Olá me chamo Marcio, tenho 50 anos, casado a mais de 20 anos, com uma esposa maravilhosa, fazemos de tudo entre 4 paredes, temos algumas fantasias ainda pra realizar, como troca de casais, ménage, etc... ou melhor, eu tenho essas fantasias, minha esposa não quer nem cogitar uma opção de realização. Mas levo numa boa, pois nada pode ser forçado, tem que ser de comum acordo.
Desde de solteiro também tenho uma tendência bi, mas nunca cheguei a fazer nada, apenas em pensamentos e em várias punhetas solitárias, rsrsrs. Nunca tive tesão por outro homem e nem vontade de transar com outros homens, apenas uma fantasia de brincar com outro homem, sem penetração, essas coisas. Adoro mulher, tenho tesão em minha esposa e em outras mulheres, mas ficou essa pendencia mal resolvida em minha vida. Também nunca procurei e nem fui atrás, apenas deixei os anos passarem e essa fantasia foi ficando pra trás.
Apesar de sermos bem confidentes um com o outro, nunca tive coragem de contar essa fantasia pra minha mulher, pois não saberia qual seria sua reação.
Há dois meses atrás fomos visitar um casal amigo nosso o Alexandre e a Debora, ele com 52 anos e ela com 46 anos, minha esposa tem 48 anos. Chegamos e fomos recebidos com muita festa, pois fazia muito tempo que a gente não se via. Ficamos conversando até tarde da noite e fomos dormir. No outro dia resolvemos sair para dar um passeio e tomar um chopinho, almoçamos num restaurante bacana e as mulheres resolveram ir ao shopping, como eu e Alexandre não estávamos afim de ir, resolvemos voltar pra casa, deixamos o carro com elas e voltamos de taxi. Começamos a beber uma cervejinha e a conversar vários assuntos, Alexandre está casado a 22 anos e disse que o casamento deles já estava caindo numa rotina chata, todo dia a mesma coisa, até no sexo já estava uma coisa convencional, o que concordei com ele, ele disse que a Debora era muito safada na cama, mas agora já estava meio devagar, que as vezes o sexo era super legal, mas em outras vezes parecia obrigação. Falei das minhas fantasias como troca de casais, ménage, mas ele tem o mesmo problema que o meu, a Debora talvez nunca aceitaria isso. Ficamos conversando sobre nossas mulheres, o que fazíamos entre 4 paredes, qual tipo de calcinha que elas gostavam de usar, essas coisas, percebi que o Alexandre estava com o pau duro e eu também estava excitado, foi quando Alexandre disse que adorava cheirar calcinha de mulheres, que já bateu muitas punhetas cheirando calcinha de amigas, primas, namoradas, etc... Dei risada pois também já fiz muito isso, e como era gostoso. Comentei brincando que pena que não tem mais isso hoje, foi quando Alexandre falou que talvez pudéssemos voltar ao passado e reviver essas aventuras, que com certeza teria uma calcinha da Debora usada no cesto de roupa suja, que poderíamos numa boa um cheirar a calcinha da esposa do outro. Fui até o quarto, peguei a calcinha que minha esposa tinha usado ontem e fui pra sala, Alexandre já estava com uma calcinha branca da Debora, passou pra mim e pegou da minha mulher, começando a cheirar. A calcinha da Debora estava até manchadinha, com aquele cheiro caracterisco de buceta, comecei a ficar de pau duro, quando olhei para Alexandre ele estava com o pau pra fora, passando a calcinha da minha mulher em seu pau, dizendo que minha mulher era muito gostosa, que comeria ela com o maior tesão. Tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta bem devagar, com a calcinha da Debora em meu nariz. O pau do Alexandre era tamanho mediano, uns 15cm, sendo o meu um pouco maior, estava batendo uma e olhando aquele pau brilhoso, com a cabeça toda pra fora. Não sei se o Alexandre percebeu, mas apontou o pau pra mim e ficou me mostrando ele. Chegou perto de mim e começou a esfregar seu pau em meu pau, uma sensação muito gostosa, disse que nunca fez isso com ninguém, mas estava com um tesão enorme, falei a mesma coisa, parecíamos dois adolescentes ali, mas éramos dois caras casados, com mais de 50 anos. Sem falar nada peguei em seu pau e comecei a alisar bem devagar, percorrendo toda a extensão com a minha mão, comecei a bater uma punheta bem devagar, fazendo ele gemer de tesão, quando toca o celular dele, tomamos um susto, atendeu era a Debora dizendo que iriam pegar um cineminha junto com a minha esposa que chegaria mais tarde, ele falou tudo bem e desligou, dizendo que teríamos um bom tempo até elas voltarem. Sentamos no sofá lado a lado e comecei a bater uma punheta novamente pra ele, mas até esse momento ele não tocou em meu pau, fiquei achando que apenas eu iria brincar com o pau dele, quando não foi minha surpresa, Alexandre se abaixou e sem cerimônia nenhuma abocanhou meu pau, fazendo uma chupeta bem gostosa, chupando toda a extensão do meu pau, até achei que ele já tinha experiência, mas depois ele disse que foi a primeira vez, e estava fazendo muito bem, rsrsrs. Ficou chupando por um bom tempo, levantou e perguntou se estava bom, disse que estava ótimo por ser a primeira vez dele, me disse que se inspirou na Debora para fazer esse boquete, rimos e falei que a Debora deve ser uma chupeteira de primeira classe. Ele estava de pé na minha frente, eu sentado, peguei seu pau e comecei a chupar apenas a cabeça, passando a língua bem devagar, chupava apenas a cabeça, depois fui colocando todo em minha boca, chupava bem devagar, tentando dar o máximo de prazer pra ele, pois também nunca tinha feito isso ainda. Colocava todo na boca, entrava tudo, pois como eu disse, o pau dele era meio pequeno e cabia todo na boca. Fiquei chupando por um bom tempo, nunca imaginaria fazendo isso em outro homem e muito menos num amigo. Parei de chupar e sentamos lado a lado novamente, peguei em seu pau e fiquei punhetando, ele o mesmo com o meu. Até esse momento não tínhamos falado nada, perguntei se tinha gostado de chupar um pau, ele disse que achou estranho no começo, mas depois acostumou com o gosto, disse também que nunca tinha imaginado fazendo isso, e eu pelo contrário já tinha imaginado mas faltava coragem. Disse a ele que foi muito bom ser chupado e chupar outro pau, e como tudo começou cheirando a calcinha da esposa do outro, abaixei novamente e abocanhei novamente aquele pau, comecei a chupar com mais força e mais rápido, sentindo o gozo chegando, quando senti o primeiro jato de porra na boca, tirei e deixei gozar, sentindo um gosto meio salgado. Levantei para ir lavar a boca, ele me segurou e disse que iria fazer eu gozar também, começando a chupar com força, não aguentei por muito tempo, anunciando meu gozo, que foi todo na boca dele, engolindo uma parte e deixando o resto a sair pelo canto da boca. Tomamos um banho e voltamos pra sala, comentamos o ocorrido e ficamos imaginando o que nossas esposas falariam se soubessem do ocorrido, perguntei também ao Alexandre se era verdade aquilo que ele disse no começo, que comeria minha esposa com o maior prazer, sendo confirmado, que teria o maior prazer de trocar nossas esposas. Logo após ouvimos barulho do carro na garagem, eram elas chegando, entraram e perguntaram como passamos a tarde, dissemos que foi tudo tranquilo, apenas esquecemos de devolver as calcinhas em seus lugares, onde minha esposa achou estranho quando viu as duas calcinhas em cima do sofá, fizemos uma cara de espanto, mas isso fica para outra história.