Portas abertas

Um conto erótico de Mon
Categoria: Heterossexual
Contém 1325 palavras
Data: 08/10/2020 10:17:22

Fazia pouco mais de uma semana que eu havia feito meu primeiro mènage com duas GPs que me trataram como uma puta.

Eu ainda me recuperava daquela noite, nem passava pela minha cabeça sair com qualquer GP. Era um sábado e o fim do dia chegava. Nos meus planos eu iria para uma balada ou barzinho agitado, afim de arrumar companhia. Larguei a preguiça de lado e fui me arrumar. Ouvi algumas mensagens chegando no Zap e depois de um longo banho, fui olhar as mensagens. Era de um número que não estava na minha agenda. Olhei para foto do perfil e reconheci, era a Lu, uma das GPs que saiu comigo. Ela dizia na mensagem

- Oi Mon, tudo bem?

- Espero que sim. Recuperado?

- Estou voltando pra minha cidade amanhã e passei aqui pra saber se você não topa brincarmos um pouco?

Eu já imaginava que tipo de brincadeira iria rolar com ela. Na real, eu não estava afim de sair com ela, mas, o fato de ter uma transa garantida muito me agradou. Respondi a mensagem:

- Oi Lu, tudo bem e você?

- Querendo por chifre na Tha linda? Rs

- Quer ver me hoje?

Depois de alguns minutos ela já me responde:

- Risos... A Tha foi viajar, estou no apê dela. Ela que me deu essa idéia inclusive... Disse que vc aceitaria de boa

- Topar, eu topo Lu, respondi ela.

Marcamos nosso encontro em um motel e para lá rumei. Combinei de pagar o táxi dela e de pegar uma suíte bacana para nós, assim como alguns drinks (notei que ela curte encher a cara). Cheguei ao motel, passei o número da suíte e pedi uma espumante para nós, seguindo a sugestão dela.

Pouco antes de ela chegar, recebo um zap pedindo para receber ela sem roupa, o que respondo que tudo bem. Depois de alguns minutos, escuto ela chegando. Recebo ela devidamente nu, ela me tasca um beijo, apalpa minha bunda e fala:

- Muito bem putinha, me recebeu do jeito que eu pedi!

- Claro, gosto de satisfazer minha companheira.

Engatamos uma conversa sobre o que ela fazia na minha cidade, já que ela era do interior e tudo mais. Depois de secarmos a primeira garrafa de espumante, pedimos mais uma e depois de mais uma dose ela pediu para que eu pegasse as roupas que estavam numa sacola que ela trouxe. Na sacola havia um salto daqueles agulha preto, uma calcinha preta fio dentral de tule e uma blusa tipo cropped verde. Sabia que ela queria que eu vestisse essas roupas e fiz.

- Muito bem, nem precisei mandar, RS

A calcinha era bem pequena e apertada. Meu pau, já duro saltava dela. Lu pegou bem na cabeça dele e começou a massagear ele, que delícia. Pensei em tirar a calcinha e fuder ela, mas, quando comecei a tirar ela, Lu encostou na minha orelha e disse:

- Quero te pedir uma coisa

- O que, perguntei?

- Quero que você desfile pra mim com essa roupinha de vadia...

- Hummm, tá bom Lu

Andei de um lado para o outro do quarto. Passei perto dela, ganhei um tapinha na bunda e dei uma mais volta pelo quarto. Quando eu fiz minha segunda passagem, ela pegou minha bunda com força e disse:

- Agora desfile no corredor...

Achei que era no corredor entre o banheiro e o quarto, mas, ela abriu a porta e disse:

- Esse corredor putinha...

Olhei para ela e argumentei

- Tá doída? Se alguém me vê aí...

- Ninguém vai te ver safada.

- Ah Lu, aí fode né?

- Ah vai Mon... É rapidinho, ninguém vai ver e vou ficar cheia de tesão... Você não quer satisfazer sua GP?

A mistura de adrenalina e tesão subiu, junto com a bebida, e resolvi aceitar o desfile. Pela primeira vez eu iria sair dos limites das quatro paredes com esse tipo de roupa. O corredor era pequeno, algo como 10/15 metros. Comecei a caminhar por ele. Estava bem excitado, mas, com medo de alguém aparecer, de alguma câmera filmar, qualquer coisa do tipo. Olhei para trás e via a Lu já com seu cintaralho na mão e um sorrido de ponta à ponta.

Fui até o final do corredor e comecei meu caminho de volta. Tudo corria bem até aquele momento, quando escuto uma porta abrindo rapidamente. Gelei!

Do outro quarto sai uma garota, jeito de GP que se assusta ao me ver. Eu fico totalmente parado, sem saber o que fazer e a Lu, no outro lado me olhando só fala

- Vem vadia!

Ao ouvir isso, a outra GP saiu, olhou para mim novamente e para a Lu no fim do corredor. Deu um sorriso e pediu licença, já que estava bem na frente dela. De longe Lu ainda disse:

- Quer participar da festinha colega?

- Não, responde ela. Fica pra próxima miga!

Eu literalmente estava me sentindo como uma puta, andando pela rua. Não vou mentir que dei uma brochada com o susto. Depois que a outra garota foi embora, continuei meu desfile rumo ao quarto e vendo o que me esperava, voltei à ficar animado. Chegando na porta do quarto, me agachei e comecei a chupar o strap on da Lu, que estava saborizado com morango.

Acho que a Lu não esperava isso, mas, uma vez que a idéia era me humilhar, bora lá! Era minha primeira vez chupando um desses. Acho que fiquei uns 2 minutos ali enquanto a porta do quarto ficava aberta para quem quisesse ver.

Levantei e tirei a calcinha, ainda com a porta aberta. Lu me olhava e dizia:

- Não vai fechar essa porta vadia?

- Não sei... gostei do meu desfile...

Ela então entrou, pegou uma cadeira, colocou na minha frente e disse:

- Então vou ter comer na frente de todo mundo, RS

Posicionei a cadeira de forma que quem entrasse naquela corredor viesse ela me comendo. Fiquei de joelhos e agarrando a cadeira com força, ela foi chupando meu cuzinho e colocando um dedinho, depois dois e quando estava mais relaxado ela tira os dedos e começo a sentir seu cintaralho me penetrando.

- Quer ser fodida em público putinha? Lu me dizia...

O Tesão era grande, não vou negar. E respondi pra ela

- Sim Lu, isso tá dando muito tesão!!!

Claro que eu estava com medo de alguém aparecer, não nego, mas, o "perigo" dava um puta tesão.

- Alguém quer ver eu fudendo uma putinha? Dizia a Lu para o corredor.

Ela encostava no meu ouvido e falava

- Geme safada, geme

Eu gemia e então e ela continuava

- Geme, geme mais alto

Segui suas ordens e gemia mais alto. Ela então parou e me pediu para ir pra cama. Fui pra cama e pedi pra sentar nela, mas, Lu recusou e disse para eu continuar D4, então me mantive naquela posição. Lu então pegou meu pau e começou à me masturbar, hora rápido e hora devagar, enquanto colocava alguns dedinhos no meu rabo.

- Goza pra mim bem gostoso vadia! Dizia ela...

Não tinha mais como resistir, o tesão naquele quarto estava alto e dei uma bela gozada, gemendo muito. Lu, pegou parte do meu gozo com sua mão e notei que ela passava nas minhas nádegas. Enquanto estava anestesiado com a gozada ela me dizia:

- Putinha, delícia, se lambuzou com a própria porra!

Aquilo era muita humilhação, eu sentia aquela coisa grudenta em mim, escorrendo, melecando tudo.

- Vira, disse Lu

Eu estava sem forças na real, mas, vagarosamente me virei e só ouvi seu pedido

- Me chupa...

Ela tinha pego minha porra e lambuzado o cintaralho com minha porra. A GP levou a brincadeira bem à sério de eu ser uma putinha e eu só fiz repetir a chupada naquele pedaço de borracha.

- Danadinha, sente o gosto da SUA PORRA!

Confesso que preferia o gosto da primeira chupada, mas, fazer o que? Fiquei ali limpando minha própria bagunça e depois de tudo limpo, ela me deu uma folga.

Já sem energias para outra, fui embora, satisfeito com a noite bacana de sexo.

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Comentários

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Que delícia. Ser enrabado por uma gata maravilhosa é o máximo. Adoro.

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Obrigado! Vou te falar que realmente é bom e difícil de achar uma que curta assim.

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Amei o conto e sou louco para ser submisso a uma mulher dessa maneira, sem restrições!

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