Crônicas do Bairro Velho 28 - Surpreendendo ainda mais a gostosa da academia

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 1534 palavras
Data: 09/09/2020 18:27:27
Assuntos: Grupal, Ménage

Depois da aventura com Rita na rua, Paulo estava radiante. Por mais que vivesse um relacionamento aberto com Berenice, todas as suas aventuras eram mediadas pela esposa, exceto uma vez com Teresa, que ele já conhecia. Nunca havia se imaginando se aproximar de uma mulher sem a ajuda dela. Mas dessa vez aconteceu, e foi com quem ele menos esperava.

No dia seguinte Paulo foi a academia, de novo a noite. Rita estava por lá, mantendo a pose exibida e cheia de si como sempre. Massa dessa vez, não o tratava mal. Não lhe dirigia a palavra, mas também não lhe importunava. Por outro lado, lhe dirigia sorriso discretos enquanto malhava. Não eram poucos os momentos em que Paulo se sentia provocado, com Rita fazendo exercícios de costas para ele e vez ou outra lhe dirigindo sofrido maliciosos. Naquela noite ele a comeu no vestiário da academia.

Na noite seguinte, Rita pensou em como poderia deixar aquele homem aos seus pés. Pensou em ir mais provocante. No seu quarto, vestiu um top cinza deixando seus seios fartos bem apertados deixando-os bem destacados no decote. Vestiu uma calcinha e ficou olhando qual calça iria vestir. Escolheu uma peça antiga, que não usava mais. Começou a vestir, deslizando a peça de roupa pelas suas pernas musculosas e passando com alguma dificuldade pela sua bunda. Ela se olhou no espelho e viu o short preto extrema justo no seu quadril, revelando uma pequena parte da sua bunda. Ela normalmente deixa os homens babando, e sabia que com aquele short faria bem mais do que isso. Na rua, a caminho da academia ela se sentiu mais olhada do que nunca. Se sentia o objetivo de desejo de todos os homens com quem cruzava. Mesmo mulheres, que nunca lhe interessaram, olhavam para ela com um certo desejo. Rita chegaria excitada na academia.

Durante seus exercícios, Rita buscava mais uma vez provocar Paulo. Sempre de costas para ele, ela tirou a noite para trabalhar as pernas e a bunda. Paulo mal conseguia se concentrar enquanto olhava aquela mulher deliciosa em posições que lhe invocavam os pensamentos mais pervertido. A cada exercício terminado, ajeitava o short enfiado na bunda com um sorriso malicioso voltado para Paulo. Rita se excitava com aquilo, e mais ainda porque Paulo não era a única pessoa com os olhares perdidos nela. Rita era o centro das atenções como nunca foi antes. Aqueles olhares desejosos de todos ali mexeram com ela. Ela é acostumada a ser notada onde estivesse, mas aquela intensidade de olhares geraram uma pressão sobre ela, como se o desejo de todos por ela fosse palpável. Em qualquer outro dia isso poderia deixar ela assustada, mas naquela noite ela só ficou mais molhada, o que deixava os sorrisos discretos dirigidos a Paulo cheios de malícia.

Os minutos foram passando e quando a academia estava vazia, se encontraram no banheiro de novo. Porém Rita não queria fazer ali. Queria mais do que uma rapidinha e queria transar em um lugar melhor. Ela olhou Paulo pensar por um tempo até abrir um sorriso, como se tivesse tido uma grande ideia. Ele a convidou para casa. Ela aceitou, sem entender por que pensar tanto para uma solução tão simples.

Na rua, Rita provocava mais, andava rebolando na frente de Paulo, puxava o short ainda mais para cima. O homem estava quase explodindo de gesso, quis comer Rita no mesmo terreno da outra noite, mas ela não quis. Queria trepar na cama. Paulo se segurou, obediente, para o deleite de Rita que tinha aquele homem nas suas mãos.

Chegando na casa de Paulo, ele a agarrou assim que entraram pela porta. Rita o mandou se segurar mais uma vez e pediu para levá-la ao seu quarto. Paulo a puxou pela mão com desespero para onde finalmente Rita se entregaria aos seus beijos.

Depois de tanto resistir a loira se derreteu aos beijos de Paulo, que lhe apertava e batia na sua bunda enquanto empurrava a língua dentro da sua boca. Rita chupava essa língua abraçando Paulo e esfregando as coxas na sua perna. Ela levou a mão ao pau dele, sentiu ele duro. Sorriu pensando que estava assim a horas por causa dela. Se ajoelhou, puxou a sua bermuda e cueca para baixo e engoliu a sua rola. Ela o segurava pela bunda fazendo um vai e vem com a boca. Rita sabia provocar um homem com a boca. Paulo recebia aquele boquete se contorcendo de prazer. Ela chupava olhando-o nos olhos, se divertindo com aquela piroca na boca. Quanto mais ela o provocasse, com mais vontade ele meteria nela em seguida.

Quando Rita tirou o pau de Paulo da boca ela foi imediatamente puxada para a cama onde foi posta de quatro. Afoito, ele invadiu a boceta de Rita sem cerimônia. E sem dificuldade, pois ela estava muito molhada. Paulo metia do jeito que ela gostava, com força. A cama batia violentamente contra a parede e fazia um som ainda mais alto que seus gemidos. Ela fechava os olhos, gemendo com um sorriso feliz no rosto aproveitando a surra de pirocadas que estava levando. Até ouvir algo que não esperava.

— Seu canalha! — diz Berenice, que acabara de voltar de viagem com as amigas e não parecia nem um pouco indignada.

Rita arregalou os olhos ao ouvir. Viu uma mulher de vestido olhando para os dois da porta. Ela não imaginava que Paulo fosse casado. Tentou se levantar para se vestir e tentar, mas uma mão de Paulo pegou firme nas suas coxas e a outra segurou o seu cabelo. Ele passou a dar estocadas ainda mais fortes e mais cadenciadas.

Se tinha uma coisa que deixava Rita derretida era ser dominada. De quatro na cama, presa pelo cabelo e com aquele homem metendo com forca na sua boceta, a loira só conseguia gemer. Parou de se importar com a mulher que olhava ela sendo comida daquela forma e que curiosamente não aparentava estar com raiva. A loira seguida sendo fodida, se derretendo e olhando aquela mulher estranha tirar o vestido e enfiar a mão na calcinha.

Rita nunca se interessou por mulheres, embora gostasse de saber que algumas atraiam por ela. Mas isso tinha valor apenas para o seu ego, sem desenvolver nenhuma atração por qualquer mulher se interessasse por ela. Mas aquela circunstância, com aquela mulher tirando a roupa e se tocando enquanto ela era comida de jeito. Era uma mulher muito bonita, e se tocava excitada olhando-a. Tudo isso e o pau de Paulo sendo enterrado na sua boceta a deixavam ainda mais excitada.

— Olha isso amor— diz Paulo para a mulher que já rebolava gemendo com a mão na boceta. — Rebola! — diz Paulo, autoritário, que como da outra vez tirou o pau quase todo da boceta de Rita.

A loira não resistiu a ser dominada daquela forma e mesmo sendo olhada por uma estranha, passou a rebolar lentamente no pau de Paulo. Ela mexia o quadril gemendo olhando aquela mulher estranha morder os lábios, arriar a calcinhas e engatinhar na cama em sua direção. Rita sentiu os lábios de Berenice tocarem os seus. A sensação era nova, mas rebolando gostoso na piroca de Paulo foi fácil se entregar.

As línguas se esfregavam abafando os gemidos das duas Berenice acariciava o rosto de Rita enquanto a beijava. A loira se concentrava em manter o rebolado, fazendo a boceta deslizar mais na rola de Paulo. O beijo carinhoso entre as duas é interrompido com um gemido mais alto de Rita, numa expressão de susto seguido de lábios mordidos.

— Que delícia. Adoro quando ele come o meu cuzinho sem avisar. — diz Berenice voltando a se tocar enquanto Rita era fodida no cu.

Paulo comia o cu de Rita devagar. A loira sentia toda a extensão daquela piroca deslizar lentamente pelo seu cu, abrindo espaço e dilatando o seu rabo. Berenice se tocava com mais intensidade, ver seu marido comendo o cu daquela mulher lhe deixava mais excitada. Depois de um tempo, Paulo passou a comer Rita com mais forca, metendo no ritmo que ela gostava. A loira gritava de prazer enquanto era currada.

Olhando aquela loira gostosa gemer com o pau do seu marido no cu, Berenice decidiu ficar por baixo de Rita. Se encaixou embaixo da loira fazendo um 69. Além do pau no cu, Rita passou a sentir a língua de Berenice em sua boceta.

O prazer de Rita era imenso, a piroca de Paulo sendo enterrada no seu cu e o toque macio e úmido da língua de Berenice no seu clitóris. A loira passou a retribuir o carrinho de Berenice, esfregando a sua boceta enquanto era comida e chupada. Ela sentiu a boceta encharcada na sua não, e seu clitóris duro. Viu Berenice se contorcer na sua mão enquanto ela lhe chupava.

Paulo meteu gostoso no cu de Rita até gozar. A loira sentiu todos os jatos de porra lhe enchendo o cu. Quando Paulo lhe tirou o pau do cu, Berenice ainda lhe chupava a boceta. Rita passou a chupar a sua boceta de volta enquanto rebolava na língua de Berenice. As duas logo gozaram juntas.

Depois de tudo, Paulo apresentou Rita a sua esposa, enquanto as duas trocavam beijos na cama.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 275Seguindo: 107Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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Crônicas do Bairro Velho
Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.