Colega de trabalho, o irmão mais velho se deu melhor (?) – (Ah Aquela Família...)
Em meus outros “contos”, “O quarto de chão batido e paredes nuas” e “Brincadeira de fim de tarde - Pique esconde com o amigo" e “ A primeira leitada a gente nunca esquece”, (que podem ser lidos aqui) falei se uma certa família que morava perto de mim no interior de Minas, em cidade de não mais que 3000 habitantes, bem provinciana. Esta família tinha 7 filhos, 5 homens, dos quais já tive relação com 4, dois já estão nos contos acima, hoje contarei como foi meu contato com o irmão mais velho dos 7.
Cidade pequena, costumes antigos, assim viviam os cidadãos daquela cidade, meninos e meninas trabalhando desde cedo, comigo não foi diferente, desde bem jovem anos ajudava meu tio a entregar jornais pela cidade ou uma tia que era política a entregar cartões na casa de aniversariantes, sempre buscando alguma coisa pra me manter ocupado e de quebra, ganhar meus 10 ou 15 reais, que pra época era bastante dinheiro pra um pré adolescente.
Com meus 14 ou 15 anos comecei a trabalhar em uma empresa de distribuição de distribuição de produtos para festa, todo tipo de coisas, de decoração a insumos alimentícios, naquela empresa trabalhei fazendo um pouco de tudo, pintando velas, fabricando velas a partir de parafinas, despachando pedidos de compras, ensacando produtos individuais, até a tarefa mais árdua que um adolescente poderia fazer...
Em determinado momento, eu já estava trabalhando há muitos meses, no entanto seguia sendo tapa buracos, onde quer que me mandassem eu fazia com perfeição. Eis que um dia chamaram e apresentaram a fábrica de balas, sim, aquelas balas de coco, açucaradas que derretem na boca, muito usadas em festas infantis, sim aquelas, que inclusive aparece em um trecho muito rápido em A Fantástica Fábrica de Chocolate do Tim Burton.
Sim, teve festa, teve inauguração com bebida liberada, ressaca desgraçada e na segunda feira seguinte, fui chamado na fábrica. Lá me apresentaram um homem chamado Gabriel, um homem de seus 40 a 50 anos, feio, magro, porém com uma barriga quase ao estilo Sr Boneco da escolinha do professor Raimundo e com hábitos nojentos, um ser humano nojento. Pra meu azar, meu pai que é pedreiro, trabalhou na construção da fábrica, e o tal Gabriel tb estava, para dar as informações técnicas, e meu pai acabou ficando amigo desse cara.
Logo de cara o que sentia por Gabriel era estranheza, com o tempo se tornou ojeriza. Realmente um ser humano detestável, com todo tipo de preconceitos, mas um em especial, homofóbico. Gabriel era de Belo Horizonte e foi para o interior pra trabalhar nesta fábrica, treinar e ficar responsável pela produção, nos primeiros meses morava em um quartinho no fundo da empresa, que eram vários galpões. Acontece, que ali nos fundos tb era onde fazíamos as velas, e em função de não ter ar condicionado e estarmos debaixo de telhas de amianto, fazia um calor horrível, e para entregarmos as remessas de velas, as vezes tínhamos que chegar pra trabalhar 5 da manhã. Acontece que o grupo de trabalho era composto por um homem, João trinta e poucos anos, peludo, corpo definido, desejei João todo o tempo que trabalhei ali, sinto que se eu tivesse a coragem de abordar, ele teria me dado de mamar... Enfim, e também alguns outros jovens da mesma idade, sim, mão de obra barata.
Chegávamos e tentávamos não fazer barulho, mas ainda assim tinha o fogo do fogão a lenha que acendíamos pra derreter a parafina e a fumaça que em parte ia para o “quarto” de Gabriel, no geral ele entendia, acordava, tomava café ali conosco e subia para o primeiro galpão da empresa, onde ficava a fábrica de balas. Ao longo dos meses eu sempre ouvia as piadas homofóbicas de Gabriel, inclusive na minha casa, as vezes eu chegava do trabalho e lá estava Gabriel jantando e em mais de uma vez disse pra meu pai que o “chefe” estava com um quadro de funcionários bem complicado, que só tinha “viado” naquela empresa, poucos machos, olhava pra mim e dava uma risadinha. Obvio que ele suspeitava que eu era um desses viados.
Uma dessas vezes que marcamos de chegar 5 da manhã para trabalhar, eu coloquei o relógio pra despertar 3:30 ao invés de 4:30 como colocava, (cidade pequena, meia hora eu conseguia escovar os dentes e ir para o trabalho, tomávamos café da manhã lá). Cheguei então 4 da manhã no trabalho, decidi ir e já ir adiantando, pois tínhamos uma encomenda enorme pra entregar. Gabriel como de praxe, acordou, chegou lá fora e me viu sozinho, me cumprimentou, perguntou pelos outros e eu disse do horário, ele xingou muito, eu o havia acordado uma hora antes. Foi pra dentro do quarto de volta, acontece que não voltou a dormir, ele colocou uma fita pornô em alto e bom som e começou as gemidas, os gritos (sempre detestei mulher de filme pornô que grita) e pensei ter ouvido Gabriel tocando punheta.
Achei aquilo tudo muito surreal e instigante, mas me contive, sempre tive asco da sua figura, em determinado momento ele me chama “menino”, era como me chamava, “ está com a mão limpa?”. Todos sabemos o que isso quer dizer. Ele sempre me chamou de menino, apesar de eu nunca ter tido cara de menino, primeiro a nascer pelos, bigode, sempre tive uma cara fechada e séria, muito precoce em tudo, sempre fui viril para a idade.
Gritei “vai se fuder Gabriel, estou trabalhando” e ele deu uma sonora gargalhada. 2 minutos depois, mesma piada, mesma resposta. Passamos mais uns 3 minutos, ele abre a porta, pela metade, dando pra ver metade do seu corpo e claramente o braço se movimentando na punheta, fingi que não vi, então ele me perguntou.
- Quer ver o filme não menino?
- Não Gabriel, vou adiantar aqui e daqui a pouco o João chega.
- Vem ver esse aqui, a mulher dá pra um cavalo de depois de dar pra dois caras (sim sabíamos que Gabriel tinha fitas de vídeos de Zoofilia).
- Caralho Gabriel, pra cavalo, que nojo cara.
- (Gargalhada, ainda tocando punheta).
Então fechou a porta, alguns segundos, abre toda a porta, ele estava pelado de pau duro na porta.
- Porra Gabriel, tá me vendo trabalhar, sai daí, vai tocar sua punheta no seu quarto pô.
- Vem aqui, dá uma pegadinha vai.
- Sai fora cara.
- Vem, só uma pegadinha, não conto pra ninguém não, só uma pegadinha pra eu gozar rápido, ninguém vai ficar sabendo, fica só entre nós dois, não brinco com essas coisas não.
- Volta pro seu quarto, vai tocar sua punheta ai e me deixa em paz. A essa altura eu estava com febre, não importa o nojo que sentia por ele, a situação me deixava louco de tesão, imagina um adolescente com os hormônios em erupção.
- Vem aqui, pega, vai me dizer que nunca bateu uma pros seus amigos, que nunca deu esse rabão aí (eu tinha, e ainda tenho uma bunda bem redondinha, sem ancas, a bunda mesmo, redonda e empinada, na época era magrinho e ela se sobressaía ainda mais), esse rabo nunca levou rola? Vc com esse jeitinho nunca deu o cu pra aqueles seus amiguinhos no escuro? (um ou dois sábados Gabriel na minha casa no final da tarde nos via batendo papo e até brincando de pique esconde).
E então saiu do quarto e veio na minha direção, eu saí de perto e ele continuou vindo, a figura dele era nojenta, mas não conseguia não olhar pra aquela piroca, normal, nada diferente, um pouco grossa e o saco grande e liso pendurado, se fosse João, não precisava nem de pedir, eu já teria caído de boca, com essa idade já tinha mamado minha primeira rola, dando o cu até pra homem e sabia bem o que gostava, mas não ia rolar com Gabriel.
Ele continuou naquele ritmo até encostar com o pau no meu braço, então peguei uma das formas de vela e ameacei partir pra cima dele, ele saiu rindo voltou pro quarto e na hora de gozar abriu a porta e falou “ olha aqui seu viadinho, to gozando pensando no seu cuzinho, ainda vou cravar essa rola no seu cu”. Falou e gozou litros, jorrava muita porra e eu de onde estava fiquei olhando cada gota sair do pau dele. Quando acabou ele me olhou firme e falou.
- Ainda vou comer esse cú.
- Cala sua boca seu pervertido, se vc chegar perto de mim eu conto pro “chefe”.
- Tenho certeza que vc é viado, se não der pra mim vou ficar sabendo que vc deu esse cu ainda.
Voltou, se trocou e subiu para a fábrica de balas. Corri e limpei com um jornal a porra do chão que já se liquefazia. Antes de jogar o jornal no fogo do fogão a lenha, dei uma cheirada, que cheiro delicioso, sempre gostei do cheiro de porra, e do gosto, quando com tesão, e naquele momento eu era TODO tesão.
Algumas semanas se passaram e fui chamado pelo “chefe” na administração. Pensei que ia ser mandado embora, em fases de poucas vendas eles davam férias sem vencimentos para os funcionários e os contratavam logo em seguida, quando aqueciam as vendas. Cheguei na administração pensando que seria demitido. O Chefe (que sempre gostou de mim e teve muita consideração) me cumprimentou, conversamos e então me levou para o galpão da fábrica de balas.
Eu já imaginava o que estava pra acontecer, um funcionário queimou a mão feio fazendo balas, a pele da parte de cima saiu toda, foi preciso fazer enxerto em Belo Horizonte, há 3 horas da cidade, pelo que contaram, Gabriel fez isso de “propósito” pq o garoto (tb na faixa de 14 a 15 anos) foi grosso com ele.
Sim, Gabriel pessoalmente tinha me indicado pra substituir o garoto. De pronto comecei a trabalhar, ele começou a me dar as informações com o chefe do lado, ensinou tudo enquanto o chefe acompanhava, assim que ele saiu ele me disse “ viu, vai ficar pertinho de mim agora viado”.
Trabalhei durante muitos meses neste novo trabalho, o trabalho era pesado, tinha que lidar com o grude, açúcar derretido, que era jogado em uma mesa onde passava água para resfriar e então íamos para um gancho “bater” a bala até ficar no ponto, um trabalho braçal.
Um certo dia, as vendas iam muito bem e decidiram colocar outro turno, o turno da tarde/noite. O primeiro turno ia de 5 da manhã as 13 hs e o segundo de 13 a 9 da noite. E quem era um dos contratados para o turno da noite? Ele mesmo, o irmão mais velho de Preto, Tatão, Coré e Bill, ele tinha um apelido bem peculiar à época, nunca soube seu nome de verdade e acho que ele nunca disse ou alguém chamou pelo nome verdadeiro, aqui vou fazer um paralelo e chama-lo de Burrinho. Sempre achei que o apelido era pq ele fosse burro, mas não...
Mais alguns meses e as vendas diminuíram, metade foi mandada embora, ficou uma outra equipe, João, Burrinho, Gabriel, um dos filhos do João, mesma idade que eu, ficamos os 4 e fazíamos horário único de 7 as 16 com uma hora de almoço.
Quando o verão chegava, no mesmo esquema das velas, costumávamos chegar as 5 da manhã, pq não podiam instalar ventiladores na fábrica em função do pó com que trabalhávamos (farinha para não grudar a bala), não raras as vezes que começávamos as 4 horas, sim, nesses dias eu queria morrer ao ter que acordar 3:30 depois de estudar até 22hs já no ensino médio.
Um desses dias quentes ao saímos da fábrica João e o filho foram na frente e ficamos, Burrinho e eu cortando e ensacando as balas. Gabriel chegou rindo lá de fora da fábrica e falou pra nós “amanhã 4 horas aqui”.
Ao longo dos meses Gabriel parou de ser tão chato comigo e ficou de boa, principalmente depois da chegada da nova turma, parecia que estava com medo de ser mandado embora. Continuava indo na minha casa as vezes ficar vendo jogo com meu pai, mas sem piadas.
No dia seguinte acordei, puto da vida, peguei a bicicleta e fui para o trabalho, chegando lá, ninguém tinha chegado ainda, esperei uns 10 minutos até dar 4 horas em ponto, ia bater na porta do Gabriel, que ainda morava no mesmo quartinho, quando ia dar a volta para chegar aos fundos dos galpões, Burrinho abre o portão, era um enorme portão de ferro que para abrir tinha que arrastar, o barulho era enorme, quase morri do coração, nunca tinha sito o primeiro a chegar, Gabriel sempre já estava na fábrica.
Burrinho era o mais velho dos irmãos, portanto nessa época deveria ter seus 40 anos, extremamente bem conservado, como os outros irmão tinha olhos castanhos claros bonitos, mesmos traços do rosto, pele levemente mais clara que dos demais irmãos e o mais baixo de todos, corpo em dia, pernas grossas e MUITO gente boa, bom papo, ficamos amigos de primeira quando fomos para o turno único.
Naquele dia estava fresco em função do horário, Burrinho abriu a fábrica, coisa que me estranhou, pq ele não tinha a chave, entramos e eu perguntei. Ele disse que Gabriel tinha ido dormir na casa de uma puta e que deixou a chave com ele, fato que algumas vezes ele deixava a chave, mas sempre com João, que era uma forma de faz tudo e braço direito do chefe (diziam que ele comia a esposa dele, inclusive).
Ao entrar estranhamente burrinho não começou a trabalhar, de dois, conseguíamos perfeitamente trabalhar. Ele se sentou em um saco de açúcar, dos enormes que ficavam no meio da fábrica, perto da cozinha, encostei na mesa d’agua que ficava ali perto e ficamos de papo, determinado momento fui pra cozinha e comecei a preparar tudo pra ligar os fogões industriais e botar o açúcar nas enormes panelas de alumínio. Percebi que Burrinho não se mexeu, falou pra esperarmos, pra eu sentar ali do lado dele, pra esperarmos os outros chegar pra continuar.
Não obedeci (afinal ele podia ser mais velho, mas não era meu chefe) e coloquei o açúcar na panela, acendi o fogo e pronto, não tinha volta. Ao colocar o açúcar pra derreter, tinha também que colocar enormes termômetros dentro da panela, aos 120 graus de melado de açúcar fervendo tínhamos que tirar.
Eu sempre esperava o açúcar derreter pra colocar o termômetro, mas Burrinho chegou me encoxando e colocando o termômetro. Fiquei inquieto e dei uma chega pro lado, senti minha bunda direitinho na sua virilha, “que porra é essa” me perguntei. Daí em diante burrinho ficou falando putaria, como sua mulher não estava dando pra ele mais, (de fato ela tinha fama de ser mocreia, com cara de frígida), que quando dava era só a buceta, que nunca deu o cu pra ele e que ele sentia falta de quando era jovem como eu, que rolava troca troca com os garotos da rua, que ele sempre comia e que quando chegava sua hora de dar, ele saía correndo, que tava há anos sem comer um cu, etc.
Ficou falando putarias até quando deu 120 graus e nada de ninguém chegar. Quando colocamos o melado na mesa e esperamos, começamos a juntar as partes, transformar o melado em uma único monte de massa quente e levar para o gancho bater a bala, mas primeiro ficávamos esperando esfriar um pouco e ficar no ponto.
Quando estava quase no ponto, Burrinho puxou um pedaço da massa e fez um formato cilíndrico, olhou pra mim e riu:
- Aqui por que minha mulher nunca me deu o cu.
- Que isso?
- Meu pau é desse tamanho e dessa grossura.
- Mentira Burrinho...
Como estávamos os dois lado a lado na mesa, ele foi chegando pra mais perto até encostar o braço em mim e ficou mexendo no restante do melado do meu lado, ficou roçando o braço e falando num tom meio rouco, quase na minha orelha:
- É deste tamanho sim, quer ver?
- Para Burrinho, ninguém tem uma piroca desse tamanho. (mentira minha, na hora lembrei que já havia dado para o irmão mais jovem de Burrinho, o Bill e que a piroca dele era quase daquele tamanho).
- Vem cá que eu te mostro. Falou pegando no meu braço no intuito de levar até sua pelve.
Puxei o braço, mas não falei nada.
Ele insistiu, puxou o braço. Fiz o mesmo movimento tirei, mas desta vez deixei que ele encostasse na calça, ele usava calças de pano, nunca Jeans. Ainda calado fiquei.
Ele puxou mais uma vez e encostou, apenas encostou, não fiz nada, não conseguia, meu corpo já queimava 40 graus de febre, de tesão, de medo, de tudo. Então ele foi se inclinando até encostar a boca bem no meu ouvido e falou:
- É seu, faz o que quiser.
Virei minha mão e peguei, peguei com vontade, estava meia bomba, mas dava pra sentir o volume, e pelo volume ele não mentiu sobre o porquê de sua mulher não lhe dar o cu.
Num instante dei por mim, onde estávamos e tirei o braço rápido e falei “vai chegar alguém há qualquer momento” e ele disse “vai não, Gabriel queria te sacanear e eu vim pra te ajudar, não te deixar na mão”, disse isso já enviando a mão cheia de gordura na minha bunda por cima da calça, ficou massageando minha bunda, beijando e lambendo meu pescoço, senti o mesmo tesão e repulsa que senti quando Bill fez isso comigo pela primeira vez em “Primeira leitada a gente nunca esquece (carniça branca) (Ah Aquela Família...)”.
Aquela barba cerrada passando no meu pescoço, a língua grossa passando no meu rosto, meu pescoço, nuca e então ele enfiou a língua no meu ouvido, lambeu minha orelha e a essa altura eu já estava com o pau duro rasgando a caça e Burrinho também.
Ele abriu um cordão que segurava a calça e deixou cair a calça até os pés, ficou só de cueca, aquelas cuecas Slip, o pau estava pro lado com uma parte saindo, quase rasgando a cueca.
Ao ver aquilo não pensei duas vezes, me abaixei, enfiei a cara sentindo o cheiro de macho do Burrinho, engraçado, mesmo cheiro de toda família, um cheiro peculiar, de virilidade, então baixei a cueca com força e uma piroca enorme e grossa, quase realmente nos moldes da que ele desenhou na massa de açúcar, pulou na minha cara, tinha prepúcio que cobria a cabeça mas que ao puxar exibiu uma cabeça rosa, a piroca é daquelas que é fina na cabeça e o meio muito grossa.
Comecei então a mamar com voracidade enquanto massageava o saco do Burrinho, mamava loucamente, tentava engolir tudo, naquela época eu já consumia bastante pornografia pra pensar saber, o que tinha que ser feito, tentava socar toda a piroca, mas mesmo indo até minha garganta, ainda sobrava mais da metade pra fora, onde eu tocava uma punheta. Burrinho se encostou na mesa d’agua, ficando de frente para o fogão e para uma janela que estava aberta, abrimos todas para entrar o ar da noite, mas quem ligava pra janela.
Em determinado momento burrinho tirou as mãos da minha cabeça e pensei tê-lo visto fazendo um movimento com a mão, levantei os olhos pra ele com cara de interrogação e ele só pegou minha cabeça e levou novamente pro pau:
- Caralho menino você mama muto bem, ninguém nunca me mamou gostoso assim. De fato, sempre mamei muito bem, naquela época já vinha transando com meu primo com muita frequência, o que me permitia experimentar várias fantasias.
- Vem aqui, quero comer essa sua bunda.
(gelei, a piroca do meu primo era grossa, já havia dado pra o Bill, mas aquela era enorme, meixxxmo).
Burrinho tirou calça e cueca e chutou pra perto dos sacos de açúcar, sentou e falou, senta aqui apontando com a cabeça para a rola enorme e dura apontada pra cima. Eu ainda estava de calça, sequer tinha aberto o zíper pra me masturbar.
Abri a calça, desci até os joelhos, minha cueca daquele dia estava rasgada e me lembrei disso na hora, que ódio de mim mesmo ter vestido aquela cueca. Baixei a cueca rápido e fiquei tocando uma olhando pra ele sem saber direito o que fazer, eu sabia que sentar de primeira não era boa ideia, que doía mais, ainda assim eu fiquei de costas pra ele, ele deu uma cuspida na cabeça da pica.
Meio desajeitado tentei sentar mas estava sem posição, a calça me limitava os movimentos, sentei e no primeiro movimento pra tentar descer, doeu muito, levantei todo dolorido e ele veio junto:
- Xiu, não foi nada, desculpa, desculpa...
Então Burrinho abaixou e enfiou a cara na minha bunda, ficou lambendo meu cu e tentando enfiar a língua dentro do meu cu. Na época eu ainda achava o conceito de cunete muito nojento, principalmente pq eu nem havia tomado banho quando acordei nem nada, mas ainda assim ele antes de tirar a cara deu uma boa cuspida, me virou, pois estava encostado na segunda mesa d’agua, que ficava perto dos sacos de açúcar e me debruçou sobre ela, que estava limpa, pois ainda não tínhamos começado a trabalhar nela.
Burrinho me abaixou em cima da mesa, foi até a outra mesa e passou a mão nela, (usávamos óleo pra untar a mesa) voltou e passou óleo no pau todo e depois a mão no meu cu, enfiando um dedo, no que dei um gemidinho.
- Você gosta né? Só assenti com a cabeça. Mesmo fazendo tudo naquela época, ainda me parecia muito errado e culpado.
Ele fico enfiando um dedo, massageou, tentou enviar outro mas parou e então pegou a rola, aquela rola enorme e começou a botar na cabecinha (sei que as pessoas aqui gostam de especificações, mas sem mentira, deveria ter uns 20cm, peguei até uma régua aqui pra ver a proporção), ficou pincelando a cabecinha e eu deitado sobre a mesa, calças arriadas e camiseta levantada, ele ficava esfregando aquela rola no meu buraco, ficava massageando, fingindo que ia colocar e tirando, dando pequenas estocadas.
Até que em um momento a coisa ficou séria, ele começou a enfiar, eu já tinha alguma prática, já sabia receber uma rola, e a recebi, mas não tinha tomado uma rola tão grande no cu, demorou algum tempo pra entrar a cabeça e alguma parte, então senti que ele começou a forçar mais, tínhamos chegado ao meio da rola, aquela rola enormemente grossa no meio.
Burrinho nessa hora pegou minhas nádegas com as mãos e abriu com força, ficou fazendo movimentos de vai e vem, ficamos nessa algum tempo e então ele começou a forçar de novo, senti uma dor esfuziante, uma dor que era quase como um zumbido, senti como se uma prega arrebentasse e então senti a pelve dele encostar na minha bunda. Pronto, aquele homem, irmão mais velho do Coré, Bill e Preto, estava todo dentro de mim, meu cu doía pela hora da morte e eu conseguia sentir o pulsar da rola do Burrinho, parado ali, em cima de mim, com a rola toda atolada no meu rabo.
Com certeza esse homem sabia comer um cu. Ficou até me acostumar, quando me mexi ele começou a fazer movimentos, eu jogado na mesa e ele enviando aquela rola enorme no meu cu, ficou no vai e vem por um bom tempo até começar a ficar mais agressivo.
- Caralho menino, que cuzinho gostoso, que delícia de cu, quanto tempo não comia um cu, cuzinho apertado então... e ficou falando obscenidades.
Eu me sentia com tesão, pegando fogo, também me sentia culpado, com medo, me sentia acima de tudo com dor, muita dor, me sentia rasgado, quase que literalmente, aquela piroca está entre uma das maiores pra quem já dei na vida, eu sentia como se um objeto sólido estivesse me socando por dentro e Burrinho gemendo no meu ouvido, eu sentia seu cheiro, seu calor.
Seguiu socando e eu gemendo de dor e tesão em cima da mesa d’agua até que falou que ia gozar, avisou:
- Vou jorrarrr aaaaarrrr... E falou enchendo meu cu de porra, eu nem me tocava, não me masturbava num misto de dor, tesão, medo e culpa. Ele empurrou a rola toda dentro de mim com força e violência, ficou no fundo alguns segundos e eu fiz força pra ele parar com aquilo, ele recuou, mas não tirou.
Burrinho ainda ficou dentro de mim um tempo, durante toda foda ele não tirou a rola de dentro de mim, ficou deitado em cima de mim, corpo em cima do meu, bufando no meu ouvido, cansado. E pulsando, sua rola enorme e grossa ainda pulsava dentro de mim e a dor era a mesma.
Senti que seu pau diminuiu um pouco a pressão e então o tirou, usávamos muitos panos de prato ao lado das mesas, ele pegou um e limpou o pau. (como isso foi real e não um conto, não tenho pq romantizar) Limpou o pau pq sujou, sim, eu não estava preparado pra dar, ainda mais pra uma rola enorme.
Burrinho então pegou calça e cueca e saiu pra o banheiro se limpar, eu peguei o pano, dobrei, me limpei e joguei no lixo do lado de fora, tomando cuidado pra deixa-lo no meio, com outras coisas em cima.
Meu colega de trabalho voltou, mais que depressa jogamos a massa no lixo, depois diríamos que tinha açucarado, estragado ainda na panela. Não trocamos nenhuma palavra sobre o que aconteceu, burrinho só deu uma tapinha na minha bunda e senti meu cu contrair, que dor eu sentia.
Dali há pouco menos de 20 minutos chegaram João e seu Filho e em seguida Gabriel, só que Gabriel não veio pelo portão, veio pelos fundos, o que me deixou intrigado, ele estava o tempo todo lá nos fundos? Que sorte a nossa.
Trabalhei todo aquele turno com o cu em chamas e as pernas bambas, em determinado banheiro tive que ir ao banheiro pra botar o leite de Burrinho pra fora, doeu muito e ao limpar notei que sangrava bastante, fiquei algum tempo limpando o sangramento e então voltei para a Fábrica e trabalhamos até 13hs.
Quando estávamos saindo pra ir embora Gabriel me pediu pra terminar de picar as balas, sempre deixávamos para o dia seguinte, fazíamos enquanto o açúcar derretia. Fiquei picando e quando acabei dei tchau e até amanhã. Ele então chegou bem pertinho de mim, deu uma risadinha de canto de boca e falou:
- Segunda chega as 4 que é minha vez.
- Que? Fiz cara de desentendido.
- Minha vez de comer seu cu, você acha que eu não tava vendo o tempo todo? Eu só não tenho uma rola do tamanho da do Burrinho, ele te deixou largo, mas eu vou te comer de qualquer jeito. Até segunda dá pra recuperar um pouco.
Eu gelei, não sabia o que fazer, o que falar, eu estava atônito.
- Sei do que você ta falando não Gabriel.
- Escuta aqui viado, se você não aparecer aqui segunda 4 da manhã e der esse cu pra mim, eu vou contar pra todo mundo que vi você fazendo com o Burrinho, você dando esse cu e gostando, conto pro chefe, pro seu pai. Se já deu pro Burrinho e pro irmão dele, por que não pode dar pra mim? (Meu mundo caiu, então o Bill tinha contado pro irmão que tinha me comido, foi tudo pensado o tempo todo, Burrinho deve ter comentado com o povo do trabalho pelas minhas costas, Gabriel pra se aproveitar combinou de me ver pra chantegear).
Fiquei mudo, e mudo saí pra ir pra casa. Não consegui prestar atenção na aula, não consegui dormir, me sentia mal todo o tempo, queria morrer.
No sábado meu pai chega em casa no final da tarde falando que Gabriel tinha sido demitido na sexta a tarde e que o caminhão da empresa estava levando-o pra Belo Horizonte. Acho que nunca me senti tão aliviado na minha vida.
Meses seguiram de trabalho duro e pesado na fábrica de balas e um dia ao terminar o expediente, estava eu cortando as balas e João (que fico na chefia após saída do Gabriel) me pegou pelo braço e falou bem no meu ouvido encostando os pelos do seu cavanhaque no meu ouvido “chega amanhã 4 horas aqui blz?” e eu assenti com a cabeça.
Então ele falou bem alto para os demais funcionários.
- Pessoal, amanhã 5 horas da manhã ta?