O conto que vou contar é bem diferente do que costumo relatar no site.
Sou o Leandro, branco, 46 anos, cabelos e olhos castanhos, 1,73 alt, 75 de peso.
O conto que vou relatar ocorreu há uns 30 anos mais ou menos.
Eu estava visitando meus primos que moravam em Guarulhos, sp.
Fomos na casa do Carlos. Rapaz negro, um ou dois anos mais velho que eu.
Ele tinha um vídeo cassete e um vídeo game (não lembro a marca de época).
Era muito bom ir lá para curtir.
Carlos convidou eu e meus primos para dormir lá. Os pais de Carlos foram para um casamento fora de SP (acho que era isso, ou aniversário) e só voltariam no outro dia à tarde. Meus primos não queriam dormir no chão, pois o quarto dos pais de Carlos não era opção. Eu que queria ficar mais e jogar. Pedi permissão para o meu tio para dormir lá. Foi tranquilo, ele autorizou e fiquei.
Ficamos jogando mais um tempo, até que chegou Otavio, amigo de Carlos e perguntou se queria ver um filme.
Eu falei que não, mas ele falou que era um dos bons, entendi.
Era um vídeo pornô. Otavio queria aproveitar para assistir na casa do amigo, pois não dava com os pais e irmãos para ver. Ficamos assistindo no sofá. Eu queria bater uma, mas era estranho assistir um filme desse tipo com dois outros caras na sala.
Carlos então falou:
- Não vamos ter vergonha, o legal é assistir batendo uma pelado.
Fiquei muito sem jeito com o que foi dito.
- Leandro, fica tranquilo, ninguém vai saber. E vamos os três ficar com a atenção na TV.
Acabei aceitando não pela vontade de bater, mas pela pressão.
Ficamos o três nús assistindo o filme. Eu sentia vergonha, pois eles comentaram que eu tinha um corpo bem lisinho. Os poucos pelos que eu tinha naquele tempo eram muito finos e pequenos, eu senti vergonha, pois eles falaram que eu parecia um boneco ken.
Tentei ficar o máximo concentrado no filme.
Às vezes eu reparava do lado eles se tocando. A diferença do tamanho do pau deles para o meu era grande.
Teve uma hora que sem querer deixei o Carlos reparar que estava olhando e ele disse:
- Fala Leandro, essas putinhas adorariam o pau do negão aqui, não é?
- Não sei de nada.
- Que nada, o meu é muito melhor, a mulherada cai de boca, não é Leandro? Falou Otavio.
- Vamos parar com esse papo e assistir o filme.
- Deixa de ser bobo Leandro, se fosse uma das putas que pau escolhia?
- Fala cara, depois assistimos o filme.
Aquilo estava me incomodando e para acabar logo falei:
- Seria do Carlos.
- Puxa, não gostou do meu Leandro? Falou Otavio.
- Gostei, mas o dele é melhor. Que merda falei.
- Gostou, falaram os dois juntos.
- Não foi do jeito que estão pensando.
- Não estou pensando nada, não sou eu que tenho o corpo assim lisinho.
- Tenho pelos, mas são poucos e claros.
- Bundinha lisa.
- Parou.
- Para Otavio, você viu que ele olhava muito mais para o meu pau.
- Eu vi sim, mas olhou para o meu também.
- Vou dormir.
O Carlos levantou e parou na minha frente.
- Agora você pode ver de perto.
Paralisei, o pau dele estava menos de dois palmos do meu rosto. Era grande e preto com cabeça rosa. Era tão grande que escondia o umbigo.
Otavio aproveitou e falou:
- Já chupou um desses Leandro?
- Nunca chupei, nunca fiz nada.
- Virgem? Perguntou Carlos?
- Sim...
- Então Le, qual dos dois quer mais chupar?
- Não quero isso, não falei nada disso.
- Olhou para os nossos paus durante o filme, com certeza queria sentir o que a putinha estava sentindo na TV. Carlos, volta a sentar, o lisinho aqui vai treinar chupeta em você.
Carlo sentou. Otavio me fez ficar na quatro do lado de Carlos, com o rosto bem perto do pau.
Ele não precisou fazer esforço nenhum. Senti a mão dele na minha bunda e dei um gemido.
- Lisinha e com vontade de ser usada. Começa a chupar viado.
Carlos segurou meus cabelos e me puxou para o pau dele. Abri a boca e engoli aquele mastro.
Era a primeira vez que chupava um pau, ou melhor, era minha primeira relação sexual.
- Chupa bem fundo viado.
Ele forçou minha cabeça para baixo, me fazendo sentir o pau inteiro entrando.
Eu sentia o gosto salgado da porra, ainda estava um pouco melado da punheta que tinha batido.
Otavio sentou do lado de Carlos e mandou que eu me ajoelhasse na frente dos dois.
Ele mandou eu revezar na chupeta.
O pau de Otavio não era maior que o de Carlos, mas tinha uma grossura boa.
Eu não acreditava, estava chupando o pau dos amigos dos meus primos. Comecei a reparar que estava gostando.
Otavio se levantou e foi para a cozinha. Quando vi que estava com o pote de manteiga comecei a ficar assustado.
- Não sei se quero, tenho medo que vai doer.
- Vai doer, mas você quer, é putinha, vem passar no meu pau viadinho.
Realmente estava com medo, mas com tesão também.
Comecei a esfregar por todo o pau do Otavio a manteiga.
Ele me fez ficar de quatro, quando ia entrar tentei sair.
Mas Carlos segurou meu braços para trás e forçou minha cabeça no chão.
- Se gritar irão todos saber que estava sendo putinha, então aguenta ai.
Senti a cabeça na entrada do meu cuzinho, pedi: - Por favor, coloca devagar e não coloca tudo.
- Tudo bem.
Então senti entrar um pouco da cabeça, mas o filho da puta então entrou com tudo, senti todas as minhas pregas indo embora e meu cu doendo muito.
Não conseguia sair da posição, meus braços presos e o peso do Carlos não permitiam. Otavio falou:
- Cara, não é que o viadinho é virgem de cú.
Ele começou a fazer o vai e vem, No começo foi muito dolorido, mas depois começou a ficar gostoso.
Não reparei quando soltaram meus braços, só parei de ficar com a cara no chão e gemer quando Carlos me fez ficar de quatro para chupa-lo.
Eu me sentia uma verdadeira puta, chupando e sendo comido.
Adorava a sensação das unhas do Otavio na minha bunda. O Pau do Carlos tinha um gosto tão bom. Achei que a partir daquele dia procuraria apenas cacetes, não imaginava um dia casar.
Depois de alguns minutos foi a vez de Carlos me comer. Otavio foi ao banheiro para lavar o pau, queria ainda minha chupeta.
Achei que não sentiria novamente dor no anal, mas realmente o pau do negão era grande.
Otavio estava curtindo ver a minha cara de sofrimento.
- Valente em viadinho. Agora vem terminar o serviço no meu pau.
Voltei a chupa-lo. Agora conseguia chupar muito bem.
Lambia, beijava aquele pau como uma puta.
Então senti ele começar a pulsar. Otavio botou novamente na minha boca e segurou. Ele jorrou toda aquela porra dentro da minha boca.
- Que gostoso, só solto você viado quando sentir que engoliu tudinho.
Eu engoli com gosto e tesão, estava amando.
Meu corpo estava cada vez mais quente, quando senti algo que não imaginava poder ocorrer.
Sentia a sensação que iria gozar. O estimulo anal e sei lá mais o que estavam me fazendo quase gozar. Então falei.
- Me come mais rápido, vou gozar.
Ele acelerou, e foi como imaginei. Comecei a gozar. Me senti uma verdadeira puta, pois estava gozando por causa do pau no meu rabinho. Eu sentia a sensibilidade enquanto o Carlos continuava me comendo.
- Ganhou de mim Carlos, fez o viado gozar por causa do seu pau.
Logo ele gozou também.
Ficamos um minuto parado. Eu sem ar com a cara no chão e o negão esperando o pau amolecer para tirar. Eu não consegui evitar de gritar quando tirou o pau, meu cú estava muito sensível pingando porra.
Eu estava com vergonha e medo que eles contassem.
Tomei banho e fui dormir.
No outro dia eles combinaram que em situações parecidas eu seria a puta deles e que iriam trazer alguns colegas cabaços para me comer.
Hoje sou casado, mas não nego que ainda curto um pau.