Descobrindo novos caminhos – Um bom conselho.

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 3103 palavras
Data: 30/10/2020 17:29:45
Assuntos: Gay

Geomateus: Vitor é uma boa pessoa, vai perceber hoje que ele tem determinação para correr atrás das coisas que ele quer, o problema e o conhecimento que um tem do outro (gostei da referência de meninas malvadas para falar do Ricardo).

HermesAton: A mãe do Vitor é uma pessoa admirável e realmente toda mãe quer ver o filho crescer por mais sem futuro que o cara pareça, o Lucas e um sobrevivente mais isso tem um custo que você vai perceber hoje (ou não 😉).

Ed21: Obrigado, o primeiro dialogo do conto talvez não seja o esperado mais tem um outro que você vai gostar.

Brazilianblackguy: O Lucas tem medo de ser machucado, talvez ele não volte a ter amizade com o Vitor

Pichelim: continuando agora.

Rtzornsk: So um pouquinho kkkkk, valeu.

Daniell87: ou não kkkkkkkkkk

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- Vitor: Lucas, a Cristina está te procurando, pediu pra você ir até lá agora.

Ele continuou sério e eu não respondi absolutamente nada, vendo o clima tenso Daniel resolve quebrar o gelo.

- Dani: sabe o que ela quer?

- Vitor: é meio óbvio ne?

-Dani: não é culpa do Lucas Vitor.

- Vitor: eu não falei nada Daniel eu apenas dei um recado, seja o que for que tenha acontecido o Ricardo mereceu.

- Daniel: então por que você está esquisito assim?

- Vitor: Eu honestamente não sei mais como me comportar na presença do Lucas, e apenas isso, agora eu vou indo porque ele não me quer por perto.

Eu abri a boca e fiquei com o nome "Vitor" preso na garganta, cheguei a levantar a mão na direção dele, mais ele não olhou pra trás e o nome dele continuava engasgado na minha garganta até que fosse tarde demais, Daniel apenas me observou e quando nada aconteceu, passou o braço envolta do meu pescoço.

- Eu: Dani eu preciso ir até a Cristina e aceitar minha punição.

- Dani: eu vou com você, não vai encarar ela sozinho.

eu entrei pela porta da coordenação de apoio ao estudante e a Cristina estava esperando-me.

- Cristina: Lucas por favor entre.

Chamou-me sem tirar os olhos dos papeis que estava lendo a educação que ela tinha em cada palavra que dizia só fazia ele ser mais assustadora, entrei na sala dela com o Daniel logo atrás de mim.

- Cristina: Daniel, você pode esperar l Lucas aí do lado de fora.

- Daniel: eu presenciei tudo o que aconteceu, não vou deixá-lo ser punido por defender-me

Cristina levantou olhos os papéis, fez aquele cara de tranquilidade que ela sempre tinha sorriu para o Daniel.

Cristina: Daniel, você está equivocado, eu não vou punir o Lucas, o Vitor já me contou tudo que aconteceu, não se preocupe, mas eu ainda preciso falar com ele, pode ficar tranquilo.

Daniel ficou relutante em sair da sala, mas ele não tinha mais como permanecer então ele saiu da sala e me esperou na porta, eu fiquei de pé de frente pra ela e esperei.

- Cristina: Sente-se por favor, estou preocupada com você, você é pacífico, nunca levantou a mão contra ninguém e hoje quebrou o nariz de um rapaz mais velho que você, eu sei do que aconteceu com você e eu só concordei em não aplicar medida disciplinares por insistência do Vitor de que o primo dele fez por merecer, mais em troca eu quero duas coisas de você.

Eu sempre admirei a capacidade dela de saber de tudo que acontecia naquele colégio, ela parecia onipresente.

- Eu quais seriam essas condições?

Ela sorriu para mim.

- Cristina: a Primeira condição será você conversar com a psicóloga da escola amanhã cedo, não posso manter você assim com os nervos a flor da pele andando pela escola e espancando seus colegas.

- Eu: parece Justo (estava totalmente sem graça).

-Cristina: A outra você vai obrigatoriamente participar do festival de música.

Olhei-a sem entender o motivo, mais percebi que eu tinha agora uma oportunidade de dar o troco nela, e isso era um momento raro.

-Eu: eu aceito com uma condição.

Ela me olhou intrigada, seja pela minha ousadia em barganhar com ela no momento em que estava pronto para ser suspenso ou apenas por curiosidade.

- Cristina: O que seria?

- Eu: você tocar piano em minha apresentação.

Ela sorriu ao ouvir isso, todos sabíamos que ela se recusou a tocar por anos no colégio, inclusive já havia recusado o pedido de três diretores e da coordenação de artes várias vezes.

- Cristina: tenho que elogiar sua ousadia, mais por que eu deveria atender esse pedido?

- Eu: Claramente eu sou um aluno problemático agora (sorri) e a senhora sempre apoia e ajuda esses alunos que estão perdido, talvez esse pequeno gesto me faça sentir especial de alguma forma.

Eu estava encabulado com a minha cara de pau, e acho que ela também estava pois foi a primeira vez que ela gargalhava de forma tão sincera.

- Cristina: ai esta o Lucas que eu conheço, você e muito espirituoso meu filho, mais me convenceu você a partir de hoje será meu “aluno problemático “ favorito, eu vou tocar a música pra você, me mande a letra que nos apresentaremos juntos.

Eu não acreditei acho que a felicidade estava estampada em meu rosto, pois ela riu sonoramente outra vez.

- Eu: Obrigado, muito obrigado mesmo.

- Cristina: ok, agora volte para a aula que você está perdendo conteúdo.

Sai da sala dela com um sorriso no rosto, Daniel pareceu não entender o que estava acontecendo.

Dani; o que aconteceu?

- Eu: Ela fez-me duas exigências para não me punir, a primeira é ir amanhã falar com a psicóloga e a segunda é cantar no festival.

- Dani: Cara só você pra quase matar uma pessoa e sair ileso.

Rimos e nos dirigimos a sala de aula, eu estava começando a ficar seriamente preocupado de como as historias se espalhavam pelo colégio, antes de chegarmos no horário do intervalo o assunto mais comentado era que eu tinha batido em alguém, entretanto existia várias versões dessa da historia circulando, alguns diziam que eu tinha espancado um cara mais velho até quase mata-lo, outros diziam que eu tinha me vingado do Vitor e batido nele e no primo dele e outros diziam que eu tinha batido em 5 pessoas por debocharem de mim por conta da história do Vitor, durante o intervalo encontrei o pessoal para matarmos tempo e conversamos um pouco.

- Valeria: Estou chocada com seu comportamento, como você pode bater em 5 pessoas ao mesmo tempo?

- Dani: Calma Valeria, você não vai querer ser a sexta vitima.

Todos rimos e eu olhei para a Valeria com cara de Mau.

- Eu: caramba, já tem duas semanas seguidas que eu sou o assunto do colégio, por favor alguém faz alguma coisa interessante ou louca aí pra eu sair dos holofotes.

- Carla: Talvez alguém já tenha feito isso, olha o improvável acontecendo bem na sua frente.

Por um momento eu não entendi do que ela estava falando, mais logo fui tomado pela compreensão, Paulo e Lucas estavam ando junto e conversando como velhos amigos, confesso que fiquei com ciúmes, mais procurei não demostrar reação.

- Eu: Acho que não é o suficiente.

- Dani: Depende da sua reação.

Todos riram novamente.

- Eu: mais aí não adianta, eu vou estar envolvido.

Continuei observando-os sentados no banco do outro lado do pátio, não havia sorrisos naquela conversa, a cara do Vitor era séria e apenas o Paulo que falava.

- Valeria: não é Lucas.

- Eu: Oi...

- Valeria: você não ouviu nada ne?

-Eu: Desculpa, não tive a intensão.

Valeria revira os olhos pois sabe exatamente o motivo de eu não está ouvindo.

- Valeria: Vamos cantar Carless Whisper agora, e como não ouviu de primeira não tem direito a reclamar.

- Eu: não é minha musica preferida mais vamos sim.

- Valeria: vamos começar a ensaiar o Show então.

- Eu como assim?

- Valeria: você vera.

-Eu: vocês não têm uma música extra como eu.

Todos me olharam curiosos.

-Carla: Como assim?

- Eu: Consegui que a Cristina toque piano para uma musica que eu vou cantar.

Todos me olharam de boca aberta pois era quase uma lenda urbana a situação dela não tocar piano no colégio.

- Dani: foi muito pouco tempo que você ficou lá dentro para dar um trato na coroa pra ela fazer isso.

Eu ri da insinuação do Daniel.

- Eu: depois eu te ensino como se faz.

- Carla: Ensina nada, o Dani é só meu.

Passei o Braço pelo pescoço do Dani e falei.

- Eu: É nosso.

- Carla: Com você eu o divido.

Todos rimos mais uma vez, e logo voltamos ao assunto festival.

- Dani: Lucas, nos vamos cantar uma nacional nem precisa se preocupar, é uma homenagem vamos cantar Carla.

- Carla: eu tenho o namorado mais fofo do mundo.

Eu revirei os olhos para o Daniel que começou a rir, mas eu adorava a música.

- Eu: Carla, vai mudar a musica também?

- Carla: Não, vamos de Bring me to life.

Era uma ótima musica eu mesmo iria cantar outra musica do evanescente com a Cristina, mais ainda não revelaria para eles.

- Eu: Rafa, qual musica vamos cantar?

Rafael ficou vermelho nessa hora, eu fiquei curioso.

- Rafa: Eu, bem... quero pedir de desculpas mais vou fazer dueto com outra pessoa.

Eu compreendia bem Rafael deveria estar saindo com alguém, mais resolvi me divertir com ele.

- Eu: Meu Deus, como assim?

- Rafa: eu estou conversando com alguém e parece que vamos nos acertar, desculpa eu não devia fazer isso com você nesse momento.

Confesso que me arrependi de ter feito a brincadeira.

- Eu: calma rafa, é só brincadeira eu fico feliz de você ter encontrado alguém especial, cheguei a triste conclusão que eu sou o único solteiro do grupo.

- Valeria: e eu sou o que?

- Eu: minha gnoma de jardim favorita.

Todos riram e valeria começou a me bater. O sinal tocou e retornamos para as aulas, o dia passou sem mais acontecimentos significativos, cheguei em casa após o trabalho tomei um banho e deitei na cama para ver minhas mensagens antes de dormir. Existia apenas duas mensagens, a primeira do Rafael.

Rafael: eu não tive coragem de te contar pessoalmente na hora do lanche a pessoa que eu estou me acertando e o Paulo, eu imagino que você não vai gostar mais ele tem sido muito legal comigo e saímos no domingo anoite, foi lindo.

Eu: caralho Rafael, não pode dar essas noticias por mensagem não. Ele ta te tratando bem? Você transou com ele? Como que é esse lance? Bora, pode começar a dar detalhes.

A segunda mensagem era do Vitor.

Vitor: Eu sei que você estava certo em bater no Ricardo, eu sei que você não precisa da minha aprovação mas ainda assim eu acho que ele mereceu, e se for pra se sentir melhor pode fazer o mesmo comigo.

Eu: você já deve saber que eu falei com a sua mãe hoje, então não faz drama não.

Ele parece que ficava esperando minhas mensagens.

Vitor: Não sabia não mais vou descobrir agora.

Ixi, fiz merda, eles que se resolvam entre família. Enquanto estava ali pensando na discussão que eles teriam o celular apita avisando a chegada de mais uma mensagem, era do Rafa.

Rafa: Não transamos e não vamos fazer isso por um bom tempo, ele e legal, bonito e simpático mais depois do que aconteceu eu preciso confiar para me entregar a alguém outra vez, amanhã te conto tudo, boa noite.

Eu: ok. Boa noite.

Adormeci pouco após mandar essa mensagem para o Rafa, acordei no outro dia cedo pois deveria estar no colégio as 09:00 para a consulta, levantei, tomei banho e sai, cheguei exatamente no horário marcado, sentei-me e aguardei ser chamado.

- Medica: Lucas?

Eu: Eu.

Ela sorri pra mim e diz:

- Medica: Vamos entrar?

Passei por ela e me sentei, aguardando-a tomar o seu lugar para que pudéssemos começar, confesso que não sabia como reagir aquela situação, eu acho que a Cristina estava exagerando, mais tudo bem, melhor que uma suspensão, ela sentou-se na minha frente e pegou algumas anotações, fiquei curioso para saber o que ela tinha escrito ali.

- Medica: Bem Lucas, meu nome e Aline e vamos conversar um pouco hoje. Sua ficha me diz que você socou um outro rapaz ate quebrar o seu nariz e além disso passou por um momento de trauma recentemente.

- Eu: nossa, tem tudo isso aí?

Ela sorriu e confirmou com a cabeça.

-Eu: O trauma eu posso ate concordar mais a questão de bater foi um acidente.

- Medica: Como assim? Ninguém quebra o nariz de alguém por acidente.

- Eu: mais e verdade. Contei para ela da história do vulto vermelho e de recobrar a consciência com o Daniel me puxando, contei também a discrição da cena que o Dani tinha me contado e ela apenas escutava e tomava nota de tudo o que eu falava, quando finalizei de contar tudo, ele olhou nos meus olhos e sorriu amigavelmente.

- Medica: Vamos falar agora do seu trauma, como que aconteceu?

- Eu: espera, você não vai dizer nada?

Ela sorriu novamente.

- Medica: você e muito analítico Lucas, você acabou de me contar o que o seu trauma gerou, agora eu preciso avaliar o que aconteceu para culminar nessa situação.

Eu a olhei com uma certa admiração, contei-lhe tudo que havia acontecido e como estava me sentindo, contei do churrasco na casa do Dani, a minha ida ao hospital, meu almoço com a mãe dele e com todas as revelações que a mãe dele tinha feito, falei tanto que no final eu estava com a garganta seca, fiquei olhado para ela esperando que ela fala-se alguma coisa, mais ela apenas me olhou como se me avalia-se.

- Medica: Lucas, é realmente muita coisa para uma pessoa da sua idade tratar, eu conheço muitos adultos sem a maturidade que você tem para tratar esse problema, e talvez esse seja ser o seu problema.

- Eu: não entendi.

- Medica: você tem que entender que pessoas na sua idade cometem erros e isso é normal, você precisa se permitir errar, ser impulsivo logicamente dentro do que é seguro, você esta tão preocupado em não se machucar novamente que pode perder a oportunidade de viver alguma cosia incrível e não falo em você viver essa coisa incrível com o Vitor, desde o ocorrido tem se relacionado apenas com os seus amigos e eles tem sido ótimos com você, mais você não se aproximou de nenhuma outra pessoa, e isso é preocupante, você blindou-se de novas presenças, eu vou te fazer analise a médio prazo, você e seus amigos tem mais um ano juntos, mais depois disso vem o vestibular alguns podem ir fazer faculdade em outro estado, outros podem mudar de cidade e alguns podem ate ir para outros países, e como você vai ficar? O que você fez com o Rapaz do nariz foi a resposta do seu subconsciente em proteger aqueles que são próximos a você isso porque você teme perder essas pessoas a ponto de desligar do controle do seu corpo e isso e extremamente perigoso, você ainda não esta pronto para falar com o Vitor, mais você deve preparar-se para fazer isso, pois só assim você vai libertar-se dessa angustia e também vai liberta-lo também.

- Eu: devo perdoa-lo?

- Medica: eu não posso te dizer o que fazer, mais eu sei que você já tomou essa decisão, você só precisa aceita-la, e isso meu jovem e o processo mais complicado, mas você e uma pessoa forte, vai conseguir superar e ver a decisão que tomou só não pode se fechar outra vez, permita-se sentir, meu conselho para você Lucas e que você foque seus esforços em uma única coisa e vá tratando seus sentimentos a medida que for conseguindo.

- Eu Compreendo.

- Medica: Eu espero ver você outra vez, mais acredita que você não vai querer voltar.

Eu sorri para ela.

- Eu: A senhor realmente e boa.

Ela sorriu pra mim, nos despedimos eu sai do seu escritório e fui para o pátio, sentei-me em um banco e fiquei lá perdido em pensamentos, eu não percebi sua aproximação até que ele já estava sentado ao meu lado.

- Vitor: Oi.

Eu dei um pulo do banco e por um momento ele sorriu, eu olhei pra ele indignado e o sorriso do seu rosto desapareceu.

- Eu: você e louco?

- Vitor: Acho que um pouco.

- Eu: você não devia estar perto de mim.

- Vitor: eu não consigo resistir.

Eu estava saindo e ele segurou meu pulso. Eu tentei puxar mais ele aplicou mais força eu confesso que poderia ter tirado meu braço de sua mão mais preferi não o faze-lo.

- Eu: Me solta.

- Vitor: Não posso, preciso conversar com você.

- Eu: Não quero falar com você.

- Vitor: É mesmo, se isso fosse verdade você estaria fazendo um péssimo trabalho, e eu sei que você não faz nada pelas metades, e só cabeça dura pra não perceber isso.

Bingo, ele estava certo eu não estava evitando-o como deveria, respondia mensagens o deixava se aproximar, e ate o respondia como estava fazendo agora. Puxei meu braço mais forte e ele não conseguiu me segurar dessa fez. Porem ele não desistiu, levantou do banco e puxou meu braço novamente, eu estava perdendo a calma com esse jogo.

- Eu: tira a mão de mim se não eu não respondo por mim.

- Vitor: se esse for o preço que eu tenho que pagar para você me ouvir vai enfrente eu estou disposto a pagar feliz.

Era verdade seus olhos não tinham nem um pingo de desafio ou blefe, eu podia perceber o quanto era importante para ele falar o que quer que fosse.

- Eu: Não existe um preço para isso, e mesmo que tivesse você não poderia pagar, nem todos estão a venda.

Me odeie no segundo que disse isso, estava jogando muito sujo, ele sentiu a pancada pois afastou dois passos de mim, era a vantagem que eu precisava para sair daquela situação.

- Eu: pode ser que algum dia eu esteja pronto para deixar você se explicar mais esse dia não é hoje, as feridas que você fez em mim ainda são recentes e eu não sei como tratar isso, se você senti mesmo alguma coisa por mim, entenda que eu preciso de espaço para saber como tratar essas coisas.

- Vitor: mas eu te amo.

Ele realmente era fofo quando falava isso. Eu suspirei fundo.

- Eu: quem ama não faz o que você fez.

Falei isso como um ponto final naquela conversa, sai para a sala de estudo em grupo e agradeci a Deus por ele não ter me seguido, não tinha mais psicológico para aquela conversa. Passei as próximas horas avaliando as minhas opções, no fim aceitar o conselho da psicóloga, vou focar nos estudos e ir compreendendo esses problemas aos poucos.

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Comentários

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Tive que "maratonar" com o outro, mas excelente, como sempre.

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Perdoar é um sentimento raro .Amar é um sentimento verdadeiro. a raiva e a vingança são sentimentos que te fazem sofrer

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Cada vez mais instigante. Esperando a conversa entre os dois.

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É tipo Dilema do Porco Espinho. Precisamos se aproximar para se aquecer, mas também não queremos se machucar com os espinhos dos outros. E essa distância a gente só aprende com a vida e com o tempo. Ansioso para descobrir quando você encontra essa resposta.

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Victor tinha q ter lembrado desse amor antes de fazer merda , lucas esta certo tem q cuidar de si antes de quaquer coisa

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Entendo ele nao e facil deixar a magoa de lado e falar com o victor como se nada tivesse acontecido , Victor atacou onde mais doi e isso nao passa com palavras de amor

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Amando essa história Só tô na dúvida se é verídica

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Eu realmente considero todo o peso que esteja sobre o Lucas, mas também acho que essa relação pode acabar se desgastando se ele ficar nesse "cu doce". Ele deveria pelo menos conhecer o ponto de vista do Vitor. No mais, espero que as coisas se acertem, e estou muito ansioso por mais.

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