O lanche e A Fome: 003 Na baia feito uma égua

Um conto erótico de Fome
Categoria: Heterossexual
Contém 712 palavras
Data: 15/09/2020 07:31:09
Assuntos: Heterossexual, Nudez

Eu estava lá em uma baia de três por dois metros. O chão está limpo. A frente tem o cocho de alvenaria, a parte da ração e a parte da água. Tem uma torneira na parede, o teto é de telhas de cerâmica. Do outro lado tem uma porta de madeira só encostada posso sair mas não quero. Se sair vou perder a chance de entrar para uma escola que pode me levar para o Exército. Ao lado da porta há um ralo grande para limpar fezes de cavalo. O piso é de concreto. O cocho fica em uma paredinha também de alvenaria, sobre ele há uma cerquinha de madeira. Depois da cerca há um corredor estreito e do outro lado do corredor uma baia vazia com a porta aberta. Há baias a esquerda e a direita mas não consigo vê-las. Na parede há um cartaz de recrutamento com uma garota de uniforme camuflado, capacete e fuzil. Ela usa um óculos lindo. O texto promete um contrato de cinco anos com o Exército para quem se formar na escola. Sendo três anos de atividade e dois anos de vacancia.

Tem uma câmera me filmando. Um peão trazendo um cavalo apareceu na baia em frente e me cumprimentou com um gesto. Retribui envergonhada.

Só posso sair daqui depois de fazer cocó. Sendo que se eu precisar fazer xixi preciso tirar a roupa toda e guardar em uma caixa. E o pior está acontecendo estou com vontade de fazer xixi sem vontade de fazer cocó.

Não tem outro jeito fui até a caixa. Lá tem um saco de plástico com toalha e sabonete. Não vou poder mexer tenho certeza. Tirei meu vestido xadrez, sandália de couro, calcinha e sutiã e botei na caixa juntos com minha bolsa. Fui para o ralo e fiz xixi. Depois fui me esconder perto do cocho com medo do peão me ver.

Me lavei na torneira e fiquei esperando a vontade dos meus intestinos.

Estava envergonhada, cansada, com sede e fome. Só não tinha vontade de fazer cocó. Me sentei encostada na parede e tentei cochilar.

Alguém passou no corredor eu ouvi. Mas acho que seja quem for não me viu.

Comecei a cochilar quando ouvi a porta da baia abrindo. fiquei com muito medo era um menino que aparentava ter minha idade.

— Oi.

— Quem é você o que quer?

— Vou ser seu colega de escola. Não sei como vão me chamar mas meu último sobrenome é Brito.

— Quer que eu lhe diga meu sobrenome?

— Não. Meninas vão ser chamadas apenas pelo número.

— Vi que ele usava um óculos igual ao da soldado no cartaz.

— Seu óculos são muito bonitos.

— Você vai receber um também. Se conseguir entrar. Vamos cague logo que eu lhe levo pra comer alguma coisa.

— Desculpe Brito não acho que consiga com você aqui.

— Vou sair. Mas é melhor você se acostumar a fazer isso com gente olhando. Não leu “Nada de novo no front”?

— Li. Mas lá eram todos meninos.

— Não importa guerreira. Vamos treinar para integrar companhias mistas.

— Você fez isso com outras pessoas olhando.

— Agora pra o exame de fezes não. Mas já fiz algumas vezes.

Não respondi nada estava me sentindo humilhada.

“Vou sair agora, por favor relaxe e termine isso logo.”

Depois que ele saiu decidi tentar perto de onde eu estava e…

Consegui!

Acenei envergonhada para câmera me encolhi de novo e espereiMeu Lanche estava lá olhando o conteúdo do vaso sanitário.

— Minha suserana.

Eu chamei.

— Oi cagão.

— Precisa me humilhar mais.

— É brincadeira.

Baixei a cabeça.

“O que você quer?”

Só queria me limpar… Sozinho.

— Está me expulsando de meu próprio banheiro?

— Não. Claro que não.

— Se limpar não, se lavar. Vou sair mas não demore. Vamos fazer exercícios depois vou lhe deixar em casa.

Nós treinávamos dança e artes marciais em pé na frente do computador em um espaço minúsculo. Não por pobreza ela tinha acesso a uma quadra de basquete, um dojô, uma sala de dança, uma pista de atletismo e uma piscina. Mas não podia sair de perto do computador durante seu expediente. Esses lugares eram do pai dela, ele alugava por hora. Mas meu Lanche não precisava pagar era só reservar. Mas só usávamos uma ou duas vezes por semana. Nas folgas dela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lanche a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível