Oi me chamo Patricia, tenho 19 anos e sou uma loira gostosa. Sou mesmo, nem vou ficar falando dos meus peitos, da minha bunda, da minha buceta, sou gostosa e pronto. Eu namoro desde os 15 anos com o Davi, ele é um ano mais velho que eu e a gente se dá super bem. Nunca tive outro homem, comecei namorar eu era virgem, perdi a virgindade e a vergonha na cara com ele. Nos damos muito bem na cama e fazemos de tudo, nosso sexo é totalmente liberal.
O Davi é legal, sempre se deu muito bem com os meus pais, e eu tambem me dou bem com a familia dele. Quer dizer... mais ou menos... porque minha sogra é uma serpente. Toda legalzinha, toda cheia de elogios na frente dos outros, mas sempre ácida comigo quando estamos sozinhas, semppre me jogando alguma coisa na cara assim meio que por meio de indiretas. Já o meu sogro é um amor, em trata com o maior carinho, sempre gentil, as vezes até demais. Muitas vezes imaginei se talvez não passe pela cabeça dele querer me comer. Pra falar a verdade eu até dava pra ele ein, afinal o Seu Rui(meu sogro) é praticamente igual ao Davi, só que mais velho e um pouco maior.
Meu sogro deve ter uns 45 anos, 1.78m, uns 80kg, enquanto o Davi é um pouco mais alto(1.80m) e bem mais magro, não deve pesar 70kg. Se olhar as fotos antigas do meu sogro eles são praticamente identicos. As vezes me pegunto se o pau do meu sogro é igual ao do meu namorado. Sim porque o Davi tem um bom pau, 18cm branco da cabeça rosada, com uma boa grossura que enche a minha buceta e arregaça o meu cuzinho. Adoro a rola do meu namorado, as vezes penso se ele puxou o pai.
Domingo passado eu fui na casa do meu namorado pra passar o dia com eles, cheguei lá pelas 10 da manhã, fomos pra piscina e almoçamos bem tarde, já eram umas 14:00hs e ficamos a beira da piscina até umas 16:00hs depois me enfiei no quarto com o Davi e fodemos até cansar e dormimos abraçadinhos. Saimos do quarto já estava querendo escurecer e eu fui pra cozinha tomar um copo dágua e encontrei a minha sogra querida. Que mulher do capeta, ela já veio me alfinetando com suas impertinencias. Eu não suporto seus joguinhos e suas malicias pra cima de mim. Eu ja tinha aguentado um monte antes do almoço e agora ela vem de novo me azucrinar... ooo mulher cobra.
Ela conseguiu me tirar do sério, fiquei irritada mesmo, mas não pude falar nada, afinal é minha sogrinha querida, mãe do meu namoradinho gostoso. Tive que engolir minha raiva como sempre faço. Mas ô vontade que eu tava de fazer alguma sacanagem pra essa cobra. Que vontade de sacanear essa puta. Aliás, puta ela deve ser mesmo. A vadia anda sempre numa pinta que é de dar inveja, siliconada, cheia dos butox, maquiada e perfumada, a cobra é realmente uma coroa bonita. E deve ser tarada na cama, pelos gritos e gemidos que eu escuto as vezes quando passo a noite com o Davi.
Bom, enfim, eu enchi o saco e pedi pro Davi me levar pra casa, ele insistiu pra mim ficar, mas eu não tava a fim de aguentar a minha sogra.
- 'Fica aqui Pati, seus pais nem estão em casa!' o Davi tentou me segurar lá
- 'Há não, eu to cansada mesmo, quero ir pra casa, tomar um banho e dormir'
- 'Eu levo você Patricia, vou dar uma saida e aproveito e deixo voce em casa!' meu sogro me falou se metendo em nossa conversa
- 'Beleza seu Rui, maravilha!' eu disse sorrindo, estava resolvido meu caso
Beijei meu namorado e dei um tchau pra minha querida sogra e, seu Rui e eu pegamos o carro e saimos. Eu vi a cara de serpente que a minha sogra fez quando me disse tchau... mulher diabólica. Então quando entrei no carro com raiva dela, minha mente pensou em algo sinistro. Porque não seduzir o meu sogro? Porque não meter um chifre na megera diabólica fodendo com meu sogrinho gostoso? Rapidamente comecei bolar um plano enquanto seu Rui dirigia o carro.
- 'Onde voce está indo Seu Rui?' puxei conversa com meu sogro
- 'Vou no bar tomar uma cerveja com meus amigos'
- 'Mmmm... mas precisava ir tão gato assim?' eu sorri pra ele mostrando com os olhos a roupa dele
- 'Kkk... não brinca comigo Patricia, sou só um coroa barrigudinho!'
- 'Barrigudinho nada, é um coroa sexy'
Quando falei isso, eu passei a mão de leve pela barriga dele so sentido pra baixo e acabei passando pelo volume na bermuda dele acabando na sua coxa. Seu Rui olhou incrédulo pra minha mão e em seguida olhou pro meu rosto e deu um sorrisinho
- 'Já tive dias mehores, mas confesso que estou em forma sim. Ainda dou um bom caldo!' seu olhar me pareceu malicioso
- 'Ô se dá... Kkk' eu ri afastando minha mão da sua coxa
A nossa conversa começou a fluir. Não lembro mais o que falamo, mas nao paramos de conversar até chegarmos na minha casa. Então ele desligou o carro na frente de casa e olhou pra mim como um namorado no primeiro encontro, tentando medir se deve ou não agarrar a moça.
- 'Chegamos Patricia, está em casa' ele disse e eu rapidamente pensei em algo antes que ele partisse
- 'Seu Rui, você pode levar um livro pro Davi? Eu disse que ia mandar pra ele'
- 'Sim, claro Paricia'
- 'Que ótimo, venha, vamos lá pegar' eu disse convidando ele pra sair do carro
Ele me seguiu até na porta da casa e assim que eu entrei ele ficou na porta esperando, não era pra ser assim, então eu disse
- 'Entra seu Rui!'
- 'Não... vou esperar aqui, pega lá o livro pra mim'
- 'Entra, vai, meus pais não estão, eles foram em um churrasco de um amigo e voltam só mais tarde. Pode entrar!'
Ele entrou e eu fiquei na passagem da porta, de forma que quando ele entrou ele teve que passar esbarrando em mim, em meus seios. Ele deu uma pequena pausa e olhou nos meus olhos e eu sorri marota para ele. Os bicos do meu peito estavam durinhos apontando no tecido da camiseta que eu vestia(sem sutien). Ele caminhou até o meio da sala e ficou parado em pé me esperando. Eu fui até bem atrás dele e ele se virou para mim, ficamos frente a frente. Eu passei a mão pelo meu braço e mostrei os pelinhos eriçados do meu braço e disse pra ele.
- 'Nossa quando o Senhor passou por mim, não sei o que me deu... eu fiquei toda arrepiada'
Ele olhou para o meu braço, olhou para os bicos do meu peito apontando na camiseta e, em seguida olhou para o meu rosto
- 'Não me chame de Senhor, Patricia. Me chame de Rui!'
- 'Tá bom, seu Rui' eu disse de brincadeira e sorri pra ele
- 'Você está jogando um joguinho perigoso menina' ele disse me olhando bem nos olhos, seu olhar era sério
- 'Sério? Que joguinho?' eu disse sarcástica me aproximando dele
- 'Você sabe do que eu estou falando, não se faça de desentendida' ele disse e continuou
- 'Eu sou o pai do seu namorado, não fique me provocando, porque eu não sou de correr de provocações menina!'
- 'E quem aqui está falando em correr?' eu provoquei
Pra minha surpresa, ele agarrou meus dois braços e me puxou pra junto do corpo dele em um movimento rápido e rude. Eu fiquei na ponta dos pés com meu rosto a poucos centimetros do rosto dele. Olhos nos olhos, sentindo a respiração um do outro. Eu devo ter feito uma cara de susto, talvez de medo. Ele sorriu satisfeito e beijou a minha boca com força apertando meus seios contra o seu peito forte.
Meu Deus que beijo foi aquele, bruto, intenso, sua lingua procurou a minha e sugou minha lingua pra dentro da boca dele. Demorei alguns segundos pra sincronizar minha boca com aquele beijo diferente, mas logo a coisa estava pegando fogo e, ele girou meu corpo e quebrou o beijo afastando meu corpo do dele.
- 'Tire a roupa!' ele ordenou com autoridade
Eu demorei alguns segundos e ele repetiu
- 'Tire a roupa Patricia...' agora em tom mais alto
Eu respirei fundo e sabia que tinha chegado ao ponto sem volta, lembrei da cobra da minha sogra e pensei, eu vou foder o seu macho agora sua vadia. Tirei minhas roupas lentamente e em segundos eu estava nua na frente do meu sogro. Meus peitos médios, firmes, apontando para ele, minha buceta raspada com certeza ainda cheia de porra do filho dele que me comeu tão gostoso nessa mesma tarde. Seus olhos brilharam e ele tirou a camisa pólo por sobre a sua cabeça e atirou longe. Pisou nos calcanharess dos seus mocassim e abriu o ziper empurrando a bermuda jeans para baixo livrando-se dela pelos tornozelos.
- 'Venha aqui... Era isso que você queria hoje no carro?' ele disse enchendo a mão com o seu volume nas cuecas
- 'Ajoelha' ele disse segurando meus braços e empurrando meu corpo para baixo
Eu ajoelhei na frente do meu sogro e fiquei com o rosto frente ao seu volume. Ele então fez sinal com a cabeça e disse 'Tira!'. Eu removi a sua cueca e o pau saltou pra fora ainda semi-duro e seu saco caiu pendendo em meio as suas coxas grossas. Ao contrario do meu namorado Davi que é todo depilado, o seu pai o Sr. Rui é todo peludinho, com uma pentelheira preta em volta do seu pau, com bolas peludas. E que bolas, o seu saco é muito grande, ficava balançando. Tomei o seu pau em uma das mãos e com a outra mão repousei embaixo das suas bolas, sentindo o peso do sacão peludo. Punhetei duas ou tres vezes e pude ver a cabeçona grossa e roxa do pau dele com um grande furo na ponta. 'Chupe!' ele me ordenou.
Eu arregassei a cabeçona pra fora da pele e abocanhei e passei a chupar com gosto aquele peu cabeçudo, em menos de um minuto ele exibia toda a sua dureza em minha mão. Tirei ele da boca e fiquei admirando o cacetão do meu sogro. Realmente era um cacete maravilhoso, não sei se maior que o do Davi, talvez apenas um centimetro maior, mas bem mais grosso e, com uma cabeça grossa. O pau do Davi começa mais fino na ponta, e vai engrossando até que no fim da cabeça ele tem a grossura total até o fim do cacete. O pau do meu sogro é tão grosso na ponta quanto é grosso no pé, uma tóra. Cuspi na ponta e dei duas ou tres punhetadas, alisando o caralho duro que brilhava com o cuspe. Então comecei a chupar de novo e passar uma mão por baixo das bolas, alisando, esfregando e indo até perto do cu dele por baixo do saco. Rui gemia como um urso, com suas mãos em meio ao meu cabelo, fazendo caricias no meu couro cabeludo.
Então de repente ele puxou meus cabelos tirando minha boca do seu pau, provocando dor e me fazendo ficar em pé. Ele me agarrou por trás em um abraço e forçou meu corpo contra o dele. Eu senti meus seios se amassando contra o seu peito cabeludo e senti o pau grosso dele pulsando na minha barriga entre nossos corpos.
- 'Você é uma putinha gostosa Patricia.'
- 'E você é um coroa gostoso Rui' eu disse com um sorrisinho maroto
- 'Você não imagina quantas vezes eu quis te foder' ele disse
- 'Não imagina quantas vezes a Marta brigou comigo porque me pegou olhando pro teu rabo'
- 'Minha sogrinha e ciumenta?' eu brinquei
- 'Ela é... Ela só quer ela de puta lá em casa... tem ciumes da norinha gostosa'
Então estava explicado. A cobra me trata mal porque tem ciumes de mim, tem medo que eu foda o marido dela, assim como eu fodo com o filho.
- 'Mas agora ela tá levando chifre' eu sorri
Meu sogro pos as mãos em minha bunda e me ergeu no ar. Seu pau escorregou pra baixo de mim e encaixou no meio das minhas pernas esfregando na minha fenda. En tendi que ele queria me foder de pé, ali mesmo e, ergui minhas pernas e enrolei na cintura dele dando uma chave de coxas no meu sogro tarado. Com meus braços eu me segurei no seu pescoço e ele me manteve assim pendurada nele com a buceta na ponta da pika grossa. Ele tentou enfiar o pau em mim e o pau sempre encaixou na entrada, mas escorregou e pulou fora quando ele forçou pra meter.
Então ele me levou assim pendurada até o sofa, onde ele me assentou no braço do sofá e ele teve as mão livres para encaixar o pau no buraco da minha buceta. Eu estava muito molhada, escorrendo e isso facilitou ele encaixar a cabeça, mas quando empurrou pra dentro de mim eu gemi com sofrimento, pois a minha buceta não tinha provado nenhum outro pau que nao fosse o do Davi. E o pau do meu sogro não era brincadeira não, esticou a minha buceta toda e eu quase gritei com o sentimento da invasão, e pau só tinha ido até o meio.
Ele então agarrou minha bunda de novo e me suspendeu no ar novamente. Eu gemi com a posição, entao ele soltou meu peso e o pau penetrou todo na buceta.
- 'Puta que o pariu!' eu gritei
- 'Kkk... geme putinha' ele sorriu satisfeito com a pika toda dentro de mim
Ele começou a me suspender e soltar em seu pau, e a rola grossa esfolando e esticando a minha buceta. Ainda bem que internamente eu estava lotada de porra que o filho dele depositou em mim a tarde. Isso tornou a penetração mais favorável e eu comecei a gostar de ser arrombada pelo meu sogro. Sem falar que enquanto eu subia e descia no pau, meu clitóris esfregava contra a pentelheira dele esfregando contra o seu púbis cabeludo me levando ao céu. Não demorou nadinha pra mim começar a gozar
- 'Mete sogrinho... mete essa rola grossa.. mete!'
- 'Vai puta, geme no caralho do papai, geme vadia'
- 'Eu to gozando sogrinho, eu to gozando...'
- 'Goza putinha, goza que eu vou esfolar a tua buceta apertada'
Eu me agarrei com todas as minhas forças no pescoço dele, porque as forças das minhas pernas estavam se acabando com a intensidade da gozada, e ele nao parava de bombar na minha buceta, eu tremia e gozava. Então ele me soltou no sofa e o seu pau saiu de dentro de mim deixando uma sensação de vazio que me levou a colocar a mão na minha buceta verificando o rombo que ele tinha deixado. Tateei o buraco e estava aberto e cabiam tres dedos em mim. Meu sogro estava la em pe a minha frente com seu pau glorioso apontando pra cima, brilhando de duro.
Ele me pegou e jogou de barriga pra baixo sobre o braço do sofá. Fiquei com a pernas para fora, pendente e a cabeça e o s peitos no assento do sofá, meio dobrada no meio. E ele veio por tras de mim e abriu bem a minha bunda com as mãos e começou a chupar a minha buceta. Como eu estava muito aberta, a lingua dele entrava lá no fundo de mim, e ele chupava minha buceta e me fodia com aquela lingua grossa, chupando sua própria porra de dentro de mim. Davi nunca havia feito isso comigo e meu sogro estava me levando ao segundo orgasmo.
- 'Chupa sogrinho, chupa... me faz gozar.. haaaa...'
Meu corpo ficou todo tenso e minhas pernas pareciam estar com caimbras então estremeci toda e explodi um rio de sucos na boca do meu sogro. Ele sugou tudinho, minha porra e sua porra, misturadas com a porra do filho dele tinha depositado em mim, limpou tudo como um cachorro. Satisfeito com seu banquete de porra meu sogro começou a atacar meu cu com aquela lingua maravilhosa. enfiava um dedo no meu buraco sujo e tirava e lambia minhas pregas. Cuspia na minha bunda e empurrava o dedo pra dentro do cu, começou com um e logo metia dois. Eu sempre fiz sexo anal com o Davi e o pau dele é de um bom tamanho, mas o pau do meu sogro é bem mais grosso e cabeçudo, eu já pensei que seria terrivel a penetração. Não deu outra, logo ele estava atras de mim empurrando a cabeçorra no meu cu e, com poucas investidas a cabeça entrou:
- 'Ca..raaalho... não, não, não. Tira, tira, é muito grosso, tira aááaiii!' eu implorei com a dor me rasgando o cu
- 'Relaxa, logo acostuma' ele tentou me acalmar segurando o pau parado
- 'Aaaii... é muito grande, não vai dar' eu choraminguei
Ele deu uma pausa esperando o cu parar de piscar no pau e quando pareceu que estabilizou ele empurrou de novo
- 'Puta que o pariuuuuu... Carralhooo' eu gritei com o cu ardendo, arrombado
- 'Entrou metade, relaxa que acostuma'
- 'Não, não, não ...'
- 'Quieta putinha, aguenta'
- 'não... tira.. é muito grosso! Sem gelzinho não vi dar' eu implorei, meu cu tava rasgando
Ele deve ter percebido que podia me machucar e tirou o pau de uma tacada só, chegou fazer um som 'PLOC' quando o pau saiu do meu cu. Eu senti um vazio no cu que quase pedi pra ele meter de novo. Mas nem deu tempo de eu pensar direito isso que ele empurrou o pau na minha buceta. Ele socooou o cacetão com tudo em mim arrancando um grito, porque o pau bateu lá no ffundo, lá no útero e deu uma dor enorme.
Ele começou a bombar com força e bem rápido, me fudendo como um animal e eu chorava e gritava de dor e de prazer. Ele me chamava de putinha e dizia que ia esfolar minha buceta, que ia me arrombar e outras sacanagens. Eu gozei gritando e ele empurrou o pau dentro de mim e começou a pulsar e jorrar porra enchendo minha buceta toda.
Quando ele tirou o pau de dentro de mim, eu senti aquele vazio profundo que o cacete deixou em mim, e em seguida senti a porra escorrer e uma bola de gosma cair no chão fazendo barulho no piso. Meu sogro pegou minha calcinha do chão e limpou o seu pau semi-duro, em seguida se vestiu. Eu levantei meio zonza e passei minha calcinha suja pela fenda da buceta pra tirar o resto de porra que estava escorrendo e me larguei no sofá nua e feliz pela trepada.
- 'Agora você vai buscar o livro?' ele perguntou com um sorriso sarcástico
- 'Não tem livro!' eu disse sorrindo
- 'Eu Sabia' ele repondeu
Meu sogro foi embora e eu juntei minhass roupas e fui tomar um banho. Aquuele seria nossso segredinho daqui pra frente, vamos ver o que o futuro nos reserva.