"Vamos gozar juntos..." - Parte 6

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Trans
Contém 1103 palavras
Data: 09/09/2020 15:11:18
Assuntos: Anal, Gozada, Traição, Trans

Comecei a empurrar o pau naquela bundinha deliciosa, fui devagar, dentro do personagem, do jeito que ela queria.

- Ai, amor, tira meu cabacinho - ela falava com toda inocência, como se a tivesse.

- Se doer você fala, que eu paro - ela deu um sorriso de me ver totalmente dentro do papel que ela me designou.

- Põe só a cabecinha, tá doendo muito.

Embora ela gemesse e falasse muito, meu pau foi entrando com certa facilidade, abrindo caminho por aquele buraquinho delicioso. Sei que não sou o cara mais experiente do grupo, mas que eu estava confirmando todos esses boatos de que comer uma trans é mais gostoso que o anal com uma mulher. Não sei se é porque a Carol não é grande fã de dar a bundinha pra mim, ou se a Bruna é mais larga (pensamento que revira meu estômago), mas transar com ela era totalmente maravilhoso e deliciosa. Eu sentia, literalmente, cada centímetro daquele cuzinho, conforme ele ia abraçando meu pau.

Logo eu estava metendo tão fundo que nem sabia onde eu terminava e ela começava.

- Nossa, amor, arrombou minha bundinha.

Comecei a ir metendo mais forte, e mais forte, e mais forte... e então me passou pela cabela: "será que ela tá com o pau duro?". Mas logo o pensamento desapareceu, porque ela estava de quatro e com o rosto virada pra mim, me olhando com a cara de vadia que só ela tem, pedindo pra eu ir meter mais.

Ela já tinha saído do personagem, deixou de ser a Bruninha virgem e inocente e voltou a ser minha Bruna, aquela puta safada e gostosa que ama uma rola.

Peguei nos peitos dela e depois dei meu dedo pra ela chupar, enquanto relaxava um pouco e diminuía o ritmo pra dar aquela descansada.

- Vira - eu mandei.

Ela deitou de costas na cama e levantou as pernas, deixando o cuzinho aberto pra mim. Empurrei meu pau pra dentro e ele entrou facilmente e logo retomei o ritmo de antes.

"Bom, o pau dela tá durinho" eu pensei, e realmente estava. Enquanto eu metia forte nela o pauzinho dela pulava de um lado para o outro. Às vezes ela segurava, dava uma punhetada e logo largava. Fiquei reparando nele, mas não deixei que ela visse. Olhava apenas quando ela fechava os olhos. Foi a primeira vez que tive vontade de pegar nele, mas não o fiz.

Depois ficamos de ladinho, igual um casalzinho, eu comia o cuzinho dela devagar e a gente se beijava, aquele esqueminha típico de transa no sofá de adolescentes.

Mas com ela não dava pra ficar muito tempo devagar não, quando eu demorava pra engatar o ritmo, ela fazia por mim e começava a rebolar mais e mais.

Acho que ficamos transando naquele ritmo louco por 1h mais ou menos. E eu consegui segurar o gozo por todo esse tempo, fiquei muito orgulhoso de mim. Se vocês querem saber, meu segredo é segurar na base quando a vontade tiver chegando e, quando apertar bastante, muda de posição, dá um intervalinho, mas nunca deixe a gata livre, se tiver que parar de meter, chupe.

Não lembro se isso já aconteceu outra vez, mas, mesmo sem gozar, nós dois nos jogamos na cama exaustos de tanto sexo.

- Vamos gozar juntos, não deixa ficar mole - ela falou.

Bruna ligou a TV e rapidamente botou naqueles canais de pornô da SKY e deitou de novo do meu lado.

Na TV, um cara negro fodia duas branquelas. O pau do cara devia dar uns dois do meu em tamanho e as minas eram mirradinhas e magrinhas. Bem típico de pornô.

- Não gostei, muito estereotipado - ela falou enquanto trocava de canal.

No próximo, eram duas lésbicas se pegando.

- Falta alguma coisa, né, mas tá legal. Aposto que você vai gostar.

Ela largou o controle e pulou em cima de mim, nos beijamos enquanto nossos paus se tocaram pela primeira vez. Não sei se foi isso ou o que, mas da mesma forma que ela pulou em cima de mim, ela voltou pro lugar e começou uma punhetinha de leve.

Eu finalmente entendi o que ela quis dizer com gozar junto. Bom, eu preferiria que ela me fizesse gozar, mas tudo bem, eu já tinha ido até ali fazendo o jogo dela, por que não continuar?

A cena era a seguinte: nós dois deitados no sofá, eu, um homem com um pênis grosso e ereto, com meu peitoral que, embora não fosse definido, tinha lá seus músculos, e, ela, uma mulher deliciosa, com um pauzinho ereto, que cabia todinho na mão dela. Na TV, as meninas faziam um 69, e nós dois tocando punheta vendo aquela cena.

Mas minha atenção na TV foi bem pouca, porque logo nossos olhares se cruzaram e nossa conexão física foi o suficiente para que os dois esquecessem da TV e nos agarramos de novo.

Ela sentou no meu colo e encostou o pau no meu, e com as duas mãos, começou a nos masturbar.

A diferença do tamanho dos nossos paus era enorme, o dele devia ser uns dois ou três centímetros menor, ou talvez nem isso, mas em questão de grossura era muito inferior. O meu dava uns três do dela. Se ela fosse homem mesmo, teria dificuldade pra comer alguém.

Parecia que ela estava curtindo muito aquele momento e eu me deixei levar. Ela estava com olhos fechados, fazendo movimentos leves, de baixo pra cima.

Bruna abriu os olhos e foi me empurrado até que eu fiquei completamente deitado, e ela por cima de mim. Aí, então, ela acelerou os movimentos e eu sentia o contanto da cabecinha do pau dela pulsando contra o meu. Os gemidos das garotas na TV se misturavam com os delas e eu fechei os olhos e não pensei com clareza. Várias cenas de sexo, as mais depravadas possíveis, pulavam em meus pensamentos: eu imagina Carol se masturbando na chamada de vídeo, depois imaginava ela me assistindo foder Bruna, depois ela chupando a mim e a Bruna ao mesmo. Depois imaginei Bruna comendo minha namorada de quatro enquanto eu assistia.

E quando o gozo finalmente veio, me vi pagando um boquete para Bruna.

Mas o pensamento foi cortado pelo gritinho dela. Gritinho de puro êxtase e prazer e nós gozamos juntos praticamenteBoa tarde, pessoal!

Não quero ser chato de ficar implorando curtidas, mas se você está acompanhando a série e gostando, tenta deixar um comentário ou uma nota pro conto, por favor.

Porque, as vezes, parece que o público vem diminuindo a cada capítulo. E aí, se ninguém tiver gostando, eu paro de postar.

Mas deixem ai a opinião de vocês.

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Comentários

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Bom conto cara! Ótimo conto! Não para não, quero ver mais dessa novela! E não liga pra poucas curtidas, porque hoje eu sei que isso é mais sazonal.

Continua escrevendo pra gente!

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Bom conto!

As fantasias pensadas do protagonista são bem interessantes... Pode enveredar por esse caminho.

História bem construída, com desenvolvimento dos personagens.

Tenta em algum momento fazer um spin-off com a narração do ponto de vista da Bruna. Aqui na CDC acho que não tem algo assim...

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