Depois de fazer Sandrinho gozar em sua boca pela segunda veznaquela tarde, Leia pediu ajuda ao garoto:
- Agora tu me ajuda, também? Eu vou lavar o rosto e me maquiar de novo, que tô toda melecada. Tu chama Daniel e Cláudio pra virem aqui, pra mim?
- Os dois juntos?
- É! Assim a gente ganha tempo. Tu espera lá embaixo, com teu primo. E, depois, a gente despacha aqueles dois juntos, e inventa uma desculpa pra teu primo ficar. Tá bom?
Sandrinho sentiu um calor forte no ventre, só de pensar em transar com Léia e Mário juntos. Desejava o primo há anos, e já tinha gozado em muitas punhetas, imaginando que Mário esporrava em suas entranhas juntinho com seu próprio gozo. Hesitou um pouco mas fez que sim com a cabeça, sem conseguir falar nada, e começou a se vestir, enquanto Leia ia no banheiro.
A travesti renovou a chuca em seu reto, sabendo agora o tamanho das três rolas que iria entubar. Tinha levado xylocaína para o cuzinho, mas nenhuma das picas se comparava sequer à de Gil, e então ela decidiu só passar KY em seu buraquinho de amor. Quando saiu do banheiro, estava de maquiagem retocada, mas sem calcinha e tanguinha, exibindo seu piruzinho mole. E deu de cara com Daniel de pé, e Cláudio já deitado na cama, os dois nus, e o último se punhetando.
- Mas que que é isso? Já subiram prontos pra me pegar, é? Coisa boa!
- Ué! Sandrinho falou que era pra gente vir os dois juntos. Não era não? – Daniel falou.
- Era sim, tesão. Tá tudo bem – Leia respondeu já pegando o pau teso de Daniel, e punhetando lentamente – que gostosa essa tua pica de chocolate!
Os dois rapazes tinham ficado sem ação vendo Leia só de salto alto, meias 7/8 e cinta-liga. Os peitinhos de grandes auréolas roxas, e mamilos salientes e durinhos, eram pontudos e grandes. Já nem cabiam numa bocada! E formavam um conjunto harmonioso, naquele corpo naturalmente bronzeado, de coxas grossas e com o piruzinho encolhido de Leia, agora exposto. Daniel não se incomodou com a cena, mas Cláudio não conseguiu deixar de comentar:
- Égua! Tu é travesti mesmo, hein? Não é à toa que a gente nem via teu pau. Espia só, que piquixito que é!
Daniel rebateu, pegando nas duas tetinhas de Leia e ordenhando, fazendo a viada gemer, enquanto ela ainda punhetava lentamente a piroca do rapaz:
- Tem viadinho pra todos os gostos, aqui... tu arrepara no pauzinho do boiola que eu quero saber é dessas tetinhas de mocinha, aqui!
- Égua! Só falei porque ele nasceu pra ser viado mesmo! Com esse piruzinho de bebê, ele num ia fazer mulher nenhuma querer ele!
Agora foi Leia que respondeu de forma atrevida, pro rapaz:
- Aposto... huuuummmm... que já fiz mais mulher gozar, do que tu!... aiiinnnhhh... mas tu tá certo... huuummm... nasci pra ser fêmea mesmo... mostra pra ele, Danny... mostra... tira leitinho dos meus peito!
Daniel lembrava muito bem de como tinha acontecido, quando tinha ido comer Leia na casa dela, terça-feira, e reproduziu os gestos de ordenha até surgirem as gotinhas brancas nos dois mamilos morenos. A viada só gemia, quando o machinho comemorou:
- Espia, Cláudio! Olhaí! Viu? O viado até dá leite pela teta! Que nem mulher, mesmo!
- Égua! Cumé que pode?
Leia retomou a iniciativa. Não ia deixar aqueles dois manés conduzirem a ménage. Se fosse só Daniel, ela até se entregaria. Já tinha uma boa memória de prazer com aquela pica. Mas Cláudio parecia um babaca virgem, que queria posar de experiente. Não! Ela é que era a protagonista ali. Pensando nisso, a travesti se ajoelhou ao lado dos pés de Daniel, de modo que Cláudio pudesse ver, e falou punhetando a rola cor de chocolate perto do próprio rostinho:
- Eu gosto é do leitinho que sai daqui, ó!
E Leia começou a acariciar o saco e a pica de Daniel, e logo passou a lamber, abrindo a pentelhada com as pontas dos dedos das duas mãos. Depois endireitou a coluna, ficando um pouco mais alta, pra ficar brincando com a glande da piroca daquele macho, contra o mamilo dela mais próximo de Daniel, e falou:
- Aqui, ó... quando uma coisa gostosa... huuummm... encontra outra coisa gostosa... e as duas dão leitinho...
A bonequinha continuou a esfregação do próprio mamilo na cabeça da piroca, e olhou pra cama. Cláudio observava de olhos arregalados, e com uma boa cara de tarado. Leia sentiu tesão pelo efeito que provocava no rapaz.
- É tu? Vai ficar aí olhando? Vem pra cá, teu bobo! Fica em pé aqui, do meu ladinho!
Como se tomasse um choque elétrico, Cláudio pulou do sofá cama e num segundo tava onde Leia tinha mandado. A piranha agora estava feliz da vida. Segurava um pau em cada mão, ajoelhada no meio dos dois rapazes, e só parava de punhetar quando abocanhava uma das rolas. A cara de felicidade de Leia era enorme, e os garotos notaram. Cláudio, com voz rouca de tesão, chamava a travesti de piranha safada, catiroba da porra, e de coisas equivalentes, e Daniel olhava em silêncio, dividido entre o tesão que a cena lhe dava e o arrependimento de ter se masturbado imaginando que beijava aqueles mesmos lábios sensuais que se deliciavam na pica dele e do amigo. Quantas rolas aquele viado não devia chupar a cada dia? Como e que ele tinha imaginado beijar aquela boca?
No embalo do boquete duplo, Leia foi trazendo as duas pirocas pra junto de seus lábios, passando a esfregar uma na bochecha enquanto mamava a outra. Mas logo a boneca tarada fez o que a situação lhe inspirou, e juntou as duas glandes, encostadas entre si e com sua boquinha, tentando colocar as duas cabeças na boca ao mesmo tempo.
A sensação foi deliciosa para os dois machinhos, mas a homofobia falou mais forte. Daniel deu um pulo pra trás, tirando a piroca do beijo triplo, e falou rispidamente:
- Égua! Encostar no piru um do outro, não! Isso é coisa de fresco! Aí não!
Cláudio, que não teria se importado nem um pouco de continuar, se intimidou com o protesto do amigo, e fez a mesma coisa. Deu um pulo pra trás, como se sua rola estivesse ainda em contato com a de Daniel, e também falou:
- É! Isso não! É coisa de boiola! Não mesmo!
Leia reprimiu uma gargalhada debochada que os dois mereciam. Como se transar com ela não fosse “coisa de viado”! Sem se incomodar com a besteirada, e viajando no tesão de ter aqueles dois machinhos à sua disposição, ela primeiro pegou no pau de Cláudio, puxou pra perto, e fez um garganta profunda nele, até ficar sem ar. Depois tomou fôlego já agarrando a piroca de Daniel, e em seguida fez o mesmo na rola cor de chocolate dele. Daí largou das picas e pegou duas camisinhas, explicando:
- Prontinho... já tão babados... agora vou vestir essas rolas lindas, que é pra ninguém ficar dodói... mas ó! Um de cada vez!... antão...
Leia pegou de novo no pau de Daniel, e começou a colocar a camisinha, enquanto falava olhando pro Cláudio:
- O Danny aqui, ó... ái, que coisa apertada!... o Danny foi o primeiro! É o primeiro dos três... antão, Cláudio... tu senta ali na cadeira e espera! Vai vendo!
Vestida a camisinha na rola, com o cuidado de deixar o espaço da gotinha da ponta vazio de ar, pra receber a porra de Daniel, a travesti ficou de quatro no sofá-cama, olhou sobre o ombro pro machinho com sua melhor cara de puta pidona, e implorou:
- Ái, Danny! Veeemmm... me come de quatro, por favor!!!... Por favorzinho!
Cláudio tinha sentado nu, na cadeira de escritório do pai de Sandrinho, do lado do sofá-cama pra onde estava voltada a cabeça de Leia. Mas ele queria ver a enrabada de Daniel na boneca piranha. Por isso levantou, e foi ficar de pé ao lado do amigo. Daniel estava olhando com desejo aquele suculento rabão, bronzeado e lisinho, que o boiola rebolava de leve pra ele. Bundona gostosa, emoldurada pela cinta, ligas e meias, e toda oferecida pra ele. Só o saquinho e piruzinho, mole e encolhido, impedia de achar que era uma bunda de mulher.
Cheio de desejo por aquele rabo, onde tinha tido o melhor gozo de sua vida, até então, Daniel expulsou Cláudio de perto:
- Sai pra lá, caboclo! Tu quer relar no meu pau, por acaso, é!
- Égua, Danny! Só quero e ver!
- Vê de longe! Tu vai ter tua vez!
Leia, divertida com as falas e se sentindo valorizada, interviu na discussão:
- Calma, meninos! Tem cu pra todos! A boneca aqui vai cuidar de todo mundo. Um de cada... Á!
Enquanto Leia falava, Daniel apontou a pica encapada na olhota da viadinha e num só golpe, rápido e violento, meteu a piroca quase toda no cuzinho ansioso. A bonequinha se assustou e soltou um grito agudo, alto e seco, que foi ouvido na sala.
No andar de baixo Mário tinha vestido de volta a cueca e a bermuda, porque não se sentia à vontade, nu na sala dos tios. E aquilo tinha sido um alívio para Sandrinho, que não conseguia tirar o olho da pica de seu primo, e tinha ido à cozinha beber água, pra disfarçar. Foi aí que os dois ouviram o grito da Leia. Mário comentou:
- Égua! Alguém acaba de meter rola no viado. E pelo grito, até doeu!
Com o rosto afogueado pela situação, Sandrinho respondeu só com um “É”, sem convicção nenhuma. Não queria conversar e nem acreditava que Leia tivesse sentido dor. Devia estar muito acostumada, pensou. Mas Mário, tentando puxar assunto e descobrir se seu plano pro priminho mais novo perder a virgindade e “virar homem” tinha dado certo, continuou:
- Mas o boiola não gritou assim quando tu comeu ele.
- É.
- Tu meteu nele, não meteu?
- Foi...
- Comé que foi?
- Eu...
- Fala, primo! Daqui a pouco é minha vez, mesmo! Tem segredo não! Conta! Ele não gritou porque tu leu as revistinhas de sacanagens que te dei, e tu fez direito, né?
- Foi...
- Sabia! Tu vai ser maió comedor! Com essa carinha de santinho... e aí? Tu fez com carinho, né?
- É...
Mas Sandrinho estava visivelmente constrangido, e Mário procurava quebrar o gelo e engatar na conversa. Afinal, os dois sempre tinham sido íntimos.
- Ó... maió normal tu comer o viadinho com carinho. Também vou fazer assim. Tu pode até olhar, se quiser. É muito mais gostoso!
Sandrinho se avermelhava mais ainda, e suava. O primo nem imaginava que o garoto queria muito mais do que olhar. Mário achou que tinha descoberto o motivo do constrangimento:
- Conta pra mim. Tu tá assim porque beijou o fresquinho na boca, né?
Sandrinho quase morreu! Será que o primo tinha visto? Não! Porta trancada... “Meu Deus! O primo descobriu que eu queria sentir o gosto da porra dele!”, pensou Sandrinho. Mas, na verdade, Mário tinha falado sem nem lembrar que esporrara na boca do viadinho, logo antes do boiola se trancar com o primo mais novo no escritório do tio.
- Fica assim, não. Quando for a minha vez, eu vou beijar também. A foda fica muito mais gostosa, né?
- É!
Sandrinho se animou. Além do primo topar comer viadinhos, beijaria na boca! Sentia que suas chances com Mário aumentavam! Mas logo veio a decepção:
- Sabe, primo? Eu não beijaria um fresco qualquer. Desses com cara de homem, mas desmunhecados. Mas esse viadinho... ele é travesti, mesmo. Parece mulher! Se tu visse na rua, tu não ia achar que era uma garota, como outra qualquer?
- Ia.
- Antão? Por isso que dá gosto de beijar, né? É como se agente beijasse uma garota.
Sandrinho tava decepcionado e sem ação. Então Mário não o beijaria... Precisava digerir o que o primo, que ele tanto desejava, tinha acabado de falar. Calou-se, pensativo, e os dois ficaram ouvindo os gemidos que vinham do andar de cima.
E no andar de cima Leia gemia com a pegada forte de Daniel. O machinho queria se mostrar pro amigo, e enrabava a bonequinha de jeito, segurando firme nas ancas gordinhas da bicha e caprichando com força nas pirocadas. Cláudio, nu e de pé ao lado do sofá cama, assistia à foda se punhetando. E a boiolinha, ao contrário do que Sandrinho tinha achado, tinha sentido a brutal enfiada de rola inicial de Daniel, e tinha gritado com surpresa e dor de verdade. Mas agora seus anéis já tinham se acostumado com a jeba invasora, e a fêmea delirava com as estocadas.
Leia gemia no ritmo das bombadas de Daniel, e se entregava por completo. Cheia de tesão dos boquetes em quatro adolescentes diferentes, tendo tomado cinco esporradas em sua boquinha naquela tarde, a piranha sentiu que podia gozar, e pediu pro comedor parar um pouquinho. Ela queria tentar gozar juntinho do macho, mas sabia que era difícil.
Mas Daniel continuou fodendo, sem nem ouvir o pedido da femeazinha. Parecia alucinado, olhando fixo pro rabão de Leia e para as ondas de choque que as pancadas de seus quadris faziam nos tecidos gordinhos da bicha. A travesti, enrabada de quatro, colocou uma mãozinha pra trás, tentando segurar o jovem garanhão, e conseguiu se desengatar. Mas o pau do macho saiu de mau jeito, e a camisinha ficou em parte presa no cuzinho da viada.
Leia sentiu a borracha pendurada em seu cuzinho, sensação inédita e constrangedora, e tirou rápido. Mas o macho já reclamava:
- Porra, viado! A coisa tava boa! E esse teu cu apertado ainda tirou a camisinha do meu pau.
- Liga não! Tem outra aqui, ó! Já tô abrindo e já visto tua rola... é... coisa gostosa... tu tava gostando, tava?
- Por que que tu parou?
Os gestos de Leia eram rápidos e nervosos. Tinha se virado no sofá-cama como um relâmpago, pra colocar outra camisinha no cacete de Daniel. Não queria perder o embalo. Sentia que faltava pouco pra gozar. Ficou de pé e bateu com a mãozinha no lençol, chamando nervosamente o machinho:
- Deita aqui, de pau pra cima, vai! Vou te mostrar uma coisa!
O rapaz deitou e Leia já ia montar sobre ele. Mas a viadinha percebeu o olhar de Daniel para seu piruzinho à meia bomba, e sentiu que o cliente não queria nem encostar naquela rolinha, apesar de inofensiva. Ainda em gestos nervosos, a piranha correu no banheiro do quarto de hóspedes, pegou a toalha que tinha usado no banho, e voltou correndo pra cobrir com ela o púbis e o ventre do macho, logo acima da pica. Não precisa explicar porquê.
Leia montou em Daniel do jeito que gostava, com os joelhos pra frente, os pezinhos nos escarpins brancos pra trás, e com as mãos conduzindo a piroca encapada de volta para o cuzinho de onde tinha saído, e arreganhando o bundão, pra receber a jeba. Olhando nos olhos de Daniel, a piranha foi descendo seu corpinho tesudo se impalando na jeba, e narrando o que sentia:
- Ahhh... eu te disse... que já voltava... uiii!... já voltava pra agasalhar... aiiinnnhhh... esse teu pau gostoso... todinho... dentro de mim... eu sinto ele... me abrindo toda... uiii... booommm...
Leia logo colocou as mãos apoiadas no peito do cliente, e começou o trote na rola de Daniel. Cláudio, sempre se punhetando, olhava fascinado a pica do amigo entrando e saindo do cuzinho da bicha. Tão fascinado quanto Daniel, que se maravilhava com as expressões de dor e de prazer do rostinho redondo da travesti, e não sabia se parava o olhar ali, ou nas tetinhas pontudas, que com a posição da boneca pareciam ainda maiores e oferecidas, perto de sua boca. O machinho tinha vontade de mamar aqueles seios até beber o leite que o viado dava pelas tetas, tanto quanto tinha vontade de beijar aquela boca de lábios grossos e sensuais. Mas com o amigo Cláudio ali, assistindo à foda, não teve coragem de fazer nem uma coisa nem outra.
Leia se deixava levar pelo próprio tesão, e perdia o controle. Depois de umas duas horas se exibindo em sarros e boquetes, e bebendo porra de quatro adolescentes, a travesti já não conseguia manter a cabeça no lugar. Acelerou a cavalgada do ritmo de trote para uma galopada desenfreada, subindo e descendo o bundão na piroca de Daniel, em movimentos cada vez mais rápidos e mais curtos. Desesperada, a viadinha implorou para que o cliente viesse gozar junto:
- Áááiii... Danny... não me deixa... aaaaahhhh... eu vou gozar... eu não me aguento... vem... goza comigo... me enche de porra... vem... num me deixa... só...
Nem Daniel, nem Cláudio, imaginavam que um viado pudesse gozar só dando o cuzinho, sem tocar o próprio pau. Por isso, nenhum dos dois acreditou em Leia. Daniel nem se excitou mais, com a fala da bichinha, achando que era um golpe de puta profissional, pra fazer o cliente gozar logo. E os dois machinhos, se assustaram quando a travesti anunciou:
- Ááái!... Não!... Eu vou gozáááááááá...
Segundos antes do gozo Leia se endireitou, ficando sentada reta sobre o macho, com a coluna ereta e a cabeça jogada pra trás, olhando pro teto. Sem raciocinar a viada sabia que assim a pica entubada em seu reto pressionava deliciosamente a sua próstata. E foi assim que ela gozou, gritando um perfeito grito de gozo de mulher, e com o pauzinho ficando completamente teso só pelo tempo de esguichar sua porrinha rala de travesti adolescente e hormonizada.
Todo o esperma de Leia caiu na toalha com que ela tinha protegido o corpo de Daniel. Cláudio tinha mudado de posição para ver com ceticismo que o viado não ia gozar, e viu o contrário. E Daniel via tudo de frente. Os dois machinhos olhavam espantados para a porra derramada, e viram com ainda mais espanto o piruzinho de Leia murchar e encolher completamente, assim que a travesti terminou de gozar.
- Caralho, Maninho! Tu viu isso? – disse Cláudio, de olhos arregalados. Como Daniel não falasse nada, Cláudio continuou - É catiroba, mesmo! A piranha goza só de tomar rola no toba!
Daniel não disse nada porque estava sem palavras. Quando Leia gozou o cuzinho da travesti mastigou a picado macho com as contrações, e Daniel sentiu aquelas mordidas banguelas como uma coisa surpreendentemente boa! Como é que podia? E aquele rostinho lindo, na hora do gozo? E aquele corpo tesudo, de seios durinhos, roxos e grandes, que davam leite? De barriguinha feminina, com piercing no umbigo... de coxas e pernas grossas e femininas, da virilha aos tornozelos... e a bunda! Se o viadinho não fosse puta, Daniel ia querer namorar ele. Mas... amantes! Podiam ser amantes! E sozinho, com o viadinho, podia beijar na boca!
Enquanto Daniel viajava silenciosamente, olhando com amor pra travesti, sem saber que era amor,
Leia estava cansada. Se fosse com Gil, se deixaria cair sobre o peito forte e peludo do namorado, e ficaria ali, retomando o fôlego e fazendo carinho em seu homem. Mas era um cliente. E com outro cliente assistindo. Viveu o momento da consciência pós gozo, e sentiu saudades de Gil. E lentamente foi desmontando de Daniel.
Com um suspiro de cansaço a viadinha terminou de sair de cima do macho, sentou na beira do sofá-cama e chamou Cláudio.
- Vem cá pra eu vestir tua pica. Tira a mão daí! Deixa eu colocar na minha boquinha!
A boneca fez outro garganta profunda no pau de Cláudio, olhando de lado para Daniel. O primeiro cliente continuava deitado na mesma posição, com o cacete duro ainda na camisinha e dando pinotes como se chamasse Leia. A bichinha então tirou a rola de Cláudio da boca, tomando o cuidado de deixar a jeba bem babada, abriu o terceiro pacote de camisinha e começou a vestir o piru do mais babaca dos quatro meninos. Fazia tudo isso falando afetadamente para Daniel:
- Sabe, Danny... tu é muito mauzinho... te chamei pra gozar juntinho, tu nem quis... agora... agora vou dar pra esse aqui... mas tu não sai daí não... ainda não acabei contigo, não!
- Acho bom! Tu me deve...
- E já, já, vou te pagar... com o melhor boquete da tua vida! Agora abre bem as pernas... isso...
Leia se ajeitou novamente de quatro, entre as pernas do machinho e com o rostinho de frente pro cacete ainda encapado de Daniel. A boneca ficou como fazia no “encaixe” com Gil, bem agachadinha na traseira, com as pernocas bem dobradas, de joelho pra frente, e abertas. Assim que se posicionou a fêmea chamou o segundo comedor:
- Vem, Cláudio! Me come de quatro, por favor!
Mas Cláudio além de babaca era um “sem jeito”. O garoto quase correu pro rabão de Leia, se ajoelhou entre as pernas da bichinha, e tentou meter rápido e de qualquer jeito, como se ele soubesse, e como se o buraquinho do amor da viada estivesse acostumado com sua pica. Deu duas estocadas sem noção, sem achar a olhota, cutucando dolorosamente o períneo da travesti. E Leia reclamou e pegou na pica do desajeitado ela mesma.
Daniel via a cena de frente pro rosto da bonequinha, e logo de cara percebeu que Cláudio não sabia meter direito. Simpático à jovem putinha, e vendo a cara de dor dela, ele quase brigou com o amigo. Mas a viadinha foi mais rápida. Daniel percebeu que Leia pegava o pau de Cláudio, com a mãozinha pra trás, e a dirigia para o próprio cuzinho.
- Péra... aqui, ó... agora... mete...
Daniel viu no rosto de Leia a expressão de dor e prazer da enfiada de rola que o amigo fazia na viadinha, de modo apressado. E logo o próprio Claudio confessava o que sentia:
- Égua, maninho... porra de cu apertado... parece até... huuummm.... que é a primeira vez que a piranha... dá o cu... putaquepariu!
Assim que Cláudio começou a bombar, Leia agarrou a piroca de Daniel, e começou a tirar a camisinha. O macho agradeceu:
- Pensei que tinha esquecido de mim!
- Té doidé?... Aiiinnnhhh... Daniel... ele tá... me fudendo... todinha... aaahhh... ááá... mas... num esqueço dessa tua pica gostosa, não!
Leia jogou longe o preservativo, deu uma lambida na rola, de baixo pra cima, e se arrependeu! O gosto do látex lubrificado, da química, no pau de Daniel, era muito pior do que o de gordura, suor e mijo que ela tinha encontrado no início, no piru do seboso Cláudio. Fez cara feia, mas sabia a solução: lavar a pica com sua própria saliva, até não ter mais gosto ruim.
Cláudio bombava sem parar, segurando com força os quadris da viadinha, mas mesmo assim Leia deu uma chegadinha pra frente, movendo um joelho de cada vez, pra ficar mais à vontade abocanhando a jeba de Daniel. Ironicamente o comedor da vez achou que a bichinha fugia de suas pirocadas.
- Vem cá, viado! Foge não!
Cláudio também chegou pra frente, meio desesperado, continuando a pistolar o cuzinho de Leia na velocidade alucinante com que comia a travesti desde o início, enquanto entre a boneca e Daniel rolava uma certa cumplicidade. A bichinha parou as engolidas, mantendo só a cabeça da pica do rapaz na boca, pra ao mesmo tempo olhar pro macho boqueteado e piscar pra ele. E Daniel entendeu direitinho, porque via tudo.
Leia ria da fala de Cláudio, com o pau de Daniel na boca, porque ela não fugiria nunca daquela enrabada. E Daniel sabia disso, e sabia que ela só tinha era se ajeitado pra engolir melhor seu caralho. Daniel respondeu à piscadela com um sorrisinho cúmplice, e a vadia voltou a mamar sua pica, gemendo muito de boca cheia e subindo e descendo a cabeça.
E na cabecinha de Leia tudo era só prazer.
A jovem travesti se sentia a fêmea puta completa que sempre desejara ser. Lembrava bem que um ano atrás já tinha realizado o sonho de dar pra um macho enquanto chupava outro, no consultório do endocrinologista. Mas o médico, o doutor Flávio, era meio passivo, e menos dotado do que os meninos com quem ela transava agora. E aquela foda na consulta médica tinha sido armada e conduzida por Vadão. Tinha girado ao redor da pirocona gostosa de seu empresário. Essa, de hoje, não era assim!
Naquela tarde, em Urimazal, era Leia que tinha conduzido tudo, ditado as regras, escolhido os machos da vez e as posições. Quatro garotos giravam ao redor de seu corpinho hormonizado e tesudo, e ela agora curtia duas boas rolas, uma na boca e outra no cu. Tá certo que essas picas não eram tão grandes quanto as de Vadão, nem tão grossas e bonitas quanto a de Gil. Mas eram jovens e tavam muuuito duras!
Leia sabia que Claudio se deliciava comendo seu rabo grande, redondo, feminino, e curtia as bombadas daquela pica pouco habilidosa e afoita. Eram rápidas! Passavam um tesão urgente, desesperado. E não eram tão fortes que a perturbassem em seu trabalho de boqueteira. Ali era só se entregar e curtir junto o tesão de dar tesão praquele menino.
E na boca tinha a piroca de chocolate de Daniel. Sentia nas vibrações do corpo do macho, nas tentativas dele de meter mais rola em sua boquinha gulosa, e nas pulsações do cacete, dentro da boca, que estava agradando, e muito. E isso também lhe dava prazer, e a estimulava a se empenhar ainda mais na chupeta.
A boneca vivia seu momento de glória. Mas, como tudo o que é bom, aquilo durou menos do que ela queria. Não passaram dez minutos até que Cláudio gozou, quase sem parar de bombar. Leia nem sentiu nada no reto. Só percebeu porque a pressão dos dedos do machinho em seus quadris fofos aumentou muito, e o garoto urrou.
Leia continuou mamando a piroca de Daniel, e assim que Cláudio parou por completo de bombar em seu rabo a viada ia tirar a boca da pica do outro, pra mandar o comedor da vez continuar dentro dela mais um pouquinho. Mas foi só ela parar o movimento da chupeta com a cabeça, que Daniel gritou:
- PORRA! Pára não! Pára não que eu vou...
A travesti rapidamente voltou a abocanhar a rola até a metade, e iniciou uma alucinada punheta de dois dedos na base da pica de Daniel, que quase imediatamente urrou, e encheu a boquinha de Leia de leite de macho. Pela segunda vez naquela tarde!