Fica quietinha e não faça nenhum movimento brusco." Foi isso que me fez arrepiar quando ouvi aquele cara alto e musculoso sussurrar no meu ouvido. Ele me guiava naquela noite de quinta-feira enquanto eu estava indo pra faculdade.
Eu sempre fazia o mesmo percurso e passava naquele lugar morrendo de medo. Era uma espécie de viela bem mal acabada. Fazer o que?! Era o único caminho e fora os olhares devoradores em cima de mim, nunca ouve nada demais.
Eu tremia de medo enquanto andava na direção em que ele mandava. Mesmo parecendo nervoso, ele tentava a todo momento me acalmar dizendo que se eu me comportasse, nada de mal aconteceria comigo.
Eu implorava calada pra alguém aparecer, na esperança de dar algum sinal e ser salva. Infelizmente ninguém apareceu e entramos numa construção não acabada que me fez perder totalmente as esperanças. Sabia que o pior iria acontecer.
Vocês podem se perguntar o motivo de eu não ter gritado pedindo por ajuda, mas a gente simplesmente trava quando tem uma fica colada na sua costa, além do mais, eu sempre fui uma garota muito medrosa, não sei se por ter perdido meu pai cedo, cresci sem esse exemplo de como eu deveria aceitar ser tratada e isso fez com que eu me tornasse extremamente submissa.
Meus amigos dizem que meu namorado ganhou na loteria ao ter me encontrado, pois dizem que eu sempre sou muito obediente a ele. Quem manda na nossa relação é ele, eu simplesmente não consigo me impor em uma discussão e na cama ele me moldou segundo suas vontades. Sempre fiz tudo que me mandava fazer e sentia prazer em ser assim.
Dentro da construção eu tive meus braços amarrados pra trás, e boca tampada com uma fita depois de ter enchido ela com um pano.
Eu chorava bastante achando que minha lágrimas borrando minha maquiagem em minha pele branca fossem fazer aquele homem ter compaixão e me deixar ir.
Após ser amordaçada, fui levada até um carro que estava estacionado nos fundos da construção e jogada no porta mala sem meu celular e minha bolsa.
Senti o carro se movimentar por uns 10 minutos que pareceram uma eternidade onde eu pensei que fosse morrer por falta de ar.
Ironicamente senti um alívio ao ver aquele homem abrir o porta mala e me tirar lá de dentro como se eu fosse uma boneca. Destampou minha boca e finalmente pude voltar a respirar novamente. Só consegui pedir por favor pra ele não me matar.
Ele disse que não faria isso e que só iria brincar comigo um pouquinho.
Não entendi o motivo de ele querer me estuprar. Ele já estava sem camisa. Era um moreno forte e bonito, barba bem feita. Com certeza conseguiria transar outras mulheres com consentimento.
Já estávamos dentro de uma casa onde tudo estava fechado e eu não podia ter idéia de onde estava localizada. Enquanto isso pensava em todos que conhecia, principalmente em meu namorado que eu amava tanto é até então só tinha sido dele.
Estava ali a mercê de um maníaco pronta pra ser devorada e eu sabia que não tinha jeito, eu ia ser a comidinha daquele lobo que olhava pra mim faminto...
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