Durante o restante da minha estadia com Bruna transamos bastante, ela abandonou a fantasia de namoradinha virgem e inocente e voltou a ser a louca devassa por sexo que eu conheci. Mas não vou fazer nota disso, porque não quero que esses capítulos sejam todos iguais e principalmente porque nesses dias que fiquei sem postar muitas coisas aconteceram e quero colocar vocês a par da história.
Além do sexo, conheci Bruna num aspecto muito profundo, ela contou sobre a adolescência difícil, o preconceito e outras coisas que sofreu durante a vida, até chegar a ser aquela mulher deslumbrante que eu apresento a vocês. Nossa conexão chegou à níveis realmente profundos, porque ela fez duas coisas que disse que nunca havia feito com nenhum ex-namorada: contou seu nome de batismo e chorou comigo.
Isso foi na nossa última noite juntos. Depois de algumas rodadas de sexo intenso, caímos na cama de cansaço e começamos a conversar sobre futebol, que era o que estava falando na TV, e praticamente viramos a noite falando sobre tudo que vocês possam imaginar.
Como não vou expor a vida pessoal de Bruna e sei que vocês preferem as partes picantes, vou contar uma parte do diálogo que, além de excitante, é importante para as coisas que estão por vir.
- Fala qual a coisa mais safada que você já fez, leãozinho? - ela colocou essa apelido em mim, eu detestei, mas ela nem ligou.
- Uma vez nós viajamos no carnaval, e durante a folia quando o tesão bateu, fizemos sexo no banheiro público. O bloquinho passando e a gente mandando ver.
- Nossa, sua namorada não parece ser safada assim.
- Ah, e como é. A cara engana, mas ela tem um fogo danado - nós rimos -, e você, qual foi a coisa mais safada?
Eu me arrependi logo depois de perguntar, porque não queria ouvir da boquinha dela alguma safadeza que já fez com algum macho pirocudo por aí. Mas já era tarde.
- Bom... aconteceu quando eu tinha 16 anos e eu perdi a virgindade.
Meu estômago embrulhou, eu não queria ouvir sobre ninguém comendo ela.
- Eu namorava com uma garota, há uns seis meses.
Garota?
- Naquela época eu tinha muita vergonha das coisas que sentia, e achava que meu problema era que ainda não tinha comido uma buceta, por isso me sentia atraída por homens. Então ,arranjei uma namoradinha. Ela era bem bonita, tinha um corpão, mas era mais velha, acho que tinha uns 19 ou 20 anos, e beeem rodada, tinha fama de boqueteira e tudo - ela deu um risinho de culpa por falar isso - mas eu a assumi, porque achei que teria sexo fácil e assim começaria de mulher.
"Não foi bem isso que aconteceu, porque ela me enrolou bastante. Hoje, eu vejo que ela tirava vantagem da condição financeira da minha família, que era bem acima da média da minha cidade. Jantares em lugares bacanas, festas, presentes... Bom, mas uma hora ela tinha que ceder e isso começou pelo sexo oral. Fazíamos muito o famoso 69. Eu adorava ser chupada por ela. A fama não era atoa. E até de chupar eu gostava. Essa história que gay tem nojinho de buceta é uma grande mentira. E assim foi nossa vida por bastante tempo. Quase todo dia rolava um boquete ou dois, e uma retribuição da minha parte.
"Eu me sentia muito hétero naqueles dias, achei que meu problema estava resolvido. Só faltava transar, mas eu já estava tranquila quanto a isso e viciada em ser chupada. Até que no nosso "aniversário" de seis meses ela me levou para um motel e foi lá que eu perdi a virgindade. Deu pra ver na cara dela que não estava bom, mas eu gostei bastante. Acho que o tamanho do meu pênis e a minha falta de prática deixaram tudo muito chato pra ela. Mas aí que vem a parte interessante. Depois de gozar pela primeira dentro de uma vagina, eu deitei na cama e ela deitou por trás de mim. Perguntou se podia fazer uma coisa que ela adorava, eu disse que sim, e ela me deu uma lambidinha tímida lá trás. Eu tremi todinha, e a sacana percebeu e continuou com mais vontade ainda.
"E então todo aquele sentimento de ser hétero desapareceu e quando dei por mim, já estava de quatro com ela me lambendo o cu. Meu pau ficou duro feito pedra, mesmo depois de gozar e a safada começou a me masturbar e eu gozei mais gostoso do que nunca. A partir daí, cada vez mais eu era a mulher da relação, ela começou a me comer, comprei vibradores, aquelas cintas com pau de borracha, ela me colocava calcinhas, depilava e fantasiava em achar um cara pra comer nós duas. Mas isso nunca saiu do papel.
- Nossa, que história - eu comentei, bem excitado com aquela situação - e o que aconteceu com vocês?
- Depois de um tempo, a situação começou a ficar insustentável, tava na cara o que eu era, e os atritos começaram a rolar com frequência na minha casa. Ai quando completei 18, saí de lá e vim morar aqui para estudar e realizar meu sonho de fazer faculdade. Ela, por incrível que pareça, virou crente e hoje tem dois filhos e um marido.
- Amém, irmã.
Depois disso, começaram os papos tristes que eu não contarei para vocês.
Mas, seguindo com a história, no dia seguinte eu fui embora para minha casa e continuei a conversar com a Bruna pelos nossos perfils fakes no Instagram. Mais um dia se passou e minha namorada estava curada dessa doença maldita e estava louca para me ver e isso me levou ao primeiro atrito com a Bruna.
BRUNA (Via Instagram): queria mt te ver hoje a noite, podemos fazer uma chamada de vídeo?
PEDRO: N vou poder, minha namorada está curada vou lá pra ficar com ela
BRUNA: Hum. Vocês vão fazer o que?
PEDRO: N sei, acho que os pais dela estarão em casa, então não vai rolar nada
BRUNA: espero que seja assim mesm.
PEDRO: Vc tá com ciúmes? kkk
Ela não me respondeu mais, e eu nem olhei muito também, porque logo fui pra casa da Carol. Realmente meus sogros estavam lá, mas isso não seria um problema pra nós. Porque nós transamos há anos depois que eles dormem. E foi isso que aconteceu, depois de assistir a novela da Griselda e comer uma pizza com eles, fomos para o quarto da Carol e mal a porta fechou, ela avançou pra cima de mim.
- To com tanta saudade do seu pau, que você nem imagina - Carol falou enquanto me imprensava na porta e já tirava minha camisa.
Ela realmente estava, porque mal parava pra tomar um ar entre os beijos e mordidas que dava no meu pescoço e antes que eu pudesse perceber eu estava deitado na cama e ela com meu pau inteiro dentro da boca. Ela chupava com muita vontade, de uma forma diferente da que Bruna me chupava e era muito bom, finalmente, ter como comparar duas chupadas. Nesse primeiro quesito, Bruna levava vantagem, pois o boquete dela era uma coisa de louco.
Mas aí vem o grande trunfo da Carol, que é aquela bucetinha gordinha que está sempre úmida, com um clitóris grande e que é uma delícia para chupar. Carol sentou na minha cara, do jeito que ela adorava fazer, e eu ficava ali completamente submisso enquanto ela rebolava e sentava a vontade. Mas não foi por muito tempo, porque o que ela queria era pau e logo ela virou por cima de mim e meu pau deslizou para dentro daquela grutinha molhada e quente.
Ela não perdia tempo e já começou com tudo: sentando bem forte.
Minha cabeça estava a mil, um pouco de culpa pela traição, um pouco de preocupação porque Bruna não me respondia mais, ao mesmo tempo que as imagens do nosso sexo passavam como que num filme.
- Aperta meu pescoço!
- Quê?
- Meu pescoço, aperta vai.
Carol me tirou do meu transe e eu a obedeci logo, apertei seu pescoço enquanto ela sentava como louca.
- Mais forte.
Eu apertavas e ela continuava pedindo mais e mais forte. Ainda bem que ela era morena, porque se fosse branquinha ficaria bem marcado.
Como eu não estava me concentrando muito, acabou que o gozo veio rápido e eu enchi a buceta dela com minha porra. Mas ela não parou, pelo contrário, aumentou o ritmo. Ela adorava quando eu gozava dentro, e adorava mais ainda continuar transando enquanto a coisa escorria, dizia que era um ótimo lubrificante.
Mas a verdade era que meu pau estava cansado de tanto meter e acabei não segurando a ereção. Ela saiu de cima e nós fomos para o banheiro nos limpar.
Depois deitamos na cama e ficamos conversando sobre várias coisas até que ela disse a frase que mudou tudo:
- Amos, me chamaram pra voltar, semana que vem volto pra República.