Feriado de sete de setembro, minha família se organiza para um churrasco na roça. Como sempre, seria o churrasqueiro. Por um lado, a alegria de ter a família reunida com todos os cuidados para comemorar o aniversário de minha irmã caçula um mês e meio depois da data; por outro, sem chance de pensar em alguma coisa com Simone nesse feriado prolongado.
Minha irmã, além de chamar os irmãos e suas famílias para um feriado prolongado na roça e comemorar seu aniversário, chamou também nossos vizinhos alí, inclusive os pais de Simone. Chegamos da capital na sexta a noite e durante todo o sábado, foi jogar conversa fora, feijoada no almoço, cervejada a tarde inteira, muito truco. Uma confraternização em família. Minha irmã deu uma volta na região e no final da tarde, trouxe Simone com ela.
Simone é muito querida na família, acompanhamos sua história desde o nascimento. Depois do meu divórcio, não teve jeito, passei a olha-la com outros olhos. Aonde que estivéssemos, sempre trocavamos olhares mas nada sério ou imaginei que não seria. Não foi diferente quando ela chegou com minha irmã, nossa troca de olhar foi diferente, tinha desejo um pelo outro. Ficamos sem graça e logo desviamos nossos olhos para outro lugar da sala. Por sorte, ninguém percebeu.
Começamos a noite com todos na sala assistindo televisão. Por volta das 22:00 hs., Depois de mais algumas cervejas e tira-gostos, Simone manifestou o desejo de ir embora. Rapidamente, propus em subir com ela para atualizar minhas mensagens no WhatsApp. Saímos pela cozinha, foi idéia minha, após Simone despedir de todos e por último ficou minha mãe na cozinha. Pegamos o corredor atrás da casa e mais que depressa, peguei Simone por trás, estava com muito tesão e vontade de tocar naquele corpo nem que fosse por cinco minutos.
O beijo era de pura volúpia, as sensações partidas dos lábios desencadeavam e aguçavam os sentidos: podia-se distinguir o cheiro do desejo, ouvir os suspiros e sussurros involuntários. O gosto do beijo dizia que as possibilidades estavam abertas, as mãos atrevidas subiam por entre a camisa e corpo, tateando, percebendo os arrepios e por fim, mesmo escondidos debaixo daquilo que se chama "bojo", os bicos dos seios duros, salientes; por fim, abrir os olhos e ver, presenciar um ser entregue para tudo que seguiria, poderia ser um prêmio ou uma recompensa para tanto trabalho. Porém, a química não era só minha, era analisada também em todas as minhas reações: o calor do meu corpo, a minha impulsividade ditavam o ritmo e inspirações de Simone que não se sentiu nenhum um pouco acanhada em abrir o zíper de minha calça e agora, em suas mãos, ela analisava os detalhes de meu cacete duro, até minhas bolas passaram no controle, o prepúcio foi puxado e a glande exposta eram examinados por seus olhos discretamente abertos. Ela também ouvia o som de prazer quando manipulava um vai e vem gostoso. Tinha que suspirar com sua pegada que às vezes eram mãos carinhosas e, em frações de segundos, ela apertava meu membro com muita força. O cheiro de sexo era evitente para minha parceira também. Meu desejo sua manipulação era tanto que melava toda a minha cabeça.
Encostei Simone na parede colocando seus braços cruzados na altura da testa para proteger sua cabeça, inclinei, um pouco, seu corpo para frente. Minhas mãos em sua cintura mantinha Simone no lugar que eu queria enquanto bolinava sua bunda com meu pau. Abaixei seu short feito de um moletom verde e sua calcinha foi junto. Coloquei meu cacete onde eu queria. A bucetinha de Simone estava escorrendo. Numa estancada, o prazer foi mútuo, meu glande não encontrou nenhuma resistência para abrir caminho e deslizar gostoso até aonde pude empurrar. Simone mordia seu braço e ao mesmo tempo, abafava seus gemidos de prazer manifestados ao ritmo de meu vai e vem. Simone só interrompia seus gemidos quando, sem dó, socava meu caralho na sua buceta. Não era gemidos, ela sibilava um "aí" de prazer e jogava seu quadril prá trás querendo mais.
Eta porra! Infelizmente, não dava para prolongar a nossa escapada, tinha que ser uma rapidinha meio que silenciosa para não chamar atenção de ninguém. Segurei com mais força aquela cinturinha e o som da natureza àquela hora da noite foi alterado com as batidas de meu quadril na bunda de Simone. Danadinha, ela colocou as palmas das mãos na parede e forçou tudo que pode para trás para sentir as socadas mais no fundo. Preste a gozar, saquei meu pau e pus nas mãos de Simone pra ela brincar. Puxei sua cabeça de encontro a minha para que nossos lábios se encontrassem, desci com minha mão para sua bucetinha e siriricava gostoso e Simone me punhetava. Não aguentamos, joguei porra nas suas coxas enquanto suas pernas travavam meus dedos. Delícia. Sentia seu coração pulsar nas pontas de meus dedos enquanto o sangue do meu pau se esvaia, deixando-o mole. Tirei a cueca para nos limpar. Subimos para a estrada. Simone foi para sua casa enquanto procurava sinal da operadora.
A noite terminou perfeita para um final de semana considerado perdido. No domingo, Simone voltou com seus pais para o churrasco. Passamos o dia inteiro trocando olhares. Em uma oportunidade na cozinha, consegui apertar sua bunda com minha mão, Simone tomou um susto e riu.