Sou crossdresser desde muito jovem, sempre gostei de me vestir e me admirar no espelho e às vezes encontrar pessoas para bater um papo online.
A história que vou contar aconteceu quando eu tinha 18 anos.
Sou uma pessoa alta, tenho 1,80m e 72kgs, branca.
Nunca tinha tido experiência real com homens, sempre ficava presa quando havia a possibilidade disso acontecer, não tinha certeza se queria mesmo.
Naquela noite de sábado, eu estava indo para uma festa onde os homens deveriam ir vestidos como mulheres e as mulheres como homens. Eu estava realmente ansiosa para ir à festa. Me programei todo, depilei as pernas e o braço, comprei uma peruca loira, peguei emprestado um vestido preto de uma amiga, comprei lingerie em uma loja barata (é claro que fiquei com vergonha e justifiquei para a vendedora que daria de presente para minha namorada - eu não tinha namorada), também coloquei meia-calça preta para disfarçar minha perna raspada. Enfim, eu queria muito aproveitar aquele momento, mas não poderia dar muita bandeira, porque sou muito discreta.
Assim que cheguei na festa percebi que talvez tivesse investido muito na minha transformação, meus amigos não tinham tomado todos os cuidados que eu tinha, no começo fiquei com vergonha, mas depois de começar a beber logo parei de me importar com isso. Ficamos lá na pista de dança e curtindo, de vez em quando algum homem fazia uma piada me elogiando ou me acariciando, eu fingia não gostar, mas por dentro me sentia bem por ser desejada de alguma forma. Enfim, bebi muito e a festa já estava no meio para o fim. Não me senti muito bem e saí para tomar ar e ir embora.
Quando já estava lá fora, encontrei o pai da minha vizinha, que tinha ido buscá-la, mas ela se recusou a sair e insistiu em ir dormir na casa de uma amiga. Passei por eles, cumprimentei-os e caminhei em direção ao meu carro. Entrei no carro, comprei uma garrafinha de água e sentei no banco do motorista com a porta aberta, tomando um ar e me preparando para ir embora. Nisso, meu vizinho, que chamarei de Marcos, passou por mim e veio falar comigo, disse que sua filha o havia convencido a ficar mais tempo e depois dormiria na casa de uma amiga. Eu sorri e disse que a festa estava muito boa, ela fazia bem de ficar. Ele me perguntou por que eu estava indo embora e eu respondi que não estava me sentindo muito bem. Foi então que ele me ofereceu uma carona, disse que era perigoso eu voltar e que eu poderia pegar o carro amanhã, fiquei relutante, mas por insistência dele achei que era melhor.
Entramos no carro, o Marcos ligou o rádio e deixou tocando um blues bem gostosinho, enquanto ele dirigia e conversávamos fiquei pensando naquela situação: eu estava completamente montada, ao lado de um homem, andando pela cidade, o vidro aberto e o vento batendo no meu rosto e movendo meus cabelos, ainda que artificiais. Comecei a gostar daquele momento, era algo completamente novo para mim, algo que eu só tinha experimentado na minha imaginação.
No caminho de volta para casa, o Marcos me perguntou se eu estava melhor, respondi dizendo que ainda me sentia mal e que certamente acordaria todo mundo na minha casa. Ele então me ofereceu para ir a sua casa e esperar um pouco até melhorar. Eu disse que não queria acordar todo mundo na casa dele, ao que ele me respondei dizendo que estava sozinho, já que a esposa tinha viajado a trabalho e a filha dormiria fora. Aceitei, mas disse que não queria incomodar.
Fomos para a casa dele, ele entrou com o carro na garagem, fechou o portão, descemos e fomos até a cozinha. Sentei-me à mesa, enquanto Marcos me oferecia algo para beber. Aceitei um copo d’água, enquanto ele preparou uma dose de whisky com 2 pedrinhas de gelo para tomar.
Fiquei olhando aquele homem, nunca o tinha notado. Marcos também era alto, 185m, um tom de pele moreno e corpulento, devia pesar cerca de 90 kg e algo em torno de 48 anos. Minha cabeça ficou toda confusa com aquela situação, eu estava dentro da casa do meu vizinho, vestida de mulher, com uma pessoa que eu tinha tido poucos contatos até então.
Ficamos conversando sentados à mesa. Marcos me disse que eu havia ficado irreconhecível com a minha produção feminina, que se me visse andando na rua não me reconheceria e complementou dizendo que era uma grata surpresa. Perguntou se eu tinha o costume de me vestir com roupas femininas, eu disse que não – meio sem graça – e ele me falou: nossa, não parece a primeira vez. Eu sorri. Fiquei me perguntando: será que ele está desconfiando de algo? Mas logo mudei de assunto. Ainda um tanto alterada, perguntei se poderia deitar no sofá um pouco antes de ir embora e ele me respondeu dizendo que havia um quarto de hóspedes na casa e que eu poderia ficar o tempo que achasse necessário. Marcos me acompanhou até o quarto, me deu um travesseiro e disse que eu poderia ficar lá.
Me deitei na cama e não conseguia mais controlar o tesão que toda a situação me causou. Eu não queria fechar a porta para não parecer folgada ou sem educação, mas eu realmente precisava me masturbar. Esperei que Marcos entrasse em seu quarto e não pude resistir, comecei a me tocar suavemente, enquanto minha cabeça girava com aquela sensação de embriaguez e tesão.
Enquanto estive ali alguns minutos à vontade, Marcos apareceu na porta para me dizer que havia cobertores no guarda-roupa e me viu me masturbando. Fiquei completamente sem graça, me sentindo a pior pessoa do mundo, comecei a pedir desculpas e ele me disse para ficar calma, que não era nada, e que as pessoas da minha idade têm tesão. Respondi dizendo que iria embora, que havia abusado de sua hospitalidade e ele me disse para ficar calma, que eu poderia ir se quisesse, mas que isso não era motivo para me sentir tão mal. Levantei-me da cama, e enquanto procurava meus sapatos, notei que tinha aparecido um certo volume no shorts de Marcos, senti minha espinha toda arrepiar. Será que estou vendo coisas? Será que esse volume é por minha causa? Será que ele vai me agarrar a força? Me impedir de ir embora? Vai contar para alguém? Me chantagiar? Sei lá… Meu desejo era correr e mudar de cidade, país, nome, tudo. Mas respirei fundo e disse que iria ao banheiro e depois iria embora, com o que ele concordou.
Fui ao banheiro e, quando me vi no espelho, fiquei pensando quanto tempo esperei para viver aquele momento, quantas vezes fantasiei sobre tudo isso, quantas vezes fiquei sozinha desejando aquela situação e agora que aconteceu eu estava apenas agindo na defensiva. Comecei a me achar atraente, gostosa, linda e que talvez não devesse ter tanta vergonha de me sentir assim.
Sai do banheiro e Marcos estava na cozinha, preparando uma segunda dose de whisky. Parei na porta da cozinha e ele disse: a menina já vai embora? E ele sorriu. Ao que respondi diretamente: Marcos, nunca fiz isso. E ele respondeu: Já percebi. E eu perguntei: você já? E ele respondeu que em seus tempos de faculdade e antes de conhecer sua atual esposa, ele já teve experiências bissexuais, que isso foi há muito tempo, mas que ele sempre quis de novo, mas que não fez porque tinha medo que alguém da cidade descobrisse. E ele continuou: desde que te vi na festa, achei você muito gostosa com essa roupa, mas eu nunca tomaria a iniciativa de nada ou faria algo que você não quisesse, e veio caminhando até mim. Fiquei parada na porta. O Marcos chegou bem perto de mim, me ofereceu o copo de whisky, eu peguei de sua mão e dei um golinho, e ele disse: posso ser o seu primeiro? E eu respondi apenas sorrindo e balançando a cabeça que sim. E então ele me abraçou, eu nunca tinha sido abraçada assim por um homem, tocando minhas costas, meu quadril e me beijando. Eu podia sentir sua barba tocando meu rosto, nossas línguas se tocando, molhadas. Eu não sabia bem onde deixar minhas mãos, então deixei o copo sobre o balcão e coloquei as duas mãos em seus ombros.
Marcos me beijou e pude sentir o gosto de sua boca, um gosto de uísque no fundo, suas mãos percorreram meu corpo até chegarem à minha bunda. Marcos segurou com as duas mãos e puxou contra seu corpo, senti seu pau endurecer tocando meu corpo. Nossos corpos estavam completamente próximos. Parei de beijá-lo, olhei-o nos olhos e sorri. Marcos elogiou meu sorriso e disse que eu tinha alma feminina. Eu me virei, peguei sua mão e fomos para o quarto onde eu estava deitada. Ficamos ao lado da cama, de frente um para o outro, abaixei a minha mão e comecei a tocar seu pau por cima do short. Marcos abriu o zíper do meu vestido, puxou as alças e deixou cair ao chão. Tocando meu corpo inteiro, ele passou a puxar minha meia-calça para baixo, me virou de costas para ele e se agachou tirando-a até os meus pés. E então ele subiu beijando e acariciando minhas pernas e dizendo que eram muito gostosas, que eram pernas de uma menina de verdade. Ele beijou minha bunda, meus quadris e minhas costas. Virei-me para encará-lo e sabia que era minha vez agora. Eu levantei seus braços e tirei sua camisa. Eu estava olhando aquele peito peludo, com os músculos que não são tão rígidos, aquele abdômen, fui passando a mão e descendo, me ajoelhei na frente dele, tirei seu shorts e pude ver seu pau marcado pela cueca. Dei-lhe alguns beijos por cima da cueca e depois puxei-a para fora. Uau. Era um pau muito bonito, não sei o tamanho ao certo, diria algo em torno de 16/17 cm, não muito grosso. Comecei a tocá-lo, aproximei-me do rosto e pude sentir o cheiro de seu corpo, passei a língua em seu pau e pude prová-lo pela primeira vez, olhei para Marcos e ele deu um sorriso safado. Comecei a chupar e enquanto Marcos acariciava carinhosamente minha cabeça, levando-me, alternava entre chupar e masturbar, enfiei na garganta o máximo que pude e tirei. Eu estava morrendo de tesão, chupando aquele pau gostoso, completamente duro para mim.
Marcos então sentou na cama e eu fui engatinhando de 4 até ele, eu o chupava de novo enquanto ele esfregava minhas costas e acariciava minha bunda. Marcos então puxou minha calcinha para o lado e passou o dedo pela minha bunda, acariciando e pressionando o dedo na minha bunda. Eu estava completamente louca de tesão, não sabia se me concentrava em chupar aquele pau ou em rebolar para aqueles dedos no meu cuzinho. Ele se levantou e me colocou de bruços na cama, olhei para trás e vi aquele homem forte, completamente pelado e com o pau duro e apontado em minha direção. Então ele tirou minha calcinha, abriu minha bunda com as duas mãos e começou a me chupar. Nossa, eu nunca havia sentido nada parecido. Eu estava completamente excitada, me esfregando no lençol, enquanto aquele homem me chupava toda. Quanto mais eu rebolava, mais ele lambia meu cuzinho e o masturbava com um dedo. Eu estava quase gozando e aí coloquei um braço para trás e o puxei para cima de mim, aquele corpo masculino dele caiu sobre o meu, seu pau roçando minha bunda e entrepernas. Então olhando de lado, com seu rosto bem próximo ao meu, eu pedi: me fode, por favor. Ele respondeu: pede de novo. E eu respondi: me fode, eu não aguento mais. E então ele ergue seu corpo, passou o pau por toda a entrada da minha bunda, e me falou: deita de lado. Eu obedeci prontamente. Me ajeitei de lado na cama, e Marcos abriu minha pernas, encaixou seu pau em mim, me segurou pelo quadril e foi forçando seu pau no meu cuzinho.
Marcos forçou a entrada da minha bunda, segurei seu corpo contra o meu e gemi, aos poucos seu pau foi entrando em mim, pude sentir o calor de seu corpo penetrando no meu. Marcos colocava um pouco mais e mais e me chamava de gostosa, delícia, isso aumentava muito meu tesão. Sua mão deslizando entre minha bunda e minha coxa, seu pau me penetrando, sua voz no meu pescoço: como você é gostosa, que bunda linda você tem, que cuzinho apertado e só meu, eu quero você para mim. E eu, gemendo, respondi: eu sou sua, só sua. O pau dele escorregava cada vez mais dentro de mim, o barulho do quarto era o dos nossos corpos se tocando, eu gemendo feito uma putinha, e ele respirando ofegante no meu pescoço. Eu não aguentei, colocou a mão no meu grelo e instantaneamente gozei loucamente no lençol. Isso, gostosa, goza pro seu macho, foram as palavras que saíram da boca dele, que parou um tempo de me penetrar e me deixou curtindo aquele orgasmo.
E então, alguns segundos depois, puxei Marcos de volta contra o meu corpo. Ele então se acomodou na cama, pediu que eu ficasse de 4 e eu obedeci novamente. Marcos ficou atrás de mim, passando a mão pela minha bunda, me fazendo me sentir uma garota de verdade. Ele então abriu minha bunda e começou a me penetrar, eu gemendo como uma cachorra em seu pau. Marcos me fodia com intensidade, dava tapas na minha bunda, me chamava de gostosa, safada, cachorra. Sua bunda é uma delícia. Você é inteira gostosa. Você é uma fêmea, a minha fêmea. Aquilo tudo me excitava muito, eu me concentrava apenas em deixar o meu corpo ainda mais atrativo para ele. Eu estava olhando para baixo, me sentindo uma verdeira putinha do meu macho, quando pude sentir o seu ritmo aumentando e seu pau explodindo dentro de mim. Ele soltou um grunhido e gozou, de repente meu corpo inteiro sentiu seu leite me invadindo e seu pau escorregando em mim. Marcos então soltou meu quadril, dando mais um tapa na minha bunda e eu caí na cama. Ele caiu deitado do outro lado. Ficamos em silêncio por alguns segundos e, eis que faço a pergunta mais idiota que poderia: não deveríamos ter usado camisinha? rsrs E o Marcos riu dizendo que havia pensado nisso na hora que começamos, mas como era minha primeira vez e ele só fazia sexo com a esposa, achou que era tranquilo. Além disso, ele queria que eu me sentisse como sua mulher. Virei de lado, coloquei minha cabeça em seu peito e ficamos lá por alguns minutos. Logo depois me levantei, fui ao banheiro, me limpei e disse que iria embora. Ele me perguntou se a gente iria repetir com mais frequência, eu disse que o deixaria curioso. Vesti minha roupa, ele me levou até a porta da sala, me deu outro beijo, um tapa na bunda e disse: quero você pra mim. Eu sorri e saí. Cheguei em casa, tomei banho me sentindo a maior vagabunda do mundo, rsrsrs, e fui dormir sentindo minha bunda dilatada pelo gostoso do Marcos.