Verônica colocava a mesa do almoço, só de sutiã e camisolinha curta de oncinha, sentindo que a cada movimento seu os restos do esperma de Gil escorriam por sua buceta até os lábios vaginais, sem calcinha pra atrapalhar.
A mãe de Leia curtia essa sensação, quando o genro entrou na cozinha pelado, cheirando a sabonete, e com o pau duro apontando pro teto. E o macho não deu tempo da sogrinha falar nada.
Gil agarrou a potranca num beijo apaixonado, tirando a mãe da sua namorada travesti do sério. Mas pouco depois girou a mulher e a colocou debruçada sobre a pia. E então o comedor meteu a vara de uma vez só na buceta ensopada de Verônica, fazendo a fêmea gemer alto.
Leia chegou na cozinha, vinda do banho, e ficou assistindo seu homem comendo a mãe dela num misto de felicidade pela mãe, e de inveja de fêmea. Gil reencenava a enrabada que tinha dado nela mesma, a viadinha, ali naquela mesma pia, e daquele mesmo jeito, no carnaval.
Só que agora a piroca que a jovem travesti mais amava no mundo não tava fazendo “sofrer” o cuzinho da boneca. Agora o cacete de Gil girava, e saia e entrava, na buceta da mãe da travesti, já duplamente esporrada naquele domingo.
Buceta larga, quente, encharcada do suco íntimo de Verônica, e lubrificada pelo esperma de André, o quase padrasto da viadinha, e pelo esperma do próprio Gil, o namorado da viadinha. Gil que agora comia a sogra tesuda de novo.
Verônica gemia acolhendo aquela rola linda. Tinha que concordar com a filha boiola. A pica do genro era realmente linda. E a mãe da bonequinha nunca, na vida, havia transado na cozinha. Aquilo a alucinava. Mas o que realmente já quase a fazia gozar eram os movimentos loucos da trozoba em sua xana quarentona, fruto do rebolado de Gil.
Leia parou assistindo à cena, e sentiu seu piruzinho duro, quase de imediato. Era um tesão diferente. Queria participar, mas não queria tocar na mãe. Por pura intuição, queria excitar seu macho para que ele fudesse Verônica com ainda mais vontade, e os dois gozassem juntinhos, como ela própria e Gil tinham demonstrado há pouco.
Leia queria que sua mamãe experimentasse literalmente a mesma felicidade que ela própria tinha com aquele macho.
A travesti caminhou para as costas de seu homem, o abraçou por trás, e ficou acariciando os músculos fortes de Gil, com suas mãozinhas. Gil comia Verônica com paixão, e pra enrabar a sogrinha direito estava com as pernas um pouco dobradas. Então Leia, colada no macho, encaixou sem pensar seu piruzinho na bunda cabeluda do namorado.
Leia vestia calcinha e camisetão, e cutucava a bunda de seu homem com o piruzinho duro dentro da lingerie. Não queria meter em Gil, e nem tinha pica pra alcançar o cuzinho do macho naquela posição. Era só um sarro instintivo e carinhoso. Mas foi como se ligasse um botão, na mente do namorado!
Gil já rebolava pra meter na buceta da sogra, e sentindo a rolinha dura de Leia na bunda, seus movimentos de cintura passaram a ser de duplo prazer. Se deliciava com a xana de Verônica e ao mesmo tempo fantasiava que dava o cu pra Leia. Mas Leia era sua bonequinha, toda gostosinha e muito feminina. Era o menino viado enrustido que o poder de sua piroca havia transformado naquela linda e sedutora travesti. Não. Não podia ser Leia quem comia seu cu na viagem sensual de Gil.
Leia foi substituída, na fantasia erótica de Gil, por Cicinho. Sim. Cicinho tinha aquela comprida e gostosa rola de chocolate. Cicinho conseguiria comer Gil naquela posição! Levado por aquela ideia, o macho da viadinha começou a rebolar ainda mais intensamente, para delírio de Verônica. A mãe de Leia gemia loucamente, sendo fodida, sem nem perceber que batia a testa contra a torneira da pia da cozinha.
Para Gil era um prazer duplo. Se esfregava na piroquinha de Leia imaginando que rebolava entubando a rola de Cicinho. E ao mesmo tempo rodava a jeba na gruta da sogrinha, sempre agarrando com força os quadris largos e gordos de Verônica, e admirando aquele traseiro, versão ampliada da bunda de Leia.
Leia sentiu a reação de seu macho e colou mais ainda nele. Aumentou a pressão de seu piruzinho na bunda cabeluda de Gil, e deslizando suas mãozinhas das costas pro peito forte do namorado, começou a beliscar os mamilos dele. Ao mesmo tempo, a viadinha incentivava:
- Isso, Amor!... come minha mãezinha! Come!... num é gostoso?... aposto que a buceta dela adorou teu leite... adorou tua pica... essa pica linda que eu amo... huuummm... dá mais uma leitada nela, dá? Dá sim! Vai!
Gil gemia, suava, acelerava as reboladas e pirocadas na sogra, e logo a viada sentiu seu macho fazer aqueles movimentos que a alucinavam, fodendo curtinho e muito rápido. Ela sabia que Gil ia gozar de novo! E avisou Verônica!
- Mãezinha!... Mãezinha! Lá vai! Meu homem vai gozar em tu de novo! É já!
Verônica gemia sem controle, quando o genro urrou alto e ela sentiu de novo uma coisa quente se espalhando por dentro. Era o terceiro gozo de Gil com aquelas duas, em umas duas horas de foda. Mas mesmo assim a mãe de Leia teve a impressão de que o namorado da filhinha viada cuspia em sua buceta bem mais esperma do que seu próprio homem, o padrasto de Leia, André.
Gil terminou de gozar, e ia tirar a rola de dentro da gruta da sogra, mas Leia o segurou empurrando a cintura do macho. A boneca passou pro lado de Gil, beijou seu homem na boca, e pediu docemente:
- Não tira a pica de dentro de Mãezinha, não, amor. Deixa eu fazer uma coisa boa... tu vai gostar!
Da boca de Gil, Leia se debruçou na pia ao lado da mãe, e beijou Verônica também na boca. A travesti sabia que a quarentona não tinha gozado com aquela enrabada, e estava decidida a resolver isso. Falou um “peraí, Mãezinha! Num sai daí não!”, e foi se ajeitando sentada no chão, entre as pernas de Verônica.
Com jeitinho e paciência a viadinha se posicionou e foi arrumando as pernas de Verônica e de Gil, até conseguir o que queria: ficar com o grelo da buceta arregaçada da mãe ao alcance de sua linguinha nervosa. E ao mesmo tempo, se quisesse, conseguiria alcançar também o saco e a base da pica de Gil, quase toda enterrada na xana de Verônica.
Leia começou a linguar o grelo de sua mãe, com o jeitinho suave e elétrico que ela tinha aprendido com suas amigas sapatonas, Samira e Teresa. Verônica passou a gemer quase gritando quando sua filhinha viada, além de trabalhar o grelo materno, começou também a puxar Gil pela coxa, no ritmo que ela conhecia muito bem, fazendo assim seu macho voltar a bombar a piroca na vagina da sogra.
Era muita covardia para Verônica, e a quarentona não se aguentou. Gritou forte, alto, gozando como louca, e Leia não só ouviu como viu as contrações do orgasmo na barriguinha flácida de sua mamãe. Esperou passarem aquelas ondas de prazer, e depois tirou com muito carinho a piroca de Gil de dentro da mãe. Ficou segurando a pica melada de seu macho, enquanto de novo explorava a buceta de Verônica, atrás de porra.
O grito de Verônica foi muito alto, e atraiu olheiros. Mas desta vez não foi Joacir, o vizinho tarado. O basculante da cozinha, da casinha simples da jovem travesti e de sua mamãe, dava pro lado oposto, os vizinhos do lado alto da casa. Ali moravam um sargento do exército e sua mulher, sem filhos. E a vizinha, que no carnaval tinha assistido Gil comer Leia, ali mesmo, e estava sozinha em casa, lembrou da cena e foi correndo pro seu quarto, de onde havia assistido o espetáculo.
Será que aquela sem-vergonhice do filho boiola da Dona Verônica se repetia? Que absurdo!
Abrindo só uma frestinha da janela de seu quarto, a vizinha de Leia logo viu a cena. Reconheceu o mesmo rapaz forte, que havia enrabado o filhinho de Dona Verônica. Tava na mesma posição, parado, encaixado no bundão do boiola, com cara de safado e acariciando o lombo do viadinho. Espera! Do viadinho? Não era, não!
Aquela bunda, que aparecia entre a barra da curta camisola de oncinha e o quadril do rapaz... era maior... de mulher... de mulher feita. Meu Deus! Agora era a vizinha carola e igrejeira, que tava dando o rabo pro mesmo macho que tinha comido o filho dela? Não é possível!!!
Cada vez mais excitada, e falando consigo mesma num tom hipocritamente indignado, a vizinha chegou mais perto da janela, para ver a cena. E viu ainda mais. Daquele ângulo não enxergava a cabeça da mulher enrabada. Só o macho e o lombo da mulher. E quase desmaiou quando viu uma outra cabeça surgir ao lado daquela bunda, se levantando de um tal jeito que a pessoa só podia antes ter ficado sentada “embaixo” da mulher que era comida!
A vizinha via Leia, levantando com o rostinho feliz brilhando de tão babado ao redor da boca, depois de ter lambido os restos de amor da buceta da mãe e da piroca do namorado! O filho fresco de Dona Verônica estava com uma camiseta muito grande pra ele, como se fosse um vestidinho, e... tinha peitinhos de mulher!
Escandalizada, a mulher do sargento viu o viado efeminado ficar de pé e beijar o macho comedor, todo sorridente, enquanto os dois acariciavam o lombo da mulher cujo rosto estava escondido atrás da parede. Só faltava ser Dona Verônica! Então a vizinha viu a mulher se endireitar, com gestos lentos e cansados e... ERA DONA VERÔNICA MESMO!
A última cena que a solitária observadora viu foi a vizinha católica praticante, Dona Verônica, de camisolinha de oncinha, agarrada num beijo a três com o próprio filho viado e com o rapaz fortão e pauzudo, pelado e exibindo a rola dura... e grossa! Rapaz que comia os dois! A mãe, e o filho viado!
Esforçando-se pra não fazer barulho, a mulher espiã se deitou na própria cama de casal ofegante. Incesto, viadagem, devassidão, sexo a três. Tudo junto! Não conseguia parar de pensar nas coisas que o viadinho devia ter feito embaixo da mãe, enquanto o rapaz metia em Dona Verônica, pra ter saído com a boca babada daquele jeito!
A vizinha de Leia se masturbou, sentindo uma culpa enorme de se imaginar no lugar de Dona Verônica. Visualizava aquela rola grossa do rapaz entrando em sua buceta, enquanto o marido lambia sua xana e... de vez em quando... o marido lambia o pau do macho! Fantasiando inconscientemente um boquete do marido naquele rapaz fudedor, a mulher gozou muito rápido e ficou refletindo, tentando entender.
De qualquer maneira, aquilo era uma pouca vergonha! Decidiu que ia falar com o marido, pra reclamarem com a vizinha! Mas até a hora do macho chegar em casa ela já tinha mudado de ideia. Não deixou o homem nem tomar banho. Mal o marido fechou a porta da sala e a mulher tirou-lhe a calça do exército com uma fome de rola imensa. Ajoelhada no meio da sala a mulher pagou um boquete como há tempos o sargento não tinha. Depois tiveram a melhor foda da vida conjugal deles!
Horas antes, depois do almoço, Verônica se dizia cansada, e falava que não aguentaria mais brincar “daquilo”. Mas o jovem casal estava num fogo só, Gil e Leia de paus duros durante a digestão. Querendo convencer a mãe, a travesti sentou Verônica na velha poltrona que a mulher usava pra bordar paninhos, no quarto da mãe, e foi pra cama atracada com o macho.
Gil queria mostrar todo o seu vigor para a sogra, doido pra fazer a viadinha gozar e ele comer Verônica de novo. Puxou a calcinha de Leia pro lado e deu uma verdadeira surra de piroca na bichinha, metendo na travesti com a boiolinha de bruços. O macho sabia que daquele jeito sua viada gozaria rápido, sendo fodida com força e relando o piruzinho duro na colcha da cama. Mas a boneca conseguiu escapar antes do gozo, primeiro se virando de ladinho com força, e depois fugindo de seu homem. O macho reclamou, exibindo a piroca duríssima:
- Égua! Tu foge de mim logo agora? Espia só comé que eu fico!!!
- Ái, Amor! É que quero mostrar uma coisa pra Mãezinha... deita de barriga pra cima, vai... por favorzinho!
Com um rápido olhar pra mãe, Leia percebeu que Verônica já tava no clima de novo. A quarentona, sentada com uma perna sobre um dos braços da poltrona, tinha levantado a barra já curta da camisolinha e sem calcinha de novo dedilhava o próprio grelo, maravilhada com a foda do jovem casal gay.
Leia queria se exibir pra mãe. Ainda não tinha mostrando seus peitinhos lactando, e achava que Verônica não tinha visto direito a filha gozando só do macho comer seu cu. A jovem travesti tirou a camisetona e a calcinha, e montou peladinha em seu homem, de frente pra Gil e de lado pra sua mamãe. Montou como tinha ensinado à espectadora, joelhos pra frente, pezinhos pra trás, piruzinho e saquinho visíveis entre as coxonas grossas com que prendia o macho, mãozinhas pra trás arreganhando a bundona e dirigindo a jeba do namorado de volta para seu cuzinho abandonado.
Leia sentou de uma vez só na rola de Gil, soltando um “Áááhhhh” de intenso prazer, e apoiou as mãos no peito forte do rapaz. Começou a se vingar da surra de piroca que tinha acabado de tomar, dando agora uma surra de cu no namorado. E logo chamou a atenção da mãe:
- Espia, mãezinha... aiiinnnhhh... espia... meus peitinhos...
Verônica achou que a filha travesti tava mostrando o tamanho dos seios. De fato, cada vez que ela via Leia sem roupa achava que os peitinhos da filha viada estavam maiores. E naquela posição então, com a femeazinha inclinada pra frente, sobre Gil, e de ombros juntinhos, com os braços apoiados no peito do macho, as mamas pareciam seios de médios pra pequenos de mulher feita, e não mais de menina adolescente.
Mas Leia queria era mostrar pra mãe que já dava leitinho pelas tetas. Achava que daquele jeito ia sair leite espontaneamente, como na véspera. Era porque a viadinha tinha esquecido que antes seus peitinhos tinham sido sugados e apertados por mãos de macho, até que saiu leite sem mexer. Mas ali, naquele dia, isso não tinha acontecido.
A travesti ficou cavalgando seu homem, muito excitada, e olhando os próprios seios. Verônica, de pernas arreganhadas, se bolinava, e ficava impressionada com o tamanho das auréolas e mamilos de Leia, roxos, pontudos, duros, e comentou:
- Axi, filhinha... tuas tetas... huuummm... tão enormes mesmo... ahhh... de mulher... tu nasceu pra ser mulher, mesmo!
Leia se irritou com a demora em dar leite, respondeu pra mãe com um impaciente “né isso, não!”, e se endireitou ereta, sobre Gil. Manteve as pernas do mesmo jeito, mas ergueu o tronco e a cabeça, olhando pro teto, e começou a ordenhar as próprias mamas. Foi seu erro!
Naquela posição, a piroca de Gil forçava muito mais a próstata da bichinha. Ela sabia disso! Já tinha gozado daquele jeito com Gil, com Vadão, e até com outros machos. Mas, afoita em se ordenhar, tinha esquecido. Era a última posição que deveria ter feito, se não queria gozar logo. Agora, já era tarde demais pra parar.
- Aiiinnnhhh... Mãezinha... né isssssuuu... não... são meus peitinhos... ái... ái... aiiinnnhhh... espia.. espia!
Espremendo as mamárias, as mãozinhas habilidosas de Leia começaram a tirar gotas de leite das próprias tetinhas da viada. E Verônica viu claramente seu ex-filhinho, agora boneca, sentada empalada na pica daquele macho maravilhoso, e dando leite pelas tetas. Leia era mulher, mesmo! Extasiada, a mãe da bichinha interrompeu a siririca com que acompanhava a foda dos jovens e exclamou fervorosamente:
- Meu Deus! Virgem de Nazaré! Deus te fez mulher, mesmo!
Uma avalanche de coisas passou pela cabeça da mãe da travesti, dando ao momento uma intensidade enorme, e a envolvendo numa onda de amor sincero e profundo pela filha, pelo genro, e pelo pau do genro, tudo misturado com tesão. Ela tinha criado Lélio errado!
Verônica se sentiu culpada por não ter enxergado desde cedo que o menino era fêmea. Ele tinha dado muitos sinais, desde pequeno, mas agarrada à homofobia ela tinha passado dez anos sem um homem ao lado, tentando sozinha fazer de Lélio um homem, e ele era fêmea. Mulher! Travesti! A natureza o tinha feito assim. Deus o tinha feito assim! Ele... ele não! Ela! Ela, Leia, podia até amamentar um bebê!
Enquanto a mãe divagava maravilhada com as gotas de leite que saíam das tetinhas da filha boneca, Leia, montada ereta em Gil e agora absolutamente entregue, olhava pro teto e dava as últimas rebolada na piroca do macho, antes de gozar. E Gil, já conhecendo muito bem sua boiolinha, pressionou pra baixo e com toda a força de suas mãozonas, os quadris de Leia contra seu corpo de comedor. E o fez na hora certa.
Leia deu um grito agudo, o grito de gozo feminino que o namorado e a mãe já conheciam, e Verônica viu o piruzinho da filha cuspir uns três ou quatro jatos de porra ralinha, que não foram longe, caindo na barriga peluda de Gil. O pau do macho foi mais uma vez mordido pelas contrações de gozo dos esfíncteres da viadinha, mas ele não gozou. Gil tinha adorado aquele gozo de sua boneca, mas ele queria era esporrar de novo no fundo da buceta da sogra gostosa.
Terminando de gozar, Leia se sentiu toda molinha, e foi deitando lentamente sobre seu homem. Não queria nem beijar o macho. Queria só se sentir protegida por aquele corpo forte. Pousou a cabecinha sobre o peito peludo de Gil e sentiu gostosamente a rola grossa do macho ir escorregando pra fora do cuzinho, deixando a sensação de vazio que ela já conhecia, e que sempre misturava a memória gostosa da foda, em seu corpo, com a sensação de “quero mais”.
Verônica olhava o casal maravilhada. Era lindo demais, aquilo tudo. E ela fazia parte! Nunca que aquilo podia ser pecado! Padre Estéfano tinha toda a razão. Aquele prazer, aquela paixão da carne, aquele amor e sexo, era coisa de Deus.
Completamente envolvida pela cena, e vendo a pica do genro deixar o cuzinho de sua filhinha travesti, Verônica teve um arroubo. Aquele pau tinha salvado a vida de sua filha. Apesar de Leia dizer que Gil não tinha sido seu primeiro homem, Verônica intuía que aquela rola era, sim, a descabaçadora de Leia. A pica que tinha libertado a viadinha de toda a casca de opressão e hipocrisia com que ela, Verônica, a mãe culpada, tinha tentado esconder aquela fêmea linda e maravilhosa!
Verônica devia muito ao genro e aquela pica! E, Leia sempre tinha razão, a piroca do rapaz era linda! Linda, grossa, e ele sabia usar! E ela queria de novo!
Com um monte de sentimentos bons legitimando seu tesão, Verônica levantou da poltrona, deitou ao lado de Gil, e perguntou docemente se a filhinha viada lhe emprestava o namorado “um pouquinho”. Leia respondeu com um risinho doce e cansado, saiu de cima do macho, e foi elazinha sentar na poltrona ainda quente do corpo da mãe, pra assistir.
E a viada, toda molinha, assistiu sua mãe chamar seu namorado com um tom de sensualidade na voz que ela nunca tinha ouvido:
- Vem, Gil. Me come e me enche de porra de novo. Tu merece! Tu salvou a vida da minha filha!
Gil não entendeu nada. Se pudesse pensar talvez até achasse que Léia tinha contado pra mãe alguma mentira de salvamento de afogamento no rio. Mas tudo no que Gil conseguia pensar era meter sua piroca tesa de novo na buceta acolhedora da sogra!
Leia viu seu macho montar em sua mãe com uma fome de buceta que a fazia feliz pelos dois. Viu a mãe e o namorado fuderem maravilhosamente, de papai e mamãe. Via a bunda de Gil rebolando, e ouvia a mãe gemer no ritmo daqueles movimentos. Via as mãos da mãe acariciando com tesão o cabelo reco de Gil, via as pernocas grossas da mãe se erguerem e envolverem a cintura de Gil numa forte chave de buceta, e achava tudo lindo demais!
De novo Gil se maravilhava. Com Léia, por mais que a viada quisesse dar o cu, ser invadida, arrombada, era apertado. O tesão que tinha com os viadinhos todos, incluída sua bonequinha, era ele sentir que enfiava seu caralho à força em um lugar que não tinha sido feito pra isso. Que ele moldava aquele lugar, transformando cu e reto em buceta, e menino viado em fêmea travesti, no caso de Leia. E transformando mais um pouquinho a cada foda, a cada esporrada.
Mas com Verônica, aquela buceta quente, molhada e larga, se abria, queria sua rola, pedia, chamava, implorava por sua jeba. E acolhia sua pica com calor, com umidade, com carinhos, com ternura e paixão. Aquela buceta era fêmea completa, e o transformava em homem. Ele, que se achava homem feito e garanhão desde os 14 anos, agora aos 19 descobria na buceta de Verônica que tinha muito o que aprender.
Mais uma vez Gil se deixou levar por aquelas sensações, e ainda por cima imaginou de novo que tinha atrás dele a pica de Cicinho, e que com os rebolados que ele fazia pra comer Verônica, ele brincava também com o próprio cu na cabeça da jeba negra do amigo. E assim pensando Gil gozou!
Gil gozou metendo a piroca o mais fundo possível em Verônica, e então parando e dando à mãe de Leia o prêmio daquele incrível calor de porra no colo do útero. Gozou urrando, com a boca quase colada no ouvido da sogra, se soltando todo e deixando seu peso cair sobre aquele tesão de mulher que tinha idade pra ser sua mãe, e que gemia de prazer com a esporrada.
Mas Verônica, novamente, não gozou. Adorou a foda, e o gozo do macho, mas não teve tempo de gozar. E pela primeira vez Gil falou com ela sobre aquilo.
- Huuummmm... gozei... Dona Verônica... desculpa... perdi o controle...
Era um pedido de desculpas sincero, daquele menino-homem, por não a ter feito gozar, por não ter esperado a fêmea gozar. Mas, para Verônica, antes de tudo, era uma grande homenagem. Ela, gordinha, flácida, com 43 anos, fazia o namorado da filha travesti, aquele macho lindo, fortão e pirocudo, de 19 anos, perder o controle e gozar dentro dela. Pela terceira vez naquele dia! Verônica retribuiu o elogio à altura, abraçando Gil com força e respondendo:
- Eu amo quando tu perde o controle, meu genro gostoso!
E, talvez exatamente porque deslocados naquela cena em que o genro de 19 tinha acabado de galar o fundo da buceta da sogra de 43, os tratamentos dos dois, de “Dona Verônica”, e de “meu genro gostoso”, excitou os três, ali no quarto. Mas dessa vez Verônica comandou as coisas, e mandou Gil ir pra poltrona, chamando a filha. E Leia novamente mergulhou de boca na xana da mãe, lambendo desesperada qualquer restinho de porra de seu homem.
A cena era um tesão pro macho, mas ele se sentia diminuído. Era a terceira vez que ele esporrava dentro da sogra, mas ela só gozava na boca lésbica da filhinha travesti. Por isso, agora era Gil queria participar. Sentado na poltrona, assistia ao oral de Leia na mãe e queria participar. Sua rola, mesmo depois da terceira gozada, ainda tava dura, e queria participar! E então aconteceu uma coisa mágica!
Como se Leia lesse os pensamentos de seu homem, ela sem parar de linguar a xana de Verônica se apoiou nos cotovelos e foi subindo os joelhos para ficar de quatro, com seu rabo generoso voltado pra Gil. E isso aconteceu no exato momento em que Gil olhava com desejo para a bunda linda, redonda, gordinha, da sua viadinha. Aquele traseiro em que tanto ele já tinha gozado foi se erguendo todo oferecido pra ele. O cu de sua boneca chamava sua rola, e ele não ia decepcionar Leia!
Gil quase que pulou num movimento só, da poltrona pra cama, e se ajeitou ajoelhado atrás de Leia, pra meter na bichinha. E Leia, feliz da vida de ter conseguido o que queria só levantando o rabo na direção de seu macho, ergueu a cabeça, olhou toda sorridente pra mãe, e falou:
- Espia só como ele é danado, Mãezinha... acabou de te esporrar e já vai... Áááá!!!... ah!... ah!... já meteu... huuummm... já meteu... tá me comendo... ah!... Mãezinha...
Verônica, de olhos arregalados e boca aberta, não acreditava no que via. O genro tinha acabado de jatear sua buceta pela terceira vez em poucas horas, e já comia sua filhinha travesti! Aquele rapaz era incrível! E logo Verônica gemia desesperada, com Leia de novo metendo a língua em sua buceta, e alternando esse movimento com lambidas nos grandes lábios e chupadas no grelo.
E a mãe da viadinha sentia nos movimentos de boca e língua da filha, na vagina da mãe, as bombada de Gil. Era como se Gil e Leia fossem um só, e este um só é que brincasse com a boca na gruta materna.
E Leia se concentrava e gemia contra a vulva da mãe, sentindo as pirocadas famintas em seu rabo. O macho a fodia com vontade, como se quisesse empurrar a travesti inteirinha, toda ela, de volta pra dentro da vagina de onde tinha saído há quase 16 anos. Gil tava danado, e Leia sentia isso deliciosamente.
Gil de novo curtia o contraste. Não era mais a buceta acolhedora da sogra que recebia sua pica. Era o cuzinho apertado e mordedor de Leia, que ele tinha pirocado até transformar em fêmea. Queria comer Leia pra sempre. Leia e a mãe dela. Queria comer Verônica pra sempre. E ainda dar o cu pra Cicinho. Será que ele ia aguentar aquela pirocona do amigo de quartel? Gil pensava isso tudo comendo a viadinha com força e gosto, e olhando a sogra nos olhos, com a mesma cara de tarado de antes.
Foram uns 15 minutos na nova foda a três, até que por gemidos Gil comunicou às suas fêmeas que ele ia gozar de novo! E Leia, sentindo isso, concentrou e acelerou as chupadas no grelo da mãe, enfiando dois dedos muito fundo na buceta de Verônica, atrás do ponto mais sensível. A bichinha era o elo entre a pica de seu macho e a vagina materna, e queria fazer os dois gozarem ao mesmo tempo. E conseguiu!
Quando Gil urrou e Leia, gemendo de boca abafada contra o grelo, reproduziu com os dedinhos na buceta da mãe os movimentos curtinhos e nervosos do pau de seu homem, antes de gozar, Verônica gozou também. Ela e Gil gozaram juntos pela primeira vez, gritando e se olhando nos olhos.
E no meio dos dois Leia sentiu, de um lado, a pressão das mãos de seu homem apertando seu quadril, e a pica preferida de sua vida derramando porra quentinha lá no fundo de seu reto. E do outro lado, com as mãos e com a boca, sentiu o corpo todo da mãe, se convulsionando com as contrações de gozo. Não teve como a travesti não gozar, mesmo tendo esporrado montada em Gil há pouco.
Leia gozou uns 20 segundos depois da mãe e do namorado, ganindo contra a buceta que a tinha parido, e sentindo escorrer sua porrinha rala por sua própria coxa esquerda.
Completaram-se os três, num gozo triplo quase perfeito!