Depois de chegar em casa, não consegui parar de pensar na situação que vivi com ela, aquele beijo, aquela pele macia, aquele perfume de jasmimHeei o que está acontecendo comigo, ela é tua aluna, alerta de risco, mas convenhamos que risco para se correr. Aqueles lábios carnudos, aquele olhar fixo durante a aula, a forma como aquela caneta parecia meu pau na boca dela.
Não me aguentei tive que me aliviar durante o banho e ao deitar na cama novamente, minha aluninha safada com carinha de anjo recebeu homenagens até a data que marcamos o atendimento naquela semana.
Isso me faz pensar, realmente ela está com alguma dificuldade ou foi só uma desculpa para ficar a sós comigo já que minha sala fica num local mais reservado do prédio. Enfim tenho que planejar o conteúdo que vamos trabalhar.
Passado os dias não via a hora de chegar o atendimento, as aulas pareciam intermináveis, mas então o dia chegou, me preparei naquela manhã. Tomei banho, aparei a barba, vesti uma calça jeans um pouco mais colado ao corpo, camiseta social clara e sapatos, sem esquecer a depilação...
Peguei o carro e me direcionei para a escola, um dia quente, sol bonito na rua. Na chegada a sala preparei as cortinas deixando elas fechadas, alternava abas no navegador enquanto controlava o horário até que ouvi a batida na porta.
Com calma, respiro fundo e digo para entrar. A visão que tive no momento que a porta se abriu foi indescritível, minha aluna estava com ar de ingenuidade e safadesa transcendendo de seu corpo. Aquela ninfa usava um vestido de tecido leve florido,com alças finas e uma abertura exibindo o vale entre seus seios (me questionei mentalmente, como aquele tecido sustentava os seios daquela doce aluna) tecido levemente marcado por bicos enristes, descendo o olhar cheguei até o final daquela peça única de roupa percebendo que havia ao menos um palmo de distância para seus joelhos destacando suas coxas imponentes, desço até seus pés e vislumbro uma sandália preta, de salto moderado com tiras presas acima do seu tornozelo, expondo todo o peito de seus pés muito bem cuidados, diga-se de passagem (onde está minha cabeça, melhor não revelar).
Ela entra já me dando bom dia, retribui a saudação e peço para que ela feche a porta, já que o ar estava ligado e não iríamos conseguir ficar ali por muito tempo sem algo para refrescar o calor que o ambiente iria emanar.
Marina se senta na cadeira, cruzando as pernas pude perceber o tecido de sua calcinha de renda, como os lábios ficavam acomodados dentro daquele tecido? Suspiro fundo, nossos olhares se cruzam, as suas bochechas ficam coradas levemente, mas ela não se intimida e coloca a caneta na boca novamente e me questiona o que vou ensinar a ela?
Me aproximo dela, chego perto de sua orelha, e sussurro: "Vamos ter uma aula de laços de repetição, vou te ensinar a lógica com o movimento repetitivo da minha boca, a condição de saída é ter corpo tremendo em cima da mesa com tuas mãos forçando minha nuca entre tuas pernas, gostaria de ter um outro exemplo Srta. Marina?"
Ela apenas balança a cabeça que não, volto a me aproximar e digo: "Hora da prática, vamos antes que a turma chegue".
Srta. Marina é uma aluna deliciosa, a continuação fica para um próximo capítulo....