- Em primeiro lugar, obrigado a todos que leram e comentaram as duas primeiras partes! Espero que aproveitem a terceira e me desculpem pela demora:
...
Dei um risinho sem saber o que dizer ou o que pensar. Apenas nos beijamos. Andreas tirou sua rola de dentro de mim e abaixou minhas pernas. Trocamos de posição e fiquei deitado em seu peito, beijando e lambendo cada centímetro. Ele suspirava e me chamava de filhão, lindão, Julião. Percebi que meu pai alcançava algo do outro lado da cama com um braço. Peguei no sono.
Quando abri os olhos, me senti assustado. Na real, creio que a bebedeira tinha passado. Aí a ficha caiu: eu tinha virado a puta do meu pai adotivo, na cama da minha madrasta. Na casa da mulher que tinha me recebido com todo o carinho!
De olhos arregalados, levantei a cabeça. Andreas também tinha dormido. Olhei pra trás. Ele havia colocado uma toalha embaixo do meu quadril, pro caso da porra depositada dentro de mim escorrer. Forcei um pouco e foi o que aconteceu. Ao mesmo tempo que queria sentir culpa, fiquei inevitavelmente excitado vendo aquele esperma escorrendo do meu rego.
Respirei fundo e apoiei meu rosto no peito esquerdo de Andreas. Ele se mexeu. Beijou meu cabelo, minha testa e, no comando outra vez, segurou minha nuca, puxou pra cima e encarou. Cara de sono, respiração profunda. Demos outro amasso alucinante e recomeçamos a putaria. Não havia espaço para remorsos naquela noite. Sua língua nervosa se enrolava na minha. Suas mãos decididas apertavam minhas nádegas. Os dedos exploravam minha entrada, ainda suja do leite da foda anterior.
- Ah... – gemi – Quer que eu me lave?
- Pra quê? – ele perguntou em um sussurro, sem deixar de me encarar – Vai ser o meu leite mesmo que vai transbordar aí de novo...
O controle de Andreas sobre mim era evidente. Apenas concordei. Voltamos a nos beijar. Ele me apertava, me dominava, esfregava seu pau no meu. Não sei como conseguia resistir, mas eu ainda não tinha esporrado e cada sarro me revelava o quanto eu era capaz de segurar.
Andreas parou o beijou, me segurou com força pelo rosto, engoliu e depois cuspiu em mim. Fechei os olhos e gemi fundo. Ele repetiu e ordenou:
- Me chupa inteiro!
Engoli seu peito. Depois, o outro peito. Andreas gemia, mandava, me apertava. Fodia minha boca com seus mamilos duros. Depois, lambi suas axilas. Exibicionista, ele colocou as mãos atrás da cabeça, gemeu, mordeu os lábios. Eu sentia tesão em Andreas, ele sentia tesão em mim. Ao mesmo tempo, ele sentia tesão nele mesmo. Ele sabia que era gostoso. Sabia exatamente que ao fazer sexo seu corpo ganhava um aspecto ainda mais tentador que o normal. E eu acabava ainda mais excitado, inclusive em mim mesmo e no meu desempenho, naquela entrega, pactuando com o ritual narcisista do papai maromba.
Chupei sua barriga, deslizei a língua por cada gomo do tanquinho. Abocanhei seu pau e fiz um boquete intenso. Andreas gemia alto, despreocupado. A casa era nossa. A cama da mulher dele era nossa. Sua pica com gosto de porra, que cerca de uma ou duas horas antes tinha estado dentro de mim, me virava a cabeça. Despertava meu lado mais vadia.
Fiquei de joelhos entre as pernas dele, para facilitar a mamada. Andreas flexionou as pernas e ergueu os pés. Apoiou um em cada uma das minhas coxas. Alisei ambos, olhando de canto o quanto eram lindos. Entrelacei os dedos das minhas mãos com os dos seus pés. Ele urrou. Empurrei seu corpo e ele ajudou, segurando as pernas. Por alguns momentos, foi como se ele me cedesse o comando da situação. Chupei seu saco, lambi cada bola. Deslizei pela divisão das pernas com a bundona sarada. Safado, Andreas esfregou o rabo na minha cara. Cheirei, lambi e chupei.
- Vai... Chupa o papai, Julião! Aaaah... Iiiissooooo!
Caprichei com a boca no seu rabo e apertei ao máximo suas coxas torneadas. Me senti num filme pornô, só que com o meu pai. De criação, mas meu pai.
Fiquei com a garganta seca de tanto chupar. Fiz Andreas relaxar, desfazer aquela posição, e procurei sua boca. Encontrei um beijo sujo, cheio de cuspe, línguas deslizando, lábios se encontrando e desencontrando.
Voltei à putaria. Chupei suas pernas, lambi suas coxas, suas panturrilhas.
- Safaaaado! - Andreas riu extasiado.
Sorri e o encarei, submisso. Satisfeito em deixá-lo satisfeito. Cheguei aos pés. Andreas reassumiu o comando da foda e apertou com força os pés na minha cara.
- Chupa esse pezão, chupa...
Como se mandar fosse necessário. Eu simplesmente me entreguei àquele lindo par de 42. Coloquei na boca, passei a língua pelas solas, pelos dedos. Chupei cada um, apreciando o encontro dos meus lábios com as pequenas articulações. Andreas tem pés muito masculinos e bem cuidados.
Manteve o pé direito na minha boca e passou o outro no meu pescoço, no meu peito, barriga. Chegou no pau. Então concentrou os dois na glande dele. Sim, ele me punhetou com os pés, de leve, provocante. Tentei gemer. Não consegui. Aquilo acabou com o pouco fôlego e sanidade que me restavam. Com a pica pulsando, batendo na sua barriga linda, Andreas me encarava. Seu semblante era de curiosidade, mas com toques de certeza. Sabia que eu estava curtindo. Sabia que o filhinho adotivo estava à mercê dos caprichos dele. Do corpo dele.
Para retardar o gozo cada vez mais eminente, puxei os pés dele pra cima, na direção do meu rosto.
- Engole... isso. Iiiiisso... Os dois juntos!
Arregalei os olhos. Como que eu ia engolir aquele par de chulapas de uma vez só? Não teve jeito. Andreas forçou. Me engasguei, chorei. Porém o motivo era nobre. Me esforcei e consegui engolir por alguns segundos a parte da frente dos dois pezões.
- Isso... Bom menino!
Realizado, ele os tirou rapidamente da minha boca, me colocou de quatro, cuspiu nos dedos e enfiou no meu rabo:
- Vou arrombar esse cuzinho de novo, Julião... Você quer, né?
- A-haaam! – gemi com a cabeça abaixada, apoiada numa almofada.
Andreas mirou, colocou a cabecinha, brincou. Senti dor e, em seguida, espanto. Entrou muito mais rápido que da primeira vez. Delirei de prazer. Me entreguei, rebolei, gritei. Andreas surtou e enfiou a língua na minha boca, sem deixar de meter. Pra mim, foi rápido. Não aguentei mais segurar e gozei forte, uma porra grossa, acumulada. Me pau balançava junto ao meu corpo, devido às estocadas, com o leite viscoso escorrendo. Andreas pegou um pouco com os dedos de uma mão e colocou na boca, gemendo, curtindo meu sabor. Voltou a me beijar e também gozou.
- Você vai acabar me engravidando, papai... – brinquei, ofegante, suado.
Andreas riu, lambeu meu pescoço e falou ao pé da minha orelha:
- Imagina... O papai maromba engravidando a filhinha safada!
Aquela baixaria só mantinha meu tesão. Não queria que aquela piroca dentro de mim amolecesse. Beijei Andreas na boca outra vez. Ele tirou o pinto de mim, me provocando aquele vazio estranho após uma transa tão alucinante. Me puxou pra perto dele, carinhoso, afável. Tantas vezes eu havia recebido carinho daquele homem, mas nunca com aquela conotação. Nos abraçamos em meio ao cheirão de sexo, calor e suor. Dormimos gostoso, sem pensar no amanhã.
Só que o amanhã chegou. Acordei com os passarinhos cantando e o sol já forte na janela. Novamente assustado, levantei da cintura pra cima. Chacoalhei Andreas, que dormia profundamente:
- Pai... Já é dia. A Alexandra e a Nayzinha vão chegar, né?
- Huuum... Tá na cara que você não mora com a gente. – ele continuava de olhos fechados – A Alexandra só vai voltar lá pela hora do almoço...
- Tem certeza?
- Absoluta... Ela.... aaah – ele bocejou longamente – não perde a oportunidade de tomar café com a mãe. Depois, saem fazer compras... Enfim.
Ele abriu os olhos:
- Temos tempo... – ele me segurou pela cintura – Relaxa. Dormiu bem?
- Até que sim... E você?
- Muito. Que cara é essa?
- Que cara, pai...? – relutei.
- De quem tá arrependido...
- Tô processando a informação, só isso.
- Vamos processar juntos, então... no banho.
Se no auge do tesão eu me sentia apreensivo transando no quarto da minha madrasta, nem sei dizer o que senti usando o banheiro dela pra tomar banho com meu papai de criação. Andreas, ao contrário, estava sereno, cuidadoso. Sua cara levemente inchada de quem dormiu bastante era a única coisa que destoava daquela cena erótica e proibida: ele estava me ensaboando, com o chuveiro ligado no morno. A água deliciosa caía pelos nossos corpos. Senti todo aquele gozo vencido sair de dentro de mim. O suor e o cheiro de porre também foram junto pelo ralo.
Ao mesmo tempo que admirava o corpo de Andreas ali, nu, molhado, colado no meu, minha cabeça buscava lembranças da minha infância e adolescência. Nós dois tomando banho de rio junto com a minha mãe, meus avós.
- Me ensaboa? – ele cortou meus pensamentos.
- Sim. Vem cá.
Peguei o sabão líquido da mão dele e despejei em suas costas. Passei minhas mãos massageando. Me conectei com o presente ao sentir seus músculos entre meus dedos. Meu pau subiu de novo. O cu ardia, mas ainda queria mais sexo com o pau veiúdo do meu papai, que também ficou excitado novamente. Logo, eu estava ajoelhado mamando forte. A pica de Andreas não negava fogo. Minha boca muito menos. Era quase instintivo fazer aquele sexo oral nele, chupando, gemendo, babando. Eu fechava os olhos, mas sentia sua mão explorando meu cabelo ensopado pelo chuveiro. Ele mantinha seu corpo apoiado na parede, pois minha fome de rola era tanta, que era capaz deu derrubá-lo com os movimentos bruscos da minha cabeça e pescoço.
Invertemos. Ajoelhado, Andreas me chupou com muito tesão, lambeu meu saco, engoliu as bolas. Foi parar na minha bunda. Gemi de dor, mas ele lambeu cada prega com carinho:
- Sabia que saliva é cicatrizante? – perguntou, provocante.
Apenas ri e gemi, apertando a bunda contra a cara dele. “Foda-se a dor! Eu quero é dar outra vez.” E foi o que aconteceu. Andreas me comeu, gemeu, beijou, lambeu. Encheu meu cu outra vez. Não resisti. Dei pro meu pai no território da Alexandra outra vez! E reconheço que só paramos quando percebemos que a hora tinha passado. Ela e minha irmãzinha postiça finalmente mandaram mensagem para Andreas, confirmando que iam voltar pra casa.
“- Partiu festinha aqui em casa menina?!
- Hoje não... Tô exausta kkkkkkk
- Mas você foi embora cedo ontem... Deu pra quem?
- KKKKKKKKKKk segredo
- Safada! Sabia...
- Mas de qualquer jeito eu tô cansado real. Aprontamos muito a semana toda né? Hora de ficar com a família...
- Tá certo! Minha família só volta da praia amanhã, então vou aproveitar... Se mudar de ideia chama Julio!!”
E assim recusei o convite de Rodolfo, sem nem saber ao certo porquê. O domingo estava estranho. Voltei a ser somente o filho adotivo de Andreas, recebendo todas as atenções de Alexandra, Nayara, alguns parentes e amigos deles.
Depois do almoço, que só saiu quase ao fim da tarde, tomei uma cerveja bem gelada e fui pra piscina. Relembrei momentos vividos com Andreas. Escutava sua voz falando de academia, consultório. Família. Escutava as risadas de Alexandra. A culpa tinha passado, afinal? Surgiu um casal de amigos deles, meio que se convidando pra entrar na piscina.
- Vocês são mais de casa que eu! – comentei sorrindo.
Conversamos bobagens sobre final de ano, enquanto eles molhavam os pés e as pernas na água. Andreas apareceu, trazendo 3 cervejas.
- Vão tomando enquanto curtem a água.
- Valeu, Andreas! – respondeu a mulher.
- Valeu, pai. – respondi, naturalmente.
Ele me encarou e, sem que o casal percebesse, piscou pra mim. Fingi não perceber. Ele se afastou. E, ao tomar aquela gelada e trocar frases com os dois desconhecidos, enfiado naquela piscina refrescante, fui obrigado a reconhecer: na verdade, não existia culpa. Queria sentir isso, mas não. Andreas não era mesmo meu pai... ainda bem. Não queria roubá-lo da Alexandra, ao contrário. Podíamos dividi-lo. E eu nem morava naquela cidade! Tinha mais é que aproveitar a situação passageira... Mas Andreas não precisava saber que eu estava bem resolvido com aquilo. Talvez um charminho apimentasse ainda mais a situação.
Fiquei intrigado como Andreas mantinha casos com caras. Fiz fakes no Grindr, no Tinder. Nada de perfil que se encaixasse minimamente nas características do meu papai maromba. Falei com alguns sigilosos sem foto. A não ser que um deles mentisse muito bem, nenhum era Andreas. Já havia falado com Rodolfo sobre saunas, parques e outros pontos de encontro entre caras assumidos e enrustidos. Nenhum parecia fazer parte da rota do homem que me criou. “Se ele vai num desses lugares, deve ser raro... O Andreas é um homem de hábitos”, constatei. E fodia tão gostoso, sabia exatamente o que com outro cara curtia. Ele tinha via sexual ativa com outros gays e bis! Disso eu tinha certeza.
Véspera de Natal. Um calor intenso, umas chuvas isoladas que mais serviam para abafar do que refrescar o clima. Ajudei Alexandra nas compras e em algumas receitas para a ceia. Sua família viria passar a meia-noite com a gente. Focado em me fazer de difícil, evitei Andreas pessoalmente ao máximo.
No começo da noite, a casa já estava ficando cheia. Todos bebiam e comiam alegres, contando histórias, contabilizando “fortunas” de classe média... A patacoada natalina tradicional brasileira de sempre. Por alguns instantes, me isolei num canto do jardim e telefonei pra minha família. Desejei os melhores votos, um pouco emocionado. Umas primas melosas da Alexandra me abraçaram e se afastaram em seguida, depois de me entregarem uma bebida. Doce demais, porém deliciosa. Ao finalizar a ligação, dei de cara com Andreas:
- Sua mãe?
- Sim... Eles vão pra um sítio, aí provavelmente vão ficar sem sinal, então liguei já.
Ele sorriu sincero:
- Ótimo! Adoro ver você se dando bem tanto com eles quanto com a gente, filhão...
- É... Andei meio encanado com isso semana passada. Mas passou. Desculpa qualquer coisa, pai...
Ele se aproximou muito, deu uma piscada:
- Você sabe que tá mais que desculpado..., filhão. Filhão gostoso!
Apesar de não fazer nenhum gesto comprometedor, Andreas me devorava com os olhos. Meu cu piscou forte por causa daquele macho, mas me fiz de rogado:
- Pai... De novo, não.
Já com algumas na cabeça, ele riu alto, mas falou baixo:
- Júlio... Relaxa. Você fala como se desejasse esquecer o que rolou no final de semana... Mas acho que não é isso que você quer!
- Foi errado, pai... – encenei – E tem muita gente aqui... – cochichei.
Em um ângulo que ninguém poderia enxergar, pois ao nosso lado estava o muro que separava a casa com a do vizinho, Andreas me puxou de leve pela alça do shorts. Com um dedo:
- Você tá querendo é sentir meu leite dentro desse rabo gostoso de novo. Eu sei, Júlio... O papai maromba aqui também tá doido pra te foder outra vez. E forte! Meu filho lindo...
Quase desisti da artimanha. Quase deixei Andreas saber o quanto me tinha rendido a sua masculinidade e ao seu domínio como meu pai. Porém, fui firme na cena:
- Chega-a, pai... – resmunguei – Isso não vai acontecer nunca mais.
Me afastei desfilando, rumo à mesa da ceia. Dei de cara com minha irmãzinha. Brincamos um pouco. Tive certeza que não sentia culpa. Hipocrisia? Talvez. Mas longe de mim desejar que aquele lar adoravelmente classe B viesse abaixo por causa das depravações do meu pai, agora compartilhadas por mim.
Após os cumprimentos e queima de fogos da meia-noite, começou uma espécie de segundo round do jantar e da bebedeira. A Nayzinha e os outros pirralhos logo pegaram no sono e foram ajeitados no quarto mais longe do jardim, onde a festa continuou. Dei umas secadas num primo da Alexandra, um tipo coxudo e peludo, com cara de professor. Ele não pareceu se importar, nem corresponder. Andreas que me olhou feio, ao perceber. Ri por dentro. Nisso, tocou a campainha.
- Olha lá... Sempre tem um que chega depois da meia noite! – debochou um convidado, desses bem tiozeras.
Várias pessoas riram e concordaram.
- Deve ser o Daniel. – respondeu Alexandra, indo até a porta.
E era. O irmão fortão e altamente fazível dela, acompanhado da esposa. Cumprimentou a todos, bem hétero top simpático. Quando chegou na minha vez, fiz questão de dar aqueles tapas nas costas largas. Chegamos a interagir e a rir um pouco, ao longo das horas. Confesso que fiquei muito bêbado e não sei dizer se houve malícia. Mas chuto que, da minha parte pelo menos, teve, rs.
Lembro que, lá pelas tantas, fui a um banheiro social da casa. Joguei uma água no rosto. Ao abrir a porta para sair, vi Andreas encostado no batente. Estava com sua camisa aberta, me encarando:
- Tava bom o papo com o Daniel?
- Tava ótimo... Por quê? – respondi, me fazendo de coitado.
- Quer dar pra ele, né? – indagou Andreas, com cara de bravo.
- Quero... O Daniel não é nada meu, então, melhor, né?
Meu pai de criação deve ter se sentido desafiado, pois me puxou pela cintura e me encoxou. Ali, onde qualquer um poderia chegar e ver. Arregalei os olhos:
- Tá doido, pai?
Num primeiro momento, ele soltou sua respiração forte na direção do meu nariz. Ao passar dos segundos, que mais pareciam séculos devido à adrenalina, Andreas ria baixo e alisava minha bunda:
- Se chegar alguém, a gente se abraça. Pai e filho... O que tem de errado...?
Não consegui mais fingir! Andreas e eu nos beijamos de um jeito delicioso e faminto. Nossos paus se encontraram, num sarro irresistível.
- Andreas? – era Alexandra.
- Oi...? – respondeu ele, friamente, depois de parar o beijo, mas sem me soltar.
- O Waldo e a Solange já tão indo. Vem dar tchau.
- Mas já...? – ele lambeu meu pescoço – Cedo ainda! – e me deu outro beijo.
- Cedo nada! Amanhã tem mais... – respondeu o tal Waldo.
- Me espera no teu quarto hoje! – sussurrou Andreas, antes de me soltar e se afastar.
Respirei fundo, extremamente excitado. Escutei ele se despedindo do casal e de outros convidados que também se retiraram. “Que cara de pau imensa...”, pensei. À francesa, fui para o meu quarto.
Óbvio que aquela noite acabou num delicioso sexo proibido em plena madrugada. E todas as vezes que questionei se a Alexandra não ia perceber algo, o safado argumentou que ela tinha bebido todas e não ia acordar antes das 10h, no mínimo. Depois de mamar Andreas e fazê-lo gozar na minha boca, dei gostoso de quatro na minha cama. Enquanto não leitou meu rabo, o papai maromba não sossegou.
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