Meus queridos e queridas!
Está é a continuação do meu conto real, peço perdão a todos pela demora, mas estou cheia trabalho.
Obs.: Talvez este seja meu último conto, não estou sentindo que estão gostando. Os votos e comentários são bem poucos. Mas quem sabe este tenha um melhor resultado, né?
Boa leitura!
Após ter ficado com dois homens ao mesmo tempo, confesso que fiquei bem preocupada em relação ao meu namoro com o Renato.
Não que meu namorado tenha alguma tendência para ser passivo, isso nunca, mesmo porque ele em todo o momento foi ativo comigo. Minha preocupação mesmo é sentimental, quero dizer, será que seu amor por mim acabou? Na minha opinião se um homem ou uma mulher tem prazer em ver sua parceira ou parceiro com outra pessoa, é porque não tem ciúmes. Se não tem ciúmes, acredito que acabou o amor.
Não sei o por que, mas acabei lembrando que a Cláudia me disse uma vez, que seu namorado Roberto deixou de responder suas mensagens por um motivo tão besta ( ver motivo conto 4 ) que até eu não tinha entendido direito. Eu estava tão apaixonada por Renato, que deixei de lado até a pessoa mais importante da minha vida.
Assim que a Cláudia chegou do salão, perguntei se estava com fome pois tinha preparado alguns lanches no lugar do jantar. Após seu banho, lanchamos e, na sala começamos nossa conversa de sempre... entre algumas amenidades, perguntei a ela se o Roberto explicou o por que de não ter respondido as suas mensagens.
Cláudia: Você não vai acreditar no absurdo que ele me disse! Acredita que ele me falou que eu sou muito fresca? Que sendo sua mulher, ele tem direitos sobre o meu corpo?
Eu: Não queria te dizer Isso... mas lembra que eu te falei que homem adora sexo anal?
Cláudia: Tá, mas isso não é motivo pra me tratar dessa maneira, né? Só porque não concordei com Isso naquele momento, não significa que não pudesse tentar.
Eu: Mas e aí, resolveram?
Cláudia: Sim, mas preciso da sua ajuda. Me fala tudo que eu preciso saber pra aguentar o pau dele no meu cu.
Eu: Em primeiro lugar vai precisar de muita coragem ( risos ) brincadeira, vai ter que se plugar... depois uma boa chuca no dia da transa.
Cláudia: Tá, Mas da pra falar na minha língua? (Risos)
Eu: Bom, plugar quer dizer que como o pau dele é bem grosso e você nunca deu a bundinha, vai precisar alargar um pouco seu anelzinho pra aguentar firme seu homem ou seja, precisa comprar um plug anal. Se quiser, vou até o sex shopping com você, caso tenha vergonha ou pode comprar pela internet. Agora, fazer a chuca significa que quando você for tomar seu banho, precisa lavar seu reto.
Cláudia: Como é quê é?
Eu: Isso mesmo! Precisa usar o chuveirinho pra fazer a limpeza intestinal. A menos que queira causar a ele uma péssima primeira impressão.
No dia seguinte, acordei cedo como sempre para fazer o café e mandar as crianças para a escola. Cláudia acordou em seguida com muita disposição e confiante.
Seguimos para o centro para comprar tudo que ela precisaria pra sua primeira transa anal. Já no sex shopping, compramos dois plugs, um menor e outro já no diâmetro do pinto do seu namorado. Um creme maravilhoso que além de ter um cheiro agradável, é lubrificante, e também tem ação analgésico.
Compramos mais umas coisinhas básicas que uma mulher precisa para sua noite de amor, por exemplo: gel comestível para um sexo oral divino, um perfume afrodisíaco para deixar o boy maluco de tesão e uma fantasia bem sex para aquele momento de amor intenso... eu sugeri uma de enfermeira, porque se o garotão esfolar o pau de tanto meter, aí a enfermeira entra em ação e da um remedinho, né?
Entramos em uma farmácia para comprar uma química para fazer o enema, caso ela não consiga fazer a chuca.
Com tudo comprado, ensinei a ela o passo à passo necessário para se preparar para a sua grande estreia.
Por volta das 21:00, liguei pro Renato para saber como foi seu dia e dizer que estava morrendo de saudades dele.
Eu: Alô amor, tudo bem? Como foi seu dia, alguma novidade?
Renato: Oi delícia, estou bem sim... e você? Meu dia foi muito proveitoso, mas triste sem você. Agora a novidade, é que eu te amo muito mais hoje, que ontem.
Eu: Hummm como é bom saber disso! Sábia que fiquei pensando em você o dia todo? Estou subindo pelas paredes... vem aqui em casa pra gente namorar.
Renato: Amor, hoje eu estou exausto, mas sexta feira, vou pra ficar até domingo, pode ser assim?
Eu: você jura? Se for assim eu espero ...
Nossa gente! Como é horrível ter que esperar praticamente cinco dias pra ficar com o homem que você ama, quando está na seca... aff
A semana passou sem muitas novidades, mas quando chegou na quinta-feira, mandei uma mensagem no WhatsApp do Renato porque teríamos que arrumar outro jeito para ficarmos juntos... Lembrei que meus filhos estariam em casa, e não poderia pedir para minha mãe ficar com eles novamente.
Fiquei angustiada com Isso, mas meus filhos são mais importantes pra mim do que ficar com meu namorado. Foi aí que criei coragem, chamei a Cláudia e nossos filhos para uma conversa definitiva...
Eu: Bom, em primeiro lugar quero que saibam que eu e sua mãe amamos muito vocês, e que tudo que fizemos e faremos, é para benefício dos dois. Então agora preciso que entendam uma coisa...
Cláudia: Crianças o que seu pai quer falar com vocês e está sem coragem, é que além de usar roupas femininas, agir como mulher, ele tem um namorado assim como a mamãe, e quer saber de vocês se tudo bem se o rapaz dormir aqui em casa?
Eu: Na hora olhei pra Cláudia de uma maneira bem hostil, desaprovando totalmente a forma que ela falou com as crianças.
Cláudia: Ah... e tem outra coisa, seu pai gostaria de ser chamada de Michelle enquanto estiver com o seu namorado. Sei que pra vocês ficar sabendo disso e ainda mais dessa forma deve ser um choque, mas seu pai está muito infeliz tendo que viver dessa maneira. Pronto falei!
Eu: Realmente não posso mais enganar vocês dois, afinal já estão bem grandinhos e já sabem que sou mais mulher que homem. Sofri e sofro muito ainda com o preconceito das pessoas de fora, até mesmo dos nossos parentes. Lucas meu filho, lembro que um dia você me perguntou o por que eu me visto com roupas de mulher? Como ainda não tinha idade suficiente para entender, disse apenas que era uma brincadeira minha e da sua mãe.
Contei exatamente tudo aos meus filhos Lucas que agora com 10 anos e Sabrina com 8 anos. Aí vocês leitores devem estar me julgando e talvez me condenando pelo que fiz... mas vou explicar o por que resolvi contar a eles.
Mesmo sabendo que ainda são crianças, não quero que eles cresçam como a maioria das pessoas da nossa sociedade medíocre e hipócrita. Eu tento mostrar que acima de tudo, as pessoas devem ser tratadas com amor, respeito e educação. Como existem pessoas e casais heterossexuais, também fazem parte da nossa sociedade pessoas e casais homossexuais ou seja, homens que se relacionam com outro homens, que são tratados como ( GAYS ), mulheres biológicas que se relacionam com outras mulheres, que são tratadas como ( LESBICAS ). E ainda tem homens que se relacionam com outros homens que se vestem como mulheres, ( TRAVESTIS ) ou ( MULHERES TRANS ).
Assim vou criá-los para amar e respeitar a diversidade. Vão crescer com amor no coração e serão pessoas de bem. Sabendo que acima de tudo, independentemente de criação, ou opção sexual, são seres humanos e merecem todo o nosso respeito.
Realmente as crianças são puras de coração. Elas não veem maldade em nada, né? Pelo menos meus filhos entenderam tudo e me aceitaram com muito amor.
Lucas: Como eu tenho que te chamar, pai ou mãe também?
Eu: Lucas meu amor, independente de tudo, sou seu pai... então faça o que seu coração mandar.
Sabrina: Prefiro te chamar de mamãe, te acho bem melhor assim do que como pai...
Lucas: Isso é verdade, tenho que concordar com ela. Como pai, você é muito chato... desculpa. Agora como mãe, é muito mais carinhosa e atenciosa com a gente... até mais que a mamãe mesmo. (risos)
Gente do céu, vocês não tem noção da minha felicidade e gratidão que tenho pela minha família.
Agora que tudo foi esclarecido, e tenho total apoio de todos, liguei pro meu gato e contei da novidade, ele ficou muito feliz.
A tão esperada sexta feira chegou e logo pela manhã, meu bom dia favorito chegou em forma de mensagem de voz... Bom dia, meu amor! Estou louco de saudades sua, e de hoje até domingo serei seu e de mais ninguém. Que delícia começar o dia assim, né?
Então, com as crianças no colégio e Cláudia no trabalho, vesti um shortinho e uma blusinha, liguei o som bem alto e comecei uma faxina completa para deixar a casa limpa e organizada.
Com toda a casa limpa e bem cheirosa, fui tomar meu banho, usei tudo que eu tinha direito. Como não gosto de me depilar com aparelho de barbear, liguei pra Cláudia e marquei um horário no salão para me depilar com cera quente.
Assim que cheguei no salão, fui recebida pela minha amiga Cláudia. Após os beijinhos em todas as funcionárias e funcionários do salão, algumas das clientes que já me conheciam da época que eu trabalhava como cabeleireira, começaram com as piadinhas sem graça... menina, depois que seu marido assumiu que é traveco, agora só anda de sainha curta, né?
Gente! Que vontade de pular no pescoço daquela mulher, contei até dez em respeito as demais clientes do salão que apenas observavam a cena. A única reação que tive, foi dizer a ela que traveco é uma palavra muito ofensiva. Olha aqui minha querida (pra não dizer sua vaca) você pode me chamar de bicha, veado, ou travesti porque sou tudo isso, mas nunca me chame de traveco.... porque talvez eu não serei tão educada assim novamente.
Bom, deixei aquela ridícula de lado e fui conduzida a sala de depilação. Marta a funcionária mais antiga do salão como depiladora e esteticista, me pediu para ficar só de calcinha e em seguida deitar em uma espécie de maca. Começou então a aplicar a cera com um tipo de espátula de madeira, parecia mais um palito de picolé.
Esse serviço realmente requer prática e agilidade para que a cera não esfrie totalmente. Assim que ela passou a cera em uma determinada parte, logo em seguida coloca por cima um papel, dá uns tapinhas e puxa... aí quem nunca chorou na vida, chora. Nunca tive muitos pelos no corpo mesmo antes do tratamento hormonal, mas também nunca me depilei com cera quente.... resumindo, o dor da porra!
Terminada a sessão de tortura, para a pele não ficar irritada, ela me passou um óleo com camomila para deixar a pele bem fresca e hidratada. Voltei pra minha casa por volta de 12:00 horas e às 12:45 a van escolar chegou com meus filhos.
Preparei o almoço deles e fui tomar um banho para aliviar um pouco mais a dor que ainda sentia nas pernas e na virilha após a depilação. Com a água quente do chuveiro, aliviou um pouco a dor e com a ajuda dos cremes hidratantes, fiquei novinha em folha. Deitei um pouco no sofá pra ver a novela da tarde e acabei adormecendo.
Minha filha Sabrina me acordou dizendo que ainda estava com fome , e queria achocolatado com biscoito. Nossa, já eram 16:00 e por pouco não me atrasei em preparar o jantar. Dessa vez tive que caprichar em tudo, mesmo porque Renato e o Roberto viriam para jantar. Fiz uma lasanha à bolonhesa, filés acebolados que o Renato adora, e uma saladinha de tomates, ovos de codorna cozidos e rodelas de cebola. Para a sobremesa um pudim de leite que todos nós em casa amamos.
Claudinha foi a primeira a chegar e eu corri para meu quarto para me arrumar. Escolhi uma calça branca bem justinha no corpo, o suficiente para marcar a calcinha, os homens adoram. Uma batinha bege com aberturas laterais nos anti-braços e calcei uma sandália de salto, e para terminar um perfuminho pra ficar bem cheirosa.
Meus filhos estavam muito lindos e impecáveis, assim que os rapazes chegaram já estávamos prontas.
Renato lindo e cheiroso como sempre, calça jeans e camisa polo preta, um charme.
Roberto um homem charmoso e muito simpático porém, comigo um tanto frio.
Apresentei meus filhos ao Renato agora como meu namorado e não mais como amigo. Minha felicidade contagiou á todos que estavam na sala.
Após o jantar, enquanto eu e Cláudia estávamos arrumando a cozinha, Renato, Roberto e as crianças jogavam vídeo game na sala.
Ficamos um tempo na sala conversando e tomando vinho até as crianças começarem a ter sono e irem para o quarto. Assim que meus bebês foram dormir, Cláudia e Roberto começaram a se pegar em um dos sofás bem na nossa frente.
Acredito que pelo efeito do vinho, ela piscou pra mim, meio que dizendo hoje vamos fazer um suingue... aff
Juro que isso jamais passou em minha mente, mas notei que Renato ficou com um certo brilho no olhar. Pensei bem e cheguei a conclusão que já que é pra escancarar de vez, apertei o botão do foda-se e fui pra cima do Renato....
Puxei ele pela camisa e comecei a beijar, lamber, passar a mão por todo o seu corpo. Joguei ele no sofá e comecei uma dança bem sensual do tipo strip-tease e conforme a música tocava ia me despindo pra eles.
Renato estava enlouquecendo de tanto tesão, ao me ver ali apenas de calcinha e sutiã na frente do outro casal. Comecei então a chupar aquela rola com vontade, e olhando também para Cláudia que chupava seu homem da mesma forma, acho que a minha amiga está me testando por algum motivo que eu não sábia... ainda!
Meu macho já totalmente entregue as minhas carícias, começou a gemer e suspirar, seu pau inchou e então, acelerei ainda mais as chupadas e logo minha boca estava cheia daquele leite do amor. Para provocar a Cláudia, olhei pra ela e mostrei minha boca cheia de porta e engoli tudinho, ainda chupei meu homem mais um pouco para deixar seu pinto bem limpinho.... Como eu estava devassa, puta mesmo!
Ela acelerou o boquete, e veio em minha direção, me beijou e passou a porta de seu namorado pra mim. No meu ouvido ela disse: olha, você aprendeu muito bem como ser mulher e puta pro seu macho, agora quero saber, você sabe compartilhar?
Eu: como assim?
Cláudia: rapazes, quero saber de vocês se topam um suingue?
O assanhado do Renato ficou logo aceso com a ideia, Roberto como é heterossexual convicto, já reclamou dizendo que o negócio dele é mulher. Para resumir, Cláudia queria mesmo era se vingar do puto do Roberto porquê um dia ele quis comer seu cuzinho... ela fez o que ele pediu pra não perder o namorado, mas prometeu se vingar em seus pensamentos.
Ela olhou nos olhos de Roberto e disse: olha amor, a Michelle é tão mulher como eu, só não tem uma xana. Pergunta pro seu primo o que ele acha? Agora se você me ama como você diz, vai fazer isso por mim.
Então, ela passou por mim e deu uma de suas piscadinhas e foi pra cima do meu Renato. Aquilo me deixou puta da vida com os dois, o safado também estava a aceitando tudo numa boa.
Ai que ódio...
Fui em direção ao Roberto e falei em seu ouvido: também não estou feliz com isso tudo, mas acho melhor você como homem mostrar a Cláudia quem é que manda. Ela acha que você vai fazer um escândalo e terminar com ela... mostra que ela está errada.
Roberto: como assim?
Eu: simples... me dá um trato na frente dela.
Roberto: você enlouqueceu, sou espada sai pra lá sua bicha.
Gente do céu! Sabe aqueles momentos que você não se reconhece? Pois é, acabei fazendo a maior loucura em toda a minha vida!
Puxei ele pela camisa e agora com um tom mais desafiador, disse bem alto... olha aqui seu puto, você acha que eu vou ver meu homem comer minha melhor amiga bem na minha frente e não fazer nada? Antes de mais nada, eu amo os dois, tanto a Cláudia que é mãe dos meus filhos, como o Renato que é meu namorado... ou você me come feito homem que é, ou espalho aos quatro cantos do mundo que não passa de um gay enrustido. Um cara que diz pro amigos ser espada, macho e que pega todas, quando na verdade, nega fogo e corre.
Nesse momento achei que ele ia me dar um soco bem na minha cara. Porém, ele agora foi super carinhoso comigo, me beijou bem gostoso e de um jeito completamente diferente do beijo do Renato. Como eu já estava apenas de lingerie, ficou mais fácil para as suas carícias. Me sentia flutuando com seus toques, beijava meu pescoço, chupava meu seio e com a mão apertava o outro me tirando gemidos de prazer.
Cláudia a essa altura já recebia o cassete do meu namorado em sua buceta completamente encharcada. Percebi que Roberto estava olhando e ficando enfurecido com a cena. Foi aí que rapidamente tirei a cueca box dele, e iniciei um mega boquete, meti aquela pica na minha boca com tanta vontade que meu amante chegou a gemer de tesão.
Chupava com tanto desejo que até eu mesma estava gozando só em mamar essa delícia. Roberto estava louco de tesão e meteu sem dó aquele porrete bem no fundo da minha garganta, talvez achando que eu fosse brigar.... oh coitado! Mal sabe ele que eu já praticava garganta profunda com seu primo.
Sabia que se ele continuasse daquele jeito, iria gozar rápido. Então, com alguma dificuldade, tirei seu pau da boca e pedi... me fosse com vontade!
A essa altura, Cláudia cavalgava o pau do Renato de frente pra nós como uma forma de me castigar. Na mesma hora dei o troco, ao invés do Roberto me comer de quatro, disse a ele pra pegar uma cadeira na cozinha e pedi pra ele sentar. De frente pra ele, disse em voz alta para os dois ouvirem... agora vou mostrar pra sua mulher como homem gosta de ser tratado. Sentei em seu pinto que era bem maior que o do Renato, e quando senti seu saco, sabia que tinha aguentado tudo aquilo como uma guerreira.
Agora não queria saber de mais nada e de mais ninguém... só queria era dar prazer aquele macho tecido e bem gostoso. Comecei a cavalgar aquele mastro bem devagar, sentindo casa centímetro me invadindo. Segurei no ombro dele e falei: chegou a hora de mostrar pra ela e pro seu primo do que você é feito... me fode bem gostoso, me mostra toda a sua virilidade de macho alfa.
Depois que eu falei isso pra ele, o homem mudou seu comportamento da água pro vinho. Me fodeu como uma máquina do sexo, rápido e bem gostoso. Eu já tinha perdido a conta de quantas vezes eu tinha gozado no pau dele, já não saia mais nada, apenas sentia espasmos como se estivesse gozando.
Em quando isso, o outro casal apenas observava nosso desempenho, Cláudia doida de tesão ofereceu sua boceta pro meu namorado chupar. Eu por outro lado, na posição de frango assado recebia esse macho de frente, enquanto me fodia, me beijava com ternura e desejo. Senti que seu pau já aumentava de tamanho e que estava pronto para gozar quando ele para e me pede pra gozar na minha boca.
Rapidamente me ajoelho em sua frente e olhando em seus olhos, abri minha boca e com a língua pra fora, esperava com cara de felicidade, meu prêmio por ter dado prazer para esse homem... não demorou muito e estava com sua porra na boca, rosto, e até no meu cabelo tinha.
Olhei para Cláudia e pro meu homem, e feliz da vida agradeci aos dois pelo o prazer que me proporcionaram. Fui em direção ao meu namorado e dei lhe um beijo bem gostoso e em seus olhos eu disse: Amor, meu corninho, gostou de me ver de novo com outro homem, né?