu o ritmo das estocadas, finalmente pensei que ele terminaria com aquilo. Mas és o triste engano, pois o velho só deu tempo para subir e ficar de pé na cama, apontar para minha bunda empinada, e novamente começar a me castigar com aquele pau.
-Ah! Ah! Meus amigos do bar morreriam de inveja… Ahhh! Me vendo comendo uma boazuda que nem você agora. Shhhhhhhhhh!
-AAAAAAAA! ENLOUQUECEU VOVÔ? AH! AH! Não pode falar disso pra ninguém! AAAAA!!!
-Lógico que não menina! Ahhhhh! Mas eles matariam para te comer também!
Vovô parou com o pau enterrado na minha buceta, se aproximou de meu ouvido e disse:
-Essa buceta gostosa é apenas minha.
E me dando o tapa mais forte de todos, o animal voltou a me foder sem dó.
-Agora fala vadia! Ah! Ah! QUEM É O DONO DESSA BUCETA? Shhhhhhhh!
A primeiro momento não respondi, mas quando senti o segundo tapa, e sabendo que ele me castigaria com outro, eu disse com todas as letras.
-AAAAAAAA!!! É O SENHOR! AH! AH!
-EU NÃO OUVI SUA PUTINHA! SHHHHH… FALA DE NOVO!
-O SENHOR! AH! AAAAAAA! O SENHOR É DONO DESSA BUCETA!!!
Eu já não aguentava mais, várias sensações dentro de mim se chocavam uma com a outra, minha buceta parecia que explodiria a qualquer instante. E no último suspiro finalmente anunciei.
-EU VOU GOZAAAAAAAAA!!! SENHOR!!! AAAAAAAAAAAAAA!!!
Tive um orgasmo tão violento, que eu parecia sofrer de ataque na hora, pois meu corpo tremia como alguém sendo eletrocutado por uma corrente forte. Gozar com um pau enterrado na buceta era a melhor sensação de todas. E após isso o velho ficou tão inspirado, que só levou algumas estocadas para também gozar, encerrando tudo com um urro alto e avassalador, sentindo porra se espalhar por toda minhas costas.
-Você é mesmo um sonho de mulher meu bem. Gostosa!
Após isso eu não disse nada, e vovô também não puxou assunto. Apenas saiu me deixando sozinha no quarto.
Olhando lá pra fora, percebi que ainda era cedo na fazenda, e me toquei que não, não havia lugar que eu pudesse fugir depois daquilo. O final de semana estava apenas começando.