Se tem uma coisa que me deixa maluca e com raiva são os meninos que mal sairam da teta de sua mãe querendo ser o comedor de todas.
E com meu filho e seus amigos não é diferente!
Sou uma mamãe jovem, pelo menos considero, carrego meus 38 anos com muita experiência, dois filhos e um marido que me deixa nas nuvens.
Tenho um corpo destacado, seios médios, minha bunda apesar de celulite ela é bem pra cima, assim como minhas coxas, resumindo, quando saio com minha filha mais velha nos chamam de irmãs.
Bom, mas o fato é...
Quer dar uma bela lição em um moleque que acha ser o comedor master?
Saca minha idéia...
Final de semana amigos reunidos, meu filho e mais 4 colegas, video game, filme, brincadeiras, e chegou a noite.
Deixei todos a vontade, conversa vai conversa vem, subi as escadas e me deitei com meu marido. Na madrugada ouvi eles ainda aloprando, fui até a sala e então estavam rindo a toa e um mentindo mais que o outro.
Meu filho tinha comido não sei quem, seus amigos não ficaram atrás, nossa parecia que haviam saido de um filme pornô, todos virgens!
Fiquei ali sentada ouvindo eles, no canto da escada, até que ouvi algo que me fez tomar uma atitude bem tensa.
"Ei cara desculpa falar mas sua mãe é bem gata"
Me arrepiei na hora...
Puta que pariu quem era o pirralho punheteiro, era Téio, filho de uma amiga minha.
Em seguida a conversa morreu, mudaram de assunto, e aquela afirmação ficou vagando pelo nada.
Sentada na escada meus pensamentos foram longe, uau chamei atenção de um moleque em meio a tantas meninas novas, wow eu havia ganho a noite.
Vou tocar essa rapaziada dormir...
Acendi a luz e mandei a galera dissipar, olhei para o Téio e pisquei, ele sorriu todo tímido, acampei a galera na sala mesmo.
Deitei e não consegui pegar no sono, me deu um tesão desgraçado, meu marido apagado como pedra, aí minha nossa eu estava estranha.
Levantei e fui até a cozinha, de roupão mesmo, tomando água me virei e deparei com Téio esfregando os olhos e sem sono.
Puxei assunto sentamos na bancada e conversamos...
Eu estava querendo cometer um crime, nossa que merda eu perdia o controle a cada palavra mais que saia da minha boca.
Eu fui até o limite da conversa com o garoto, de 0 a 100 da mãe dele à suas histórias cheguei onde queria.
"Já beijou Téio?"
Ele veio com tudo, seu papo de cabaço me enrolando, tranquei a conversa.
"Quer ter uma história de verdade pra contar?"
"Como assim?" Ele perguntou...
Quer deixar um moleque cabaço perdido? Tira sua roupa na frente dele.
O roupão caiu aos meus pés...
Eu estava de calcinha e sutiã rosinha, o moleque tendo um ataque de nervos, apaguei a luz da cozinha, escurinho, sob os reflexos das luzes da rua, sentei no colo dele daquele jeito.
"Ninguém vai acreditar nessa sua história" sussurrei baixinho no ouvido dele.
Eu rebolava devagar em cima do colo do menino, logo senti algo rigído levantando, me esfreguei no pau dele por cima da bermuda.
Coloquei suas mãos em meus seios, por dentro do sutiã, fiz ele sentir o calor intenso de uma mulher.
Peguei sua mão e coloquei por dentro da minha calcinha, fiz ele sentir meus pelinhos ralinhos e principalmente meu grelinho molhado.
Beijei a boca dele ensinando a siriricar uma buceta de verdade, gemi no ouvido do pestinha.
Já bastava, mas não...
Agachei e tirei a bermuda do moleque junto com a cueca, o pau estava duro e gozado, cabaço, não aguentou nadinha, mas ainda estava querendo.
Cai de boca naquele pau virgem gozadinho!
Ele nem se mexia, tremia como vara verde, nem acreditava no que acontecia.
Chupei como doida o pau dele, e me lambuzei toda buceta deliciando aquela pica novinha, era eu e mais ninguém.
Caprichei, larguei o pau pulsando, não queria levar tudo aquilo muito longe, sentei no colo dele com a calcinha pro ladinho, foi só deixar encaixar naturalmente.
Desci devagar tirando cada milímetro da virgindade do Téio, depois que estava todo dentro, bastou dar uma reboladinha e subir, com meus peitos enfiados na cara dele, sentei de novo, mas sentei sentindo o leitinho do pau dele me invadindo todinha, gozou.
E como! O pau não parava de pulsar, aproveitei até começar ficar molinho então levantei.
Coloquei o roupão e saí em silêncio da cozinha...
No outro dia pela manhã, estava faltando alguém no café, parece que acordou mais cedo e foi pra casa, acho que a vergonha bateu, fazer o que!
Fim