Isso aconteceu em uma época em que a situação financeira de casa estava péssima. Eu estava desempregada, com duas crianças em casa e todas as despesas que todos conhecem muito bem. E quem estava arcando com todas as dívidas era o meu marido. Que além do seu trabalho formal durante o dia, também fazia uns bicos de entrega a noite.
Em casa tudo estava sendo racionado, algumas contas estavam sendo ignoradas. Mas chegou um ponto em que a situação começou a complicar. Ao invés de fazer compras diretamente no mercado, passamos a comprar cesta básica fiado em um sacolão do bairro. Seu Zé, o dono do lugar, vendeu na nota promissória, mas quando chegou o dia de pagar, não tínhamos da onde tirar dinheiro. Meu marido nunca estava em casa e as cobranças começaram ser feitas diretamente pra mim.
Todo fim de tarde, de noitinha já, seu Zé parava sua kombi de entrega na frente do portão de casa com seus dois ajudantes (motorista e o cobrador). Nos primeiros dias eu avisava que meu marido não estava e que não tinha dinheiro no momento. Mas depois de 20 dias falando a mesma história fiquei envergonhada e comecei a ficar com todas as janelas fechadas, fingindo que não estava lá.
Até que certo dia, seu Zé passou um pouco mais tarde do que costumava e me pegou no flagra. Eu tinha acabado de deixar as crianças na casa da minha sogra na rua de baixo para brincar com meus sobrinhos e bem na hora que virei a esquina, ele parou com a kombi do meu lado.
- Finalmente te encontrei - Falou sério e já fiquei nervosa - Oi seu Zé... - O olhei - Cadê aquele caloteiro do seu marido? - Perguntou mais alto - Ele está trabalhando, as coisas estão difíceis - Respondi - Tá difícil pra todo mundo, mas agora é uma palhaçada vocês ficarem se escondendo, eu também preciso ganhar meu pão - Retrucou e fiquei quieta - E eu vou ficar no prejuízo ou vou ter que dar uns tiros no seu marido? - Continuou falando - Não fala assim, ele ta atrás do dinheiro - Falei firme - E como a gente vai resolver isso? - Me encarou de cima a baixo - Se o senhor quiser, posso trabalhar lá no sacolão por um tempo pra ajudar... até descontar... - Gesticulei.
- Você está disposta a ajudar mesmo seu marido? - Sorriu de lado e assenti - Vamos ali que quero falar em um lugar mais reservado - Apontou pra outra esquina, onde acabava a rua que era sem saída. Ali tinha uma árvore muito grande e pela iluminação precária ficava totalmente escondido. Caminhei com medo até lá e a kombi foi me seguindo bem devagar. Seu Sé chegou mais perto de mim - Você é muito bonita - Tocou meu ombro e empurrei sua mão - Eu não to precisando de ajudante no sacolão, mas você pode me ajudar de outro jeito - Me puxou mais perto pelo pulso - Para seu Zé... - Tentei ir pra trás - Eu sei que vocês não vão ter dinheiro pra me pagar tão cedo, mas se você deixar eu te dar uns beijos, eu esqueço essa dívida - Me segurou pela cintura. Olhei pros lados e metade da rua estava escura e consequentemente vazia.
Ele tinha razão, meu marido tinha dívidas mais urgentes, não ia ter de onde tirar dinheiro. Enquanto ele me apertava e me beijava nos ombros comecei a pensar nos pós e contras - É só uns beijos - Ele cochichou apertando meus braços - Faz tempo que eu reparo em você, ajuda seu marido, ninguém vai saber disso - Tentou beijar minha boca mas desviei então ele me encostou na kombi e começou a beijar meu pescoço, enquanto me segurava pelo cabelo. Eu empurrava suas mãos quando ele tentava tocar meu corpo. Mas os beijos eu deixava ele dar como o combinado. Sabia que os meninos de dentro da kombi estavam espiando, mas não podia fazer nada... No começo seu Zé dava beijos leves, mas aos poucos ele foi se empolgando, dizendo que eu era cheirosa e seus beijos se tornaram lambidas, chupoes e mordidas.
Ele já não respeitava mais meus pedidos e minhas recusas de tocar minhas partes íntimas e me apertava com seu corpo, se esfregava em mim, fazendo eu sentir sua rola dura na minha coxa.
No começo confesso que fiquei com medo e bem nervosa, mas me deu tesao sentir o quanto ele estava excitado por mim. Ele falava que sempre me via passar na rua e sentia tesao, dizia que me foder era o sonho dele. O safado apertou a mão no meu pescoço e avançou na minha boca. Tentei desviar mas dessa vez não tive como escapar do beijo de língua.
Ele puxou minha mão e me fez apertar sua piroca por cima da calça. Obedeci, senti bem o tamanho, a espessura e fiz ele gemer com os carinhos mesmo que discretos.
As mãos dele me apertavam toda e sua aliança grande no dedo esquerdo mostrava que além de tudo esse tarado era casado. Ele apertou meus ombros me forçando para baixo falando eu tinha que pagar um boquete e me agachei, abri a calça dele depois puxei seu pau pra fora. Punhetei algumas vezes, aquela rola latejava na minha mão. Meti a língua nas bolas dele, chupei cada uma e fui seguindo cada centímetro com a língua até chegar na cabeça vermelha, que estava babando. Abocanhei ela toda e mamei com desejo. Fui enfiando cada parte aos poucos na minha boca, chupando cada vez mais. O velho estava enlouquecendo. Segurou meus cabelos com força e meteu mais a piroca na minha boca, ia pra trás e pra frente e ficava fodendo assim.
Não parei de chupar nem por um minuto. Aquilo latejava muito na minha língua e não demorou até espirrar aquela porra gosmenta na minha cara. E ele bateu no meu rosto mandando eu engolir. Achei que o velho fosse ter um treco de tão ofegante que ficou. Limpei meu rosto quando a mão e me levantei pensando que meu "serviço" já tinha acabado mas ele me segurou firme pelo braço e me encarou nos olhos. E então enfiou os dedos no meio das minhas pernas, minha fio dental estava escondida entre os lábios da minha bucetinha, por isso senti bem gostoso os vários apertões que ele deu na minha xoxota, o que me deixou de perna bamba.
Depois de toda essa brincadeira, fiquei muito meladinha, era difícil dizer não enquanto minha buceta tava piscando, por isso, virei uma presa fácil pra ele - Vai pra dentro da kombi - Ordenou e obedeci. Entrei no carro, me acomodei no banco - Vocês dois, se alguém tiver por perto da um toque aqui - Falou para os ajudantes, depois entrou comigo na kombi e abri as pernas igual ele pediu. O velho ainda tava com a rola molenga, meia bomba pela gozada recente. Pensei que ele nem ia aguentar meter, mas para minha surpresa, ele ajoelhou no assoalho, levantou uma de minhas pernas em seu ombro e observou minha xana. Ele cheirou ela feito um cachorro, deu uns tapinhas e logo foi metendo a boca.
Abriu bem os lábios dela com as duas mãos e me lambeu inteirinha, desde o grelinho até no meu cuzinho. Nem meu marido me lambia assim.
Fiquei largada na mão do velho gemendo de prazer e me esfregando na cara dele. Sentia meu grelo latejando e nem reclamei das dedadas no cu, dei muito melzinho na boca dele. Meu coração tava acelerado, depois de devorar minha buceta, ele foi dando beijos por minha barriga, depois por meus seios, ele estava me tratando tão bem, que nem parecia estar me comendo só pra pagar a dívida. Era como se a gente já se conhecesse.
Passei a mão pela nuca dele e puxei seus cabelos enquanto ele mamava no meu peito, minha xaninha estava piscando pra dar.
E eu acabei me remexendo e puxando o velho com as pernas, ele entendeu o que eu queria e logo fincou a rola dentro de mim.
- Ahhh - Dei um grito ao sentir a pressão. O pau dele não era tão grande, mas era era bem roliço e ele metia com força, a cada tranco ele se enterrava no meu buraco e sentia aquele cacete alcançar meu útero.
Começou aos poucos uma metida, tirava e metia de novo. Sem pressa. Meu corpo balançava junto com a kombi, eu choramingava mas a calmaria nao durou muito, logo o sexo ficou frenético.
Aquele velho fez festa dentro de mim, bombou com tesão, seu pinto escorregava fundo e saia todo melado. Acabei gozando durante a penetração também. Mas fomos interrompidos - É nossa vez, seu Zé - Um dos rapazes que estava cuidando o movimento apareceu na porta -
- To quase gozando espera aí moleque - Ele respondeu ofegante - Não goza não a gente quer brincar também - O moleque insistiu - Seu Zé você não falou que ia ter mais gente - O empurrei tentando sair e o moleque já entrou com a gente - Relaxa, eles vão te tratar com carinho - Segurou meu rosto e me beijou - Para seu Zé - Tentei desviar, mas o moleque ja veio me beijando também, chupando meu pescoço e passando a mão na minha xana - Para - Tentei me soltar dele mas seu Zé segurou minha mão - Vem aqui vem, chupa daquele jeito de novo - Puxou meu cabelo e me fez alcançar a boca em seu pau melado.
Enquanto ele me preparava pro boquete o outro me deixava na posição que queria.
Depois da primeira chupada senti a vara entrando em mim. Era bem maior que a do seu Zé. Ele segurou minha coxa e começou a bombar com pressa. Meus peitos balançavam e o velho fazia questão de aperta-los.
O moleque se inclinou pra cima de mim e me puxou pelos cabelos me tirando do pau do velho, tascou um beijo na minha boca toda babada de boquete e chupou minha lingua. O safado me pegou de jeito. Apoiou as mãos no banco e comigo na posição frango assado ele me furou com força, me mordia, me apertava e agora a única coisa que restava para o velho era minha mão que apalpava a rola dele inteira.
Antes de gozar, o garoto saiu de cima de mim. Minhas pernas estavam totalmente bambas, meu coração parecia que iria saltar pela boca a qualquer momento.
Eles pediram pra eu ficar de quatro, nem sei da o de tirei forças mas obedeci. Empinei a bunda e minha xaninha inchada ficou ainda mais exposta pra eles. Eles falavam que minha bucetinha era linda, que estava vermelha e inchada de tanto servir macho, diziam que iam deixar ela toda esfolada. Eles falavam isso enquanto esfregavam as pirocas cada um em uma polpa da minha bunda.
Depois disso, seu Zé chamou o outro rapaz que também era seu ajudante e eu não neguei, eles iam me comer de qualquer jeito, só fechei os olhos e senti a terceira pica me foder. Esses novinhos fodiam feito animais, não perdiam o ritmo, não cansavam, meu útero levava uma pancada atrás da outra.
Eles me revezavam, cada um comia um pouquinho, enquanto eu chupava quem tava esperando pra meter. Agora eu estava deitada de barriga pra cima. Cada novinho ajoelhado de um lado do meu rosto. Mamava um, punhetava o outro e os dois apertavam meus peitos e alisavam meu corpo suado. Enquanto seu Zé mandava vara pra dentro.
- E o cuzinho hein? - O motorista deitou ao meu lado e massageou meu grelo, meu corpo estava pegando fogo com três machos se aproveitando assim, mas já bastava tudo o que já tinha feito, por isso tentei negar - No cuzinho não, por favor - Falei dengosa - Come o cuzinho dela seu Zé - Ele falava e continuava mexendo na minha xota, Seu Zé tirou a rola de dentro e virou meu quadril, fiquei meio de ladinho - Por favor vocês já me comeram demais - Falei tentando escapar mas o novinho me segurou - Calma - Sussurrou no meu ouvido - Põe o seu primeiro seu Zé - Abriu bem minha bundinha, o velho cuspiu na mão e foi lambuzando meu anelzinho, massageava ele e melava mais com cuspe. Meu marido sempre me enrabava, já tava acostumada a tomar no cu, mas sempre era muito dolorido. Por isso comecei a choramingar antes mesmo da piroca entrar.
Os dois moleques começaram a me mimar, me beijar, esfregavam os dedos na minha boca e diziam que ninguém mamava no pau deles igual eu. Me distraíam enquanto o velho ia empurrando pra dentro. Ele meteu com jeitinho e revirei os olhos quando senti até as bolas encostarem. Não doeu como das outras vezes com o meu marido. Ele empurrava e tirava, empurrava e tirava enquanto os meninos me seguravam arreganhada, a rola do velho tava chegando em um lugar que eu nunca tinha sentido. Aquilo foi me dando um calor, um desespero, parecia que alguma coisa tinha possuído meu corpo, comecei a rebolar, a ajudar nos movimentos a gemer de prazer, o velho enlouqueceu. Passou a foder mais forte, me fazendo gritar, eu apertava o cuzinho nele e ele não aguentou muito, gozou sem controle no meu buraco.
- Porra seu Zé, não aguentou esperar? - Um dos garotos comentou e ele estava tão ofegante que mal conseguiu respirar.
- Agora é a nossa vez - Me puxou de lado e segurou uma de minhas pernas pra cima - Nunca dei tanto assim, não sei se aguento mais - choraminguei pedindo arrego mas o que ganhei foi uma piroca no cu. Com força, no fundo, como nunca tinha levado antes. A kombi balançava muito. O motorista veio se ajeitando e virei o recheio do sanduíche dos novinhos.
O de trás me fodia tanto que eu me abraçava no novinho da frente me segurando nele, mas o safado também queria por pra dentro de mim.
Ele pediu pro amigo parar um pouco e se encaixou no buraco da frente. Dei uma reboladinha e senti aquelas toras dentro de mim. Nem sei como aquilo cabia. Apesar de ouvir falar e já até ter visto vídeos de dp, jamais pensei que iria aguentar fazer assim um dia - Faz devagarzinho, nunca fiz assim - Pedi manhosa. Os dois gemiam junto e seu Zé filmava tudinho. Nunca levei tanta paulada. Meu corpo sumia entre o deles e só me soltaram depois de me encher de porra. Esporraram dentro de mim pelos dois buracos. E quando me soltaram senti tudo dolorido. As pernas, minha vagina e meu cuzinho ardiam muito. Estava completamente suada e cheia de marcas pelo meu corpo. Eles usaram e abusaram de mim.
O cheiro de sexo exalava dentro daquela kombi. Os meninos levantaram as calças e saíram do veículo e seu Zé entregou minhas coisas que estavam no assoalho - Está paga a sua dívida e não se preocupa que vou te mandar mais umas cestas nos próximos meses - Falou enquanto eu terminava de ajeitar minha roupa - Você não tem um dinheiro pra me dar também? Vou ter que comprar remédio, vocês três gozaram dentro - Perguntei achando que ele ia dar uns trocados e o velho nem respondeu, apenas pegou a carteira e tirou quatro notas de 100 e uma de 50 - Aqui - Peguei o dinheiro e escondi dentro do sutiã.
- Me passa seu telefone, posso te dar mais dinheiro - Sentou ao meu lado e passou a mão na minha barriga - Eu sou casada, seu Zé - Falei e me apoiei na janela pra me levantar, mas ele puxou minha cintura e me sentou em seu colo, o safado deu uns apertões na minha buceta e eu me soltei de vez, pulei o degrau para fora da kombi e fui andando até o começo da rua, aonde ficava minha casa.
Tomei um banho quente e fiquei deitada sentindo meu cu e minha buceta latejar muito. Minha virilha também estava doendo de ficar tanto tempo arreganhada, mas não podia negar que aquela foda escondida tinha sido um divisor de águas na minha vida. Afinal, depois disso participei de várias festinhas com seu Zé escondida do meu marido em troca de dinheiro.