Ana e a ruiva dominadora

Um conto erótico de Cads
Categoria: Lésbicas
Contém 2708 palavras
Data: 11/09/2020 15:59:05
Assuntos: Academia, Lésbicas

Fernanda, a ruiva dominadora

_Você tem que passar por este aparelho aqui?

_Sim, tenho, respondeu Ana para a desconhecida.

_Segura esse aí prá mim, então trocamos.

Ana acenou com a cabeça, ainda se perguntando o que fazia ali fora de seu horário habitual. Normalmente, sua preferência é o início da tarde, dando início às 14 e terminando às 16:00 hs suas atividades na academia. Optou pelo horário livre na contratação se caso um dia precisasse. Hoje, precisou ir mais tarde. Poucos aparelhos pra tanta gente. Uma parceria era o ideal. Era o que Fernanda propunha pra Ana mesmo sendo estranhas uma para outro.

Fernanda, uma ruiva de olhos castanhos claros, 1,70 mts, 60 kg. Parecia gostar do horário, não demorou para se apresentar e perguntar:

_Você é nova aqui? Meu nome é Fernanda.

_Sou a Ana. Frequento aqui há mais de seis meses. Normalmente, treino mais cedo. Nunca vim nesse horário.

_Humm. Frequento há mais de um ano. Essa turma aqui é boa, só cansa a fila para os aparelhos.

Por duas horas, Ana e Fernanda compartilharam seus aparelhos. Ana evitava mas quando olhava para Fernanda, esta estava sempre olhando pra ela e sempre desviava seu olhar com um sorrisinho. Ana sempre se achou bissexual. Na adolescência, brincou várias vezes com uma vizinha de mesma idade. De repente, veio em sua memória a última vez que encontrou com sua vizinha. Com desculpa de estudarem juntas, Ana tocou a campainha naquela sexta à tarde. Estava de camiseta e minissaia, nada por baixo. Patrícia atendeu o portão só de calcinha, não tinha mais ninguém em casa. Atrás do portão, sem risco de ninguém ver, Ana e Patrícia começaram a se pegar, beijavam e se alisavam. Enquanto Ana se exercitava, o filme daquela tarde veio em sua mente. De alguma maneira, Fernanda estava despertando desejos adormecidos em Ana.

Dentro do vestiário, Ana não tinha o costume mas dessa vez, resolveu tomar uma ducha. No meio de seu banho, de costa para a porta do boxe, alguém assentara no banco a frente e a observava. De relance, Ana percebeu que era Fernanda e se insinuou. Cutucou onça com cara curta. Fernanda compartilhava do mesmo desejo e comia Ana com os olhos. Ana caprichava ao ensaboar o corpo tanto que esqueceu onde estava e molhou o cabelo. Nesse momento, a porta do vestiário abriu, duas garotas entraram rindo após uma delas comentar sobre o rapaz na esteira. Ana olhou prá trás e não viu mais a Fernanda. Ficou sem entender. Terminou o banho e foi se vestir. Quando abriu a mochila, em cima de sua calcinha, um papel, nele estava escrito um recado: "me liga, Fê" e o número para contato. Ana mordeu os lábios e com "cara de paisagem" ficou pensando em que iria falar.

Assim que Ana saiu da academia e já no seu caminho tradicional para casa, resolveu ligar:

_Oi, Fernanda. Acabamos de nos conhecer na academia. Tudo bem?

_Sim, Ana! Tudo jóia. Já saiu da academia?

_Acabei de sair, estou a caminho de casa.

_Ana, moro perto da academia, quer passar aqui em casa e me acompanhar no lanche?

_Claro.

Assim que pegou o endereço, Ana entrou na primeira rua a direita e caminhou por três quarteirões até chegar ao destino. O prédio era bonito de fachada em granito e lindas varandas. Sem porteiro, ela digitou o número do apartamento e pelo video, Fernanda liberou o acesso. Ana subiu pelo elevador se perguntando se não estava sendo apressadinha, "talvez, Fernanda nem goste e eu estou gerando uma falsa expectativa". Ana tocou a campainha.

Ana até que tentou mas não conseguiu desfaçar sua surpresa quando Fernanda abriu a porta. Ela estava de camisola vermelha e calcinha preta. Assim que Ana entrou no apartamento e a porta foi fechada, o desejo tomava conta de ambas. Fernanda foi logo quebrando o gelo segurando Ana pela cintura com uma mão e a outra já fazendo caricias ora nos cabelos, ora no pescoço, comunica a ela apenas com o olhar a sua intenção de beija-la. De forma sincronizada, Ana autoriza e lhe permite prosseguir naquele plano do prazer entre duas pessoas. Mal sabia ela o que lhe aguardava. Fernanda sabia dominar a arte do beijo, havia aprendido maestralmente a ponto de fazer aquela mulher viajar ao paraíso apenas com a magia e o poder dos lábios. Fernanda se aprouximou, e ao sentir a minha respiração próximo de seu rosto, Ana desfalece e em suspiros lhe dirige o pedido ousado, mesmo ainda tímida:

_Fernanda, não aguento mais esperar. Por favor, me beije. Beije-me agora.

As mãos firmes de Fernanda a segurou. Seus lábios após um longo ensaio, enfim se encontram aos lábios carnudos de Ana. Um beijo quente, molhado, doce e embriagante causa arrepios em ambas, o sangue borbulhando bombeia forte o coração de Ana deixando escapar o quanto esta gostando. Eu faço com que todos os seus medos sejam extintos apenas com o poder do beijo. Não são apenas dois lábios se tocando, são duas almas que se abraçam. Ela perde as forças e Fernanda mais que rapidamente a segura. O cheiro de desejo é exalado através de seus poros. Fernanda sabe como ler os sinais e percebe que os volumes dos seios de Ana haviam aumentado. Sua camiseta quase era furada pelos bicos dos seios que ousadamente tentavam saltar para fora. Ana abraçava forte na tentativa de massagear seu corpo já entregue ao corpo de Fernanda, que lhe retribuía enquanto se aproveitava do mel que jorrava de sua boca.

- Estou indo rápida demais? Pergunta Fernanda.

- Não, eu que acho que passei do limite, neh?

Responde Ana, tentando em vão esconder seu tesão pela mulher que está a sua frente.

- Limite? Eu não tenho limites quando o assunto é prazer.

A afirmação de Fernanda causou uma mistura de medo e curiosidade em Ana, e antes que percebesse ela pergunta:

- Como assim não tem limites quando o assunto é prazer?

Sem perceber, Ana havia feito exatamente o que Fernanda previa.

Ana sempre gostou de estar no controle da situação. Com homens ela se entregava mas se estabelecia que seria uma única vez que transaram, não passava disso. Veio a sua mente a insistência de Carlos em querer encontra-la novamente. Mais cedo na academia, se insinuou. Fernanda fora embora deixando apenas seu número. Ana a procurou. E agora, seu coração estava acelerado, tudo aquilo era diferente do que viveu na adolescência. Fernanda era sedutora, sabia manipular, sabia despertar desejo em alguém. Todo o corpo de Ana queria estrapolar seus limites e entregar ao prazer que Fernanda propunha lhe dar.

_Sim , eu estou, disse Ana.

_Desculpe Ana. Eu não entendi. Você o que?

- Siim eu estou interessada.

- Quero que seja clara e firme. Gosto de ouvir.

Ana entende o jogo e fala já com uma nova postura.

- sim, Fernanda. Eu quero que você continue exatamente de onde parou e vá até o fim.

Fernanda havia gostado dessa nova postura. Havia investido alto para dar segurança emocional e estabilidade a Ana mas no próximo cenário que os aguardava eu gosto de uma mulher firme, sem tabus ou inibições e com vontade de atender todos os seus muitos caprichos.

- Ok, então se prepare e jogue fora suas possíveis inibições, pois você vai fazer exatamente tudo que eu mandar. Interessada?

Após alguns milésimos de segundos pensando, Ana aceita a proposta e diz:

- Siim, eu quero fazer tudo que você mandar. Sim eu quero que você continue.

Ana percebe que nunca havia sentido tanto tesão como estava sentindo agora. Lembrou também que nunca havia ousado tanto com alguém, mas com Fernanda era diferente. E agora essa sensação de incerteza do que estava para lhe acontecer levava sua imaginação a lugares jamais visitados.

- Ok, então lembre-se que você pediu pra que eu continue e aceitou seguir todas as minhas ordens. Garanto-lhe que não precisa ter medo do que esta por vir, pois será apenas para nosso prazer e deleito.

Dizendo Fernanda e deixando escapar um sorriso no canto dos lábios fazendo com que diminuísse o medo da Ana. Prosseguiu:

- Olhe para mim atentamente, pois por alguns minutos seus olhos ficarão fechados ficando apenas sua mente livre para me imaginar.

Ana atendeu prontamente e por alguns instantes observou cada parte do corpo de Fernanda como uma criança entrando pela primeira vez a uma loja de doces.

Ao perceber que ela já havia contemplado o bastante, Fernanda abriu a gaveta da mesa e tirou três pedaços de fitas de seda vermelha.

- Tem certeza que pretende se entregar inteiramente a esse momento? Se é isso mesmo que você quer, então estenda as mãos para frente.

... Ana, ainda com um pouco de medo, estende as mãos olhando fixo nos olhos de Fernanda, que de forma carinhosa e firme amarra uma fita em cada mão deixando-a presa na coluna central do apartamento com os braços abertos. A sensação de ser dominada por completo deixava o gosto de prazer ser percebido por seu paladar, então Ana percebe que aquilo estava fazendo-a explodir por entre suas coxas. Fernanda se aproximou pela frente, as pernas de Ana se esfregavam uma na outra, o cheiro do seu tesão se espalha através de seu suor. Fernanda a segura com uma mão na cintura dela, e com a outra seguro os cabelos dela puxando sua cabeça para traz com firmeza e sutileza ao mesmo tempo. Ana solta um suspiro involuntário demonstrando que gostou. Com a cabeça voltada para cima e sua nuca para traz, Ana sente a boca quente de Fernanda a beijando, mordendo e chupando deliciosamente seu queixo e seu pescoço. Gemidos involuntários saiam com frequência dos lábios de Ana que nesse momento estava com seu corpo em ebulição.

Braços atados, corpo fervendo a uma mulher cheio de desejos se aproveitando inteiramente dela.

Fernanda se dirige patr trás de Ana que esta com os braços erguidos e as mãos amarradas para cima. Fernanda a abraça por traz e laça a barriga de Ana com suas mãos; mas logo uma das mãos sai da barriga de Ana e segue para os cabelos. Fernanda joga os cabelos de Ana para frente de forma carinhosa deixando a parte detrás de seu pescoço livre para mais uma serie de beijos e mordidas.

- Hummmm, isso. Beija, morde, chupa meu pescoço.

Dizia Ana tentando ver o que ela fazia. Fernanda para, e pega a outra fita de seda. Dessa vez ela iria tirar a principal defesa de Ana, sua possibilidade de observar com os olhos o que estava acontecendo.

- O que você vai fazer?

- Fique quieta. Lembra que eu tenho sua autorização para fazer contigo o que quiser.

- Sim, tudo bem.

- Não tenha medo, você vai gostar.

- Ok, va em frente.

Fernanda usou o terceiro pedaço de fita como uma venda, e amarra sobre os olhos de Ana, deixando-a impossibilitada de ver.

Mãos atadas, olhos vendados, uma bermuda legging preta colada a cintura e pernas, seios se comprimindo debaixo do sutiã e camisa. Fernanda imaginou o quanto que os homens desejariam possui-la, mas não tiveram a capacidade e ousadia de seduzi-la e sim ela. Ana estava em seu apartamento completamente entregue. As mulheres a invejavam, mas não tinham os mesmos atributos que ela possuía. E agora estão ambas vivendo um momento de puro prazer.

- Ana, posso continuar de onde parei?

- Sim, Fernanda, por favor, continue.

- Muito bem. Gosto quando você me pede desse jeito me chamando pelo nome. Fernanda voltou novamente para traz do corpo indefeso de Ana, sua língua e lábios passeiam com volúpia pela nuca dela que se contorce toda soltando gemidos e gritos altos.

- Hummmm, Fernanda. Que deliciaaaaa. Não pare.

As costas de Ana estão à mostra até a metade também é alvo de mordidas e lambidas desejosas por parte de Fernanda que se dirige novamente para frente de Ana e começa beijar sua boca fazendo com que ela se sinta como única. Ana força seu corpo para frente na tentativa de sentir o corpo de Fernanda que se afasta propositalmente. Então, Fernanda segue com seus lábios para o pescoço de Ana. Fernanda tinha uma capacidade incrível de fazer com que Any viajasse para o paraiso com seu beijo. Enfim, chego à orelha, e entre mordidas, chupadas e sussurros, Fernanda fala:

- Quer que eu desça um pouco mais abaixo de seu pescoço?

- Siim, por favor, Fernanda. Desça. Desça mais.

- Boa menina. Fernanda desçe com seus lábios da orelha em direção ao pescoço, e chega ao um pouco acima dos seios lindos de Ana que enlouquece com a sensação da boca quente passeando com maestria em seu corpo. Fernanda a despe.

- Quer que eu tire, Ana?

- Siim.

- Siim o que?

- Siim, Fernanda. Eu quero que você tire tudo.

Depois de tirar tudo, Fernanda diz:

- Quer que eu continue descendo com minha boca?

- Siim, Fernanda. Por favor, continue descendo me chupando gostoso.

Ana, a cada momento, aumentava seu próprio nível de entrega. Sem perceber que estava quebrando seus próprios tabus por causa da intensidade do tesão que Fernanda f a fazia sentir.

- E onde você quer que eu continue chupando?

Ana, por um instante morde os lábios e mesmo relutando como se estivesse com medo de se soltar, diz:

_Fernanda, eu quero que você chupe deliciosamente meus seios, por favor.

Enfim, Fernanda havia conseguido fazê-la romper o limite da vergonha e do medo e agora estava vendo uma felina selvagem com desejo de ser possuída como nunca foi. Fernanda desamarra os braços de Ana. Mais um gemido involuntário. Suas pernas não paravam de esfregarem uma na outra. As mãos atadas e os olhos vendados davam a ela a sensação de uma presa pronta pra ser devorada por aquela predadora a sua frente. Fernanda a Chupa com maestria o seio de Ana como se fosse uma viajante sedenta por agua. Fernanda chupa os seios de Ana que usava suas mãos para arranhar as laterais das costelas de Fernanda causando choques de pequenas voltagens de excitação. Ana tremia como vara verde com as investidas de Fernanda que chupava e mordia os seios de Ana, que até então apenas se deliciava e tentava se manter em pé, já que gradativamente ela perdia as forças nas pernas de tanto tesão.

- Não vou mais lhe fazer sofrer em pé. Quer ir para o quarto?

- Sim, quero muito ir para o quarto, Fernanda.

Fernanda não resistiu ao levar Ana para quarto, o tesão era muito grande. Assim que entraram, literalmente, Ana foi arremessada a cama. Fernanda deu um beijo de tirar o fôlego de Ana e voltou a chupar seus seios enquanto roçava seu joelho na bucetinha já ensopada de Ana. Fernanda levantou seu rosto, pegou com os indicadores e dedão os mamilos de Ana e os massagava-os observando as reações faciais de Ana. Ana mordia os lábios, chupa um ou outro dedo, tentava trazer a cabeça de Fernanda para lhe dar um beijo, se contorcia.

_Quer mais, perguntou Fernanda.

_Sim quero, Fernanda.

_O que você quer?

_Quero sua boca quente no resto de meu corpo, Fernanda.

Fernanda atendeu ao pedido de Ana, deu uma mordida em seus seios e desceu com a língua até o umbigo de Ana que encolheu a barriga. Os dedos de Fernanda já tinham descido mais um pouco e massageavam os grandes e pequenos lábios e com o próprio melado que escorria, Fernanda lubrificou o clitóris de Ana e o manipulou com maestria. Ana se contorcia, sussurrava, pedia mais, seu corpo produzia espasmos musculares, não suportava tanto tesão. Estava quase gozando quando Fernanda trocou os dedos pela boca e língua. A língua separava a xaninha de Ana ao meio e até forçava uma penetração, quando chegava no clitóris, os lábios de Fernanda o envolvia e a língua trabalhava em círculos. Ana enlouquecia. Quando Ana sentiu dois dedos a penetrarem, ela urrou, segurou a cabeça de Fernanda e no vai e vem dos dedos e no toque daquela língua de veludo no seu clitóris, gozou e gozou muito. Ela segurou a cabeça de Fernanda e esfregou na cara dela tudo que saí lá de dentro. Puxou Fernanda pra cima dela e a beijou, lambeu seu caldo no rosto da recém conhecida. Queria mais, queria retribuir mas foi impedida. Fernanda estava no controle. Ana sentiu seu corpo querendo mais, pediu mas foi negada. Fernanda deixou para outro dia. Ana se foi pensando se teria outra oportunidade com Fernanda.

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Comentários

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Muito bom. Mulheres chame no whats para novas amizades ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

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Exelente narrativa, nota 10 com louvor e uma constelação de estrelas pra vc meu genial escritor

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