Numa das minhas aventuras, encontrei um cara com seus trinta anos, altura mediana, sem pelos e bastante musculoso. Conversamos um pouco e combinei de ir na casa dele. Confesso que fiquei um tanto intimidado pelo tamanho dele, porque mesmo tendo basicamente a mesma altura, ele tinha mais que o dobro de massa muscular que eu. Era a primeira vez que eu transaria com um cara viciado em academia.
Estacionei meu carro no lugar destinado a visitantes e fui andando em direção ao apartamento dele. Chegando, bati à porta e ele abriu. Ele era simpático e bastante tímido, o que era engraçado, para um cara daquele tamanho.
Perguntou se eu queria beber algo. Como não sou de beber, principalmente para transar, pedi apenas um copo de água, porque realmente estava com sede, da caminhada do estacionamento até o bloco dele.
Sentamos num sofá de couro preto e enquanto eu bebia minha água, ele abriu uma lata de cerveja. Eu perguntei se a cerveja não atrapalhava na academia e ele rindo disse que era bem ruim, mas que não conseguia largar a cerveja do fim de semana.
Conversamos sobre as banalidades da vida e achei legal descobrir que ele não era do tipo que só sabia falar de academia, mesmo que a cozinha tivesse cheia daqueles potes enormes de suplemento.
No meio do papo ele me perguntou se eu estava com calor. Aí eu já compreendi a deixa. Concordei que estava bastante quente e tirei a camisa. Sentei no braço do sofá, ficando mais perto dele. Ele entendeu o que eu estava pensando, colocou a mão na minha perna, fez um carinho e depois começou a passar a mão no meu pau. Não precisou muito, meu pau já estava bem duro e ele começou a abrir o zíper da minha bermuda, desabotoar e tirar meu pau da cueca. Meu pau saiu num salto e foi abocanhado por uma boca gelada de cerveja.
Ele passava a língua por todo meu pau, brincava com meu prepúcio, se divertia tentando colocar meu pau todo da boca.
Ele ficou me chupando por um bom tempo, até me chamar para ir para o quarto.
Chegando no quarto, tirei o resto das minhas roupas, enquanto ele fazia o mesmo e deixava livre uma bunda linda.
Nossa, era uma bunda grande, mas sem exageros, bem durinha, fruto daqueles exercícios de academia.
Passei um tempo admirando aquela bunda, enquanto brincava com o cuzinho do cara musculoso. O cuzinho piscava e apertava meu dedo, enquanto eu lubrificava aquele rabo gostoso.
Ele estava de quatro, com aquele rabo na posição ideal, mas me pediu para começar sentando. Daí, coloquei a camisinha, deitei na cama e ele posicionou meu pau na porta do cuzinho dele e começou a descer bem devagar.
A sensação daquele cuzinho quente engolindo meu pau e a visão daquela bunda sentando era maravilhosa.
Ele esperou uns instantes até se acostumar com meu pau e logo começou a cavalgar com uma empolgação que fazia meu pau quase sair e entrar todo de vez, naqueles movimentos de subida e descida.
Ficamos um tempo assim, até que pedi para ele ficar de quatro na cama, a visão daquela bunda de quatro sedenta pelo meu pau era muito excitante. Ele abriu a bunda com as duas mãos e pediu para que eu metesse com força, porque ele gostava de ouvir o barulho do saco batendo na bunda dele. E era esse o som que ecoava no quarto, misturado com duas respirações ofegantes.
Coloquei ele com uma perna no chão e outra apoiada na cama, deixando aquela bunda bem aberta, e comecei a enfiar e tirar meu pau todo, enquanto ele gemia e pedia mais.
Sem tirar o pau de dentro daquele cuzinho, coloquei ele de frango e continuei metendo. Era uma delícia ver a cara de prazer dele, toda vez que eu tirava e socava meu pau até minhas bolas encostarem na bunda gostosa dele.
Ele disse que estava perto de gozar, mas antes queria dar pra mim de quatro no sofá. Fomos para a sala e mal ele ficou na quatro, eu já estava metendo de novo naquele rabo gostoso. Aquele cara musculoso, com cara de mau, era um puto safado na cama, que gemia toda vez que sentia meu pau todo dentro dele.
Ele gozou no sofá, fazendo o contraste da porra branca com o couro preto. Enquanto isso, tirei a camisinha e gozei nas costas dele e naquela bunda bonita.
Tomamos banho e ficamos conversando mais um pouco sobre as afinidades de cada um.
Deixei ele vendo tv e bebendo cerveja, com cara de cansado, depois de ter dado bastante pra mim.
